Já nem podemos falar da nossa história pois estamos sobre forte ataque por termos explorado pessoas e recursos de outros locais do mundo, mas só o pessoal de origem europeia é que se sujeita a isto. No entanto corremos o risco de os nossos descendentes aprenderem uma história à medida de alguns grupos populacionais e nem termos estátuas de pessoas relevantes nas nossas praças.
Falar de sexo pode ser fatal para a reputação da pessoa, por causa dos interesses ligados a práticas alternativas que nem sempre usam orgaos sexuais. Mas o assunto poderá pôr em causa a carreira das pessoas, um juiz nomeado há dias para o supremo foi posto em causa por há 10 anos atrás ter feito uns comentários manifestando a sua opinião acerca dos tais interesses. Foi o suficiente para o rotularem de discurso de ódio e por em causa a sua posição profissional.
Vemos assim que não se pode ter uma opinião própria acerca dos assuntos sociais que nos rodeiam: isto é grave pois configura censura generalizada.
Há minorias que se queixam de segregação contra eles e a maioria não pode por em causa isso porque são logo apelidados de racistas e acusados de discurso de ódio, estando ainda sujeitos a serem agredidos fisicamente ou a morrerem às mãos da minoria queixosa.
Todo este comportamento generalizado e aceite por quase todos configura falta de liberdade de expressão e falta de segurança do cidadão comum face a grupos de interesse minoritários e a isto chama-se viver em ditadura, onde uns quantos condicionam a liberdade de todos.
PensaCM
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