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quinta-feira, 20 de maio de 2021

INJEÇÕES DE MIGRAÇÃO


 

A injeção de migrantes ilegais a nado que a Espanha está a receber de Marrocos, vem no seguimento da guerra israelo-palestiniana.

Finalmente a comunicação social europeia conseguiu pôr no ar um migrante a dizer explicitamente que a polícia e os militares marroquinos lhes disseram para entrar em território espanhol e não saírem.

O que vem a seguir é tentar encher Ceuta de Marroquinos e depois reivindicar esse território como Marroquino.

Como é possível enviarem crianças sozinhas aos molhos para a Ceuta espanhola? Na Europa os pais seriam julgados e punidos por isso.

É possível, porque não valorizam as pessoas como os europeus e olham para a nossa mentalidade como uma fraqueza que podem explorar para se instalarem.

E a comunicação social não referiu que muitos dos mulas nas mesquitas apelam à tomada do antigo califado do Andaluz através de todas as formas de migração possíveis.

As descolonizações dos países árabes e africanos parece que não deixaram rasto de responsabilização dos Governantes que quiseram o poder, pois as populações não são governadas, são manipuladas a queixarem-se dos outros e a safarem-se noutros países, como o Ministro Relvas fez em Portugal na crise. Ninguém explica que ter molhadas de filhos quando não têm condições para isso é pura irrespnsabilidade.

O Presidente Marcelo bem repetiu na Guiné que os cargos políticos são transitórios e elegíveis democraticamente, pelo menos que sejam eleitos já que fazem muito pouco para melhorar a vida das pessoas.

A China está a tomar conta da economia e da terra de África mas não há migrantes desses países a ir para lá, vêm para a Europa ou alguns para a América do norte.

A Europa tem uma população envelhecida do ponto de vista económico e costuma dizer que agradece a  imigração e que temos de ser solidários, nada diz contra as entradas ilegais, assim estas chegadas massivas de migrantes ilegais estão alinhadas com a conversa dos europeus: afinal está tudo bem e temos é de agradecer.

PensaCM

quarta-feira, 19 de maio de 2021

ENA A EURORÚSSIA

A tendência para formar grandes impérios socialmente e tecnologicamente avançados e de uma forma rápida desenvolveu-se principalmente no eixo euro asiático.

A Euroásia é a maior extensão de terra contínua, logo sempre foi mais fácil ocupar, conquistar e fazer infraestruturas ao longo desse eixo.

O Império de Alexandre Magno que começou nas bordas da Europa rapidamente se estendeu até à Índia,

O Império Romano que começou a meio da longitude da Europa e estendeu-se pelo Médio Oriente adentro, para lá do Norte de África.

Finalmente o maior Império de todos, o Mongol de Gengis Kan quase uniu a Ásia à Europa.

A Rússia foi o que sobrou de uma grande civilização euro asiática, estendendo-se da Europa oriental até à longitude mais oriental da Ásia.

É esta facilidade geográfica que tornou a Europa, a China e a Índia grandes civilizações, onde a rota da seda foi uma irrigação comercial fundamental nos seus desenvolvimentos.

Na realidade a Europa tornou-se dona de grande parte do mundo porque a China se tornou autista, fechada entre si e a Índia desgastou-se nas suas guerras intestinas.

Os chineses têm os olhos na forma de peixe sem rabo devido ao seu isolamento de milhares de anos relativamente aos europeus, porque se não tivesse sido assim teríamos os olhos com uma configuração mais semelhante ao peixe balão e teríamos uma pele castanho claro amarelado.

O que temos atualmente é uma Rússia que é controlada por uma população europeia que anda às turras com uma Europa que ainda é maioritariamente controlada por uma população europeia, ambos têm valores idênticos mas estão constantemente a ser postos em causa por populações com valores muito diferentes, então porque não ficam alinhados e não se unem através da CE por exemplo?

Não tem que ser através da CE, pois isso pareceria que a Rússia tinha sido absorvida pela União Europeia e sendo a Rússia muito maior que a CE não fazia sentido, mas chamava-se outra coisa de acordo com as duas partes, por exemplo Euro Norte Ásia, ENA.

Esta Federação que seria a união das Federações Russas e Europeias, já poderia incluir os países bálticos  e a Ucrânea sem estes problemas do anexa, não anexa, OTAN, não OTAN, ex Pacto de Varsóvia.

E alguém com uma visão mais lata do ponto de vista cultural, podería mais tarde formar uma verdadeira Atlântida Norte, em que incluiría a América do Norte e a ENA.

Mais tarde ainda talvez chegassem à conclusão de que se deviam aliar também a toda a América Latina, formando a verdadeira Atlântida, esta situação estaria a montante de um Governo Mundial que mais século menos década se terá de formar.

PensaCM