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quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

PORTUGAL ISLADO

De há uns 35 anos para trás, ainda ficava muito mal uma senhora entrar na missa sem um veuzinho a cobrir os cabelos: as que o fiziam era apontadas pelas outras senhoras como tendo praticado um acto indecoroso. O véu tapava a cabeça dando aquela imagem estereotipada da Nossa Senhora: esta atitude do véu, sobressai actualmente no Islamismo.
Nesses tempos, a mulher que se opusesse frequentemente ao que o marido dizia era dada como uma má mulher e nas entrelinhas significava que tinha um quê de pouco fiel, tal como no actual Islão profundo.
Nas aldeias: o que não ia à procissão da festa da terra era considerado herege, termo usado para quem não é crente, atitude semelhante muito presente nas sociedades islâmicas actuais.
Quem não soubesse umas tantas passagens estratégicas da Bíblia, era olhado com desconfiança como alienado da realidade: atitude comum nas comunidades do Islão profundo.
Quem não bebesse vinho não era boa pessoa, pois o vinho era o sangue de Cristo!
Comer pão como sendo o corpo de Cristo e beber vinho representando o seu sangue, eram e são actos louváveis no Cristianismo.
Comer o amigo e beber-lhe o sangue, para sobreviver a um desastre de avião, numa montanha no meio de nada: é passível de tratamento psicológico.
CONCLUSÃO
O sangue e a carne humana só se podem beber e comer simulados de ritual religioso.
PensaCM

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