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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

VALORIZAR A ONU








A ONU foi criada para evitar guerras entre os países, mas não tem conseguido atingir esse objetivo e muito menos evitar guerras civis.
As diferentes opiniões, interesses e deuses por este mundo fora tem gerado muita guerra, a da Síria é interessantissima, pois estão mais de 1000 grupos diferentes em combate, o que é impossível de resolver, conseguem-se tréguas entre os principais deles mas restará sempre uma guerrilha.
A ONU no meio disto tudo baseia-se mais em conversa, interesses financeiros dos mais poderosos e ordenados bons para os tropas de países financeiramente mais apertados. Há muita queixa por aí fora acerca de violações sexuais feitas por elementos da ONU que geralmente são abafadas, mas conseguir extinguir guerras e guerrilhas é um objetivo que não têm conseguido atingir.
Uma forma desta organização ter um poder mais real seria criar territórios pertencentes à ONU em todos os continentes com um governo mundial e para onde iriam os migrantes desesperados dos países mais próximos e onde estariam os departamentos estatais da organização.
Esta territorialidade poderia ser uma forma de começar a expansão dos territórios possuídos e geridos pela ONU e onde o multiculturalismo poderia realmente afirmar-se e ter ou não sucesso.
Se tivessem sucesso, os territórios da ONU seriam um início de uma governação mundial:

- Um governo, um Planeta, uma espécie !
Poderiam proclamar os extremistas de direita.
- Um governo para todas as raças !
Poderiam proclamar os multiculturalistas militantes.
- Um governo sem desigualdades gritantes para todos os humanos ! O sol nasce para todos embora a horas diferentes.
Poderiam dizer os mais esquerdistas.
- Abaixo o capitalismo e o social fascismo comunista, Governos nunca mais: vão governar a vossa casa !
Diriam os anarquistas e anarco-sindicalistas.
- É preciso baixar a população humana, o planeta já não é sustentável !
Diriam os biólogos.
- Temos de ter mais filhos para assegurar o crescimento económico e pagar as reformas !
Diriam os economistas.

PensaCM
 

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