Este sistema de táxis é muito contestado por taxistas do sistema normal de transporte particular de pessoas, pois têm de ter licenças especiais para exercerem essa sua profissão, sendo-lhes exigido vários requisitos e pagamentos dos quais os Uber's não têm necessidade.
Este conflito já deu socos em Lisboa: onde os taxistas, com a crise, passaram ainda por cima a ver os Uber's a tirar-lhes mais clientes, claro que vieram para a TV esclarecer pelas palavras os requisitos que o Estado lhe exigia e que para os Uber's, nada disso era necessário, tendo corroborado as palavras com uns socos nos Uber's para graficar melhor os seus argumentos.
Hoje foi notícia um senhor com mais de 40 anos, na cidade americana de Kalamazoo, pelo fato de ter posto terminus à vida de várias pessoas aleatoriamente e usando arma de fogo, tendo realizado este evento em quatro episódios entermiados com os seus serviços Uber a passageiros nessa cidade.
A Uber, perante este fenómeno, alegou que este seu condutor tinha passado no teste do cadastro, não tendo antecedentes.
Na realidade, não se sabe o que deu ao senhor com uma idade típica de divórcio e a um pouco mais do meio da vida.
Também podia ter acontecido com um taxista ?
O ano passado aconteceu o suicídio de um piloto alemão acompanhado de homicídio dos passageiros, ao despenhar o seu avião, mas também pertencia a uma companhia aérea sucedânea de baixo custo.
Os disparos aleatórios com arma de fogo nos USA podem ser aproveitados para mais uma vez condenar a liberdade da posse de arma de fogo e também para por em causa o transporte particular por um esquema sucedâneo de táxis com poucas certificações.
PensaCM
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