As festas das aldeias,pelo menos no norte do país têm palcos cada vez maiores.
Assisti a uma festa numa aldeia que tem uma população envelhecida, muita casa antiga à beira da ruína mas a festa da aldeia que dura três dias tem uma banda de música e dois conjuntos com palcos próprios que têm dimensões apreciáveis, na ordem dos 10 metros de altura e 30 de largura, próprios de concertos com uma certa dimensão.
Estas bandas com um som de qualidade passam a maior parte do tempo a tocar musica pimba com alguma jocosa pelo meio.
Os grupos que organizam estas festas queixam-se sempre da falta de fundos, mas contratam sempre em grande.
Entre os carros vêm-se os BMW X6 e outros de calibre milionário, ficando-se a pensar no porquê daquelas despesas numa aldeia com um café/mercearia e uma segunda mercearia com um movimento muito incipiente e com uma população que é uma fracção do que já foi.
Faz-me lembrar a época dos descobrimentos em que as fortunas eram gastas em festas, roupas e outros artefactos de ostensão, não se fazendo investimento que alavancasse a fortuna existente.
É a chamada mentalidade de cigano: enquanto há gasta-se, depois logo se vê.
PensaCM.
Assisti a uma festa numa aldeia que tem uma população envelhecida, muita casa antiga à beira da ruína mas a festa da aldeia que dura três dias tem uma banda de música e dois conjuntos com palcos próprios que têm dimensões apreciáveis, na ordem dos 10 metros de altura e 30 de largura, próprios de concertos com uma certa dimensão.
Estas bandas com um som de qualidade passam a maior parte do tempo a tocar musica pimba com alguma jocosa pelo meio.
Os grupos que organizam estas festas queixam-se sempre da falta de fundos, mas contratam sempre em grande.
Entre os carros vêm-se os BMW X6 e outros de calibre milionário, ficando-se a pensar no porquê daquelas despesas numa aldeia com um café/mercearia e uma segunda mercearia com um movimento muito incipiente e com uma população que é uma fracção do que já foi.
Faz-me lembrar a época dos descobrimentos em que as fortunas eram gastas em festas, roupas e outros artefactos de ostensão, não se fazendo investimento que alavancasse a fortuna existente.
É a chamada mentalidade de cigano: enquanto há gasta-se, depois logo se vê.
PensaCM.
