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sábado, 19 de março de 2016

MOÇAMBIQUE E O SEXO DAS JOVENS




Moçambique tem 1.6 milhões de contaminados com sida, sendo a maior incidência nas raparigas entre os 15 e os 24 anos de idade.
Dos contaminados estimados só 640 000 é que procuram cura e destes um terço abandona o tratamento em menos de um ano.
A população de Moçambique em 2007 estava estimada em mais de 20 milhões de habitantes, mas a meio da década de 70 do século passado só ainda eram uns 4 a 5 milhões, como não houve migrações apreciáveis para dentro daquele país e como desde a sua independência tem sido dos países mais pobres do mundo, significa que o nascimento assistido é irrelevante e o aumento da população tem sido à base de relações sexuais, daquelas em que o pénis entra e esguicha dentro da vagina e não de outros sexos alternativos com silicones ou outras novas práticas sexuais sem riscos reprodutivos.
Desta forma e no cumprimento do seu dever de população que pretende perpetuar o seu património genético têm corrido os riscos da contaminação das doenças sexualmente transmissíveis, tendo caído dentro do top ten dos países contaminados com sida.
Quem são os mais afetados: as mulheres entre os 15 e os 24 anos, mas porquê ?
Porque são as que dão mais o corpo ao manifesto: é nesta idade que elas copulam mais e com mais parceiros de modo a encontrar o melhor património de esperma para as fertilizar e manter a sua satisfação elevada num país que não oferece mercados consumistas substitutos do sexo, como em países ditos mais ricos, onde as mulheres gastam mais tempo nas compras e menos na satisfação sexual.
Este facto é conhecido dos estatísticos, pois os seus gráficos mostram sempre os países mais ricos com uma menor taxa de natalidade.
Os países ricos enveredaram desde os anos 70 pela redefinição do sexo como um conjunto de práticas que abrange zonas do corpo alternativas e incluindo objetos com formas de orgãos humanos mas de materiais sintéticos.
Nestes países ricos o prazer com os brinquedos de silicone e outros materiais, estatisticamente têm uma correlação muito positiva com a diminuição da incidência da infeção pelo vírus da sida, neste contexto será que é de aconselhar as jovens moçambicanas a deixarem os prazeres carnais com esperma naturalmente quente e converterem-se mais aos prazeres consumistas e das siliconas, como dizem os espanhóis ?
PensaCM

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