Em Portugal no início da infeção virótica a Diretora da Direção Geral da Saúde dizia-nos que o uso de máscara fazia pior que não usá-la, tal como o egípcio Secretário da OMS afirmou previamente.
Depois o surgimento da vacina veio aliviar o pesadelo do contágio e da esperança de um tipo de vida semelhante ao pré covid 19.
Mas aí surgiram novamente discursos de quem estava ligado à saúde a dizer que nos vacinados contagiados e nos não vacinados contagiados a concentração de vírus covid 19 seria igual, o que levou a pensar que a vacina afinal permitia na mesma o contágio em massa.
Agora não esclarecem que os efeitos secundários da vacina em crianças entre os 5 e os 11 anos têm uma importância ínfima relativamente aos efeitos possíveis da infeção.
Por outro lado noutras épocas sempre que era necessário vacinação obrigatória ninguém a punha em causa e praticamente todos se vacinavam sem dúvidas, só havendo boicote dos que tinham medo de ser picados por agulhas ou dos que achavam que ia doer.
Agora a discussão veio a público e foi debatida sobre vários pontos de vista, o que levou quem não entende estatística, quem não discerne entre escessão e regra e quem desconfia da competência dos outros a porem em causa as vacinas conseguidas em tempo record.
São estas incoerências na comunicação que têm levantado a grande dúvida que vai infetando cada vez mais a consciência coletiva.
PensaCM
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