A injeção de migrantes ilegais a nado que a Espanha está a receber de Marrocos, vem no seguimento da guerra israelo-palestiniana.
Finalmente a comunicação social europeia conseguiu pôr no ar um migrante a dizer explicitamente que a polícia e os militares marroquinos lhes disseram para entrar em território espanhol e não saírem.
O que vem a seguir é tentar encher Ceuta de Marroquinos e depois reivindicar esse território como Marroquino.
Como é possível enviarem crianças sozinhas aos molhos para a Ceuta espanhola? Na Europa os pais seriam julgados e punidos por isso.
É possível, porque não valorizam as pessoas como os europeus e olham para a nossa mentalidade como uma fraqueza que podem explorar para se instalarem.
E a comunicação social não referiu que muitos dos mulas nas mesquitas apelam à tomada do antigo califado do Andaluz através de todas as formas de migração possíveis.
As descolonizações dos países árabes e africanos parece que não deixaram rasto de responsabilização dos Governantes que quiseram o poder, pois as populações não são governadas, são manipuladas a queixarem-se dos outros e a safarem-se noutros países, como o Ministro Relvas fez em Portugal na crise. Ninguém explica que ter molhadas de filhos quando não têm condições para isso é pura irrespnsabilidade.
O Presidente Marcelo bem repetiu na Guiné que os cargos políticos são transitórios e elegíveis democraticamente, pelo menos que sejam eleitos já que fazem muito pouco para melhorar a vida das pessoas.
A China está a tomar conta da economia e da terra de África mas não há migrantes desses países a ir para lá, vêm para a Europa ou alguns para a América do norte.
A Europa tem uma população envelhecida do ponto de vista económico e costuma dizer que agradece a imigração e que temos de ser solidários, nada diz contra as entradas ilegais, assim estas chegadas massivas de migrantes ilegais estão alinhadas com a conversa dos europeus: afinal está tudo bem e temos é de agradecer.
PensaCM
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