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terça-feira, 26 de janeiro de 2016

NÃO FORCE A SIMPATIA

Quando você tem de falar com alguém e essa pessoa mantém uma expressão teimosamente séria: não tente sequer ser simpático, pois corre o risco de ter problemas e até ser humilhado.
São os sérios que têm pouco sentido de humor e que analisam os simpáticos como parvos, é por isso que você não deve pensar em dar sorrisos ou tentar ser simpático com o sério, deve sim manter também um ar sério e não trocar muito o olhar com a pessoa, usando o mínimo de palavras possível e não se empenhar muito em explicar bem o que quer.
Se você é aquela simpatia de pessoa e acha que com simpatia pode conquistar a amizade de qualquer um, engana-se, pois nestes casos pode é ganhar uma antipatia automática da parte do sisudo e ser humilhado através de expressões cínicas acerca das quais você não vai compreender qual o motivo.
A personalidade séria está geralmente associada a um funcionamento psicótico que embora seja normal, não é compatível com os neuróticos simpáticos.
Desista de pensar que é possível dar-se bem com toda a gente, pois isso é impossível e a tentativa de implementar essa atitude vai-lhe trazer mais tristeza, desilusão e gastos de energia do que aceitar que certas pessoas simplesmente não têm empatia consigo.
Liberte-se e seja feliz, evite conquistar a simpatia de quem não a quer.
Está a ver aquelas expressões agressivas de certos modelos, é aquilo que tem de evitar, não interessam para si como pessoas.
Deve discernir entre o sério psicótico que é sisudo todos os dias e o triste que só o é durante algum tempo.
Existe ainda o bipolar que você deve surfar quando ele é simpático e lidar com ele como com o psicótico quando está na fase má: pense nele como duas pessoas diferentes, não é preciso afastar-se dele.
Tenha cuidado com o psicopata: aquele que está sempre a fazer chantagem consigo, a exigir algo de si que você acha excessivo repetidamente. Você ao fim de uns tempos tem a sensação que está prisioneiro das exigências dele e das suas expetativas: fuja deste tipo de pessoa e proteja os seus deste tipo de pessoa, pois ele também sabe ser simpático e até ter uma forma de rir muito extrovertida
Depois disto não deprima, sinta que tem mais uma fórmula para ser feliz..
PensaCM

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

UBER E AIRBUS: CABEÇAS NO AR

Uber e Airbus aliaram-se para promover os helicópteros taxi, negócio que já funcionou num evento em 2013.
Os drones para entrega de encomendas em meios urbanos, são uma promessa das vendas por internet.
O nosso céu está em vias de ficar cheio de objetos voadores por alguns identificados, OVPAI, que poderão tornar-se perigosos nalgumas zonas para os praticantes de desportos aéreos radicais.
No meio deste impulso tecnológico, teremos a acrescentar os drones policiais, militares e dos serviços secretos que poderão vir a fazer nanodrones que poderão ser respirados sem nos apercebermos.
Será que num futuro próximo nos poderemos tornar homos sapiens dronus ?
Este tipo de homem seria uma evolução tecnológica do homo sapiens sapiens e seria um ser ligado em rede com todas as suas funções físicas e cerebrais em linha, tendo um sistema central tipo Maçonaria/FMI/Banco Mundial/JP Morgan que facilmente poderiam controlar toda a humanidade, pois a multiculturalidade já está em marcha e o objetivo será o controlo total da humanidade através da integração cultural total.
Mesmo que sejamos muito céticos, sabemos que a tecnologia e os estudos não integrados deste tipo de sociedade já existem, as redes sem fios e online existem, os programas informáticos universalizados existem, a internet existe, as grandes multinacionais que vendem em quase todos os países existem: basta integrar os sistemas existentes e melhorá-los, pois a maior parte dos países vivem acima das suas posses, dependentes das ajudas financeiras de terceiros, logo de bola baixa e com os seus dirigentes sempre controlados por um dos sistemas internacionais pró USA ou pró Rússia ou pró Árabes ou pró China, ou pró Japão ou pró CE.
Já ninguém é verdadeiramente soberano.
PensaCM

sábado, 16 de janeiro de 2016

BIAL E A MOLÉCULA ANTI DEGENERATIVA



Bial a maior empresa de fármacos portuguesa e com provas dadas foi vítima de uma má imagem surgida na comunicação social e que agregou uma morte cerebral e quatro pessoas em mau estado neurológico como reação a um novo fármaco em fase de teste com humanos.
A primeira notícia referia que este fármaco era um derivado da planta canábis de que tantos gostam, consomem e a favor da qual lutam, mas na realidade esta planta com interferência no sistema nervoso central não está na base deste fármaco.
O teste começou por não dar efeito nefasto algum em 108 humanos testados, mas ao aumentar a dose surgiram estes cinco casos negativos.
É de realçar que por cada novo fármaco que surge no mercado, milhares ficam por sair para o mercado por serem inseguros ou não eficazes, facto que não acontece com as drogas fornecidas pelos tráficos ilegais onde milhares de casos como este acontecem mas ninguém fala deles.
As drogas são substitutos das moléculas que o nosso corpo produz naturalmente, sem custos, nem ilegalidades e sem efeitos secundários. As drogas que se consomem por aí são simplesmente moléculas que se encaixam noutras do nosso organismo enganado-as com ligações bioquímicas compatíveis e que geram performances ou delírios dos quais os consumidores habituais gostam.
Uma droga para bater uma pedrada apreciada necessita ter concentrações no sangue na ordem das dezenas ou centenas de vezes mais que a substância natural do corpo que vai substituir, levando ao esgotamento das nossas capacidades mais ou muito mais rapidamente do que se nos mantivermos com um ritmo de vida normal.
Se neste momento, depois daquela notícia fizéssemos uma sondagem sobre o uso de medicamentos veríamos que haveria uma apreciável percentagem de cidadãos a dizer mal dos mesmos e a valorizar os produtos conhecidos por naturais ou mesmo a apelar ao uso das drogas ilegais e não testadas que andam por aí.
Este teste da Bial afetou 5 de uma forma grave mas vai evitar afetar milhares ao contrário das drogas da rua.
PensaCM