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quinta-feira, 31 de março de 2016

TÉCNICA INOVADORA DE MIGRAÇÃO

O último grito em técnica migratória é o desvio de avião com recurso a simulação de colete explosivo.
Esta técnica foi desenvolvida e aplicada por um professor universitário egípcio com o apoio argumental de querer ver a esposa que já não a via há 24 anos como plano A e pedido de asilo como plano B.
A esposa não tem qualquer interesse em ver o ex marido, mas como argumento para a aplicação da técnica A serve.
A comunicação social nestes casos dá sempre uma ajudinha fornecendo notícias contraditórias e confusas, acabando por concluir pelo desespero do senhor, o que é um argumento sempre válido para comportamentos migratórios fora do comum.
Sabendo nós que existem cerca de 1 milhão de voos cada 24 horas no espaço aéreo do planeta Terra, temos um potencial enorme para aplicação desta técnica a nível global.
Os custos de desenvolvimento desta técnica são todos suportados por terceiros, correndo-se o risco de ser detido durante algumas horas ou dias.
Esta nova técnica permite com um pouco de sorte exigir não só asilo como também uma mulher para companheira, tendo-se a comunicação social internacional a publicitar sem custos nos noticiários mais vistos do mundo.
Não se sabe ainda se a patente desta técnica já está registada.
PensaCM

sábado, 19 de março de 2016

MOÇAMBIQUE E O SEXO DAS JOVENS




Moçambique tem 1.6 milhões de contaminados com sida, sendo a maior incidência nas raparigas entre os 15 e os 24 anos de idade.
Dos contaminados estimados só 640 000 é que procuram cura e destes um terço abandona o tratamento em menos de um ano.
A população de Moçambique em 2007 estava estimada em mais de 20 milhões de habitantes, mas a meio da década de 70 do século passado só ainda eram uns 4 a 5 milhões, como não houve migrações apreciáveis para dentro daquele país e como desde a sua independência tem sido dos países mais pobres do mundo, significa que o nascimento assistido é irrelevante e o aumento da população tem sido à base de relações sexuais, daquelas em que o pénis entra e esguicha dentro da vagina e não de outros sexos alternativos com silicones ou outras novas práticas sexuais sem riscos reprodutivos.
Desta forma e no cumprimento do seu dever de população que pretende perpetuar o seu património genético têm corrido os riscos da contaminação das doenças sexualmente transmissíveis, tendo caído dentro do top ten dos países contaminados com sida.
Quem são os mais afetados: as mulheres entre os 15 e os 24 anos, mas porquê ?
Porque são as que dão mais o corpo ao manifesto: é nesta idade que elas copulam mais e com mais parceiros de modo a encontrar o melhor património de esperma para as fertilizar e manter a sua satisfação elevada num país que não oferece mercados consumistas substitutos do sexo, como em países ditos mais ricos, onde as mulheres gastam mais tempo nas compras e menos na satisfação sexual.
Este facto é conhecido dos estatísticos, pois os seus gráficos mostram sempre os países mais ricos com uma menor taxa de natalidade.
Os países ricos enveredaram desde os anos 70 pela redefinição do sexo como um conjunto de práticas que abrange zonas do corpo alternativas e incluindo objetos com formas de orgãos humanos mas de materiais sintéticos.
Nestes países ricos o prazer com os brinquedos de silicone e outros materiais, estatisticamente têm uma correlação muito positiva com a diminuição da incidência da infeção pelo vírus da sida, neste contexto será que é de aconselhar as jovens moçambicanas a deixarem os prazeres carnais com esperma naturalmente quente e converterem-se mais aos prazeres consumistas e das siliconas, como dizem os espanhóis ?
PensaCM

quinta-feira, 3 de março de 2016

AS MIÚDAS PORTUGUESAS





 

 

 

 

 

"Uma em cada cinco raparigas dos 13 aos 18 anos toma sedativos ou tranquilizantes

Hoje às 18:00
Uma em cada cinco raparigas com idades entre os 13 e os 18 anos toma tranquilizantes ou sedativos, a maioria com prescrição médica, uma realidade que está a preocupar as autoridades de saúde."
 
Nesta notícia abordava-se a necessidade de investigar o que se passa com tal consumo, mas todos os portugueses conhecem não sei quantas senhoras que tomam habitualmente tranquilizantes para dormir ou para ultrapassar as suas ansiedades, embora não dêm um passinho a mais:
 
- Pois isso cansa e não precisam de emagrecer ou então quem não gosta delas assim paciência.
 
Na realidade a atividade física não serve só para emagrecer, também estabiliza os conflitos mentais que nos assolam todos os dias, pois implementa a nossa auto produção de endrofinas tornando-nos mais calmos e complacentes com os outros e poêm-nos a dormir melhor: sem custos, sem receitas, e são substâncias especificamente produzidas pela e para a nossa biologia.
Mas para além disso, na sociedade atual é muito difícil viver com as pressões do dia a dia tendo mães como as descritas: exige-se a estas miúdas que sejam boas alunas, que sejam modernas nos seus relacionamentos com os outros e estes são muitas vezes parvos, quase que lhes exigem que tenham relações sexuais desde novas e com vários tipos e por aí fora.
São estas atitudes que nem sempre a jovem está disposta a ter mas vêm nas revistas, são dados exemplos na TV, nas novelas, os profs falam naquilo e assim acabam a mexer com a sua cabecinha ainda sem parâmetros muito definidos, pois os pais passaram e passam o tempo a trabalhar para melhorar os lucros da empresa onde trabalham e para isso até dão horas ao empregador para ficarem bem vistos por este, acabando a ver os filhos a degradar sem o seu controlo.
PensaCM
 

terça-feira, 1 de março de 2016

DESASTRES EM CUNHA

Os carros desportivos são feitos para terem um "cx" baixo, por isso têm sempre forma de cunha, o que é ideal para levantarem o outro carro quando chocam de frente.
Será uma forma de evitar danos se o levantamento do carro em que embatem  não chegar a ter amolgadelas, mas pode ser muito perigoso para os utilizadores do Porche se a cunha levar a um fácil esmagamento do seu amado carro.
Estar a um nível superior, para o dono de um carro, geralmente é ficar mais baixo, mais rente ao chão, enquanto o mais pobre geralmente tem um carro mais alto, mais afastado do chão e se for um camionista até pode deixar de ter tanto cuidado com os ligeiros: pois eles que se cuidem antes de serem esmagados.
A cunha por outro lado sempre serviu para alavancar a subida social ou de estatuto, abrindo melhor as portas do sucesso financeiro, sendo essa a razão porque se vêm tantas mulheres bonitas na estrada ao lado do condutor, junto ao chão em carros onerosos na forma de cunha, embora costumem ser pessoas medricas: mas o poder do consumo supera o poder que o medo exerce em nós.
PensaCM