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sábado, 29 de setembro de 2012

ZI

O Nacional Socialismo alemão da primeira metade do século passado deixou muito mal visto o socialismo, pois Nazi era a abreviatura do referido Nacional Socialismo.
Na verdade o Nacional Socialismo de Hugo Chaves, embora seja criticado e mal visto por muitos, ninguém o tem na conta dos Nazis alemães.
Mesmo O Socialismo Nacional de Cuba, até é bem visto por muita gente de bem.

CIMENTO

Posso fazer muitos erros ao construir  um muro em alvenaria, uma casa ou até um prédio, mas o reboco de cimento acaba por tapar tudo de modo que poderá ficar uma construção espectacular.
O cimento tapa os erros anteriormente feitos, sepultando-os de uma forma definitiva, o que o torna num material espectacular.
Dá para pensar:
- "Se minto" posso encobrir os meus erros, tal como o "cimento" tapa o erro dos pedreiros.
Por sinal, pedreiro é a designação que ficou dos artistas seculares que construíam as casas em pedra, essas sim mostravam os defeitos nas ligações das pedras usadas, com o tempo os construtores de casas tentaram usar massas que uniformizassem a parte visível das paredes, tal como os pré pedreiros faziam com a massa argilosa.
Criou-se o cimento e com o tempo a aderência dos artistas construtores a esta nova massa foi quase total, mas o nome ficou,  o que se tornou enganoso, pois deviam-se chamar cimenteiros e não pedreiros, pois de pedreiros só sabem assentar a pedra já trabalhada nas aduelas das portas e janelas, além de alguns revestimentos, mas tudo com cimentos.
Tal como os actuais cimenteiros também os políticos conseguem tapar com argumentos os erros grosseiros que vão fazendo de modo que há sempre quem duvide de quem foi realmente a culpa.
PensaCM

terça-feira, 18 de setembro de 2012

OS NÚMEROS DA GREVE

As greves têm sempre números diferentes do lado das administrações e do lado dos sindicatos: as administrações tentam demonstrar a falta de impacto da greve e os sindicatos tentam enfatizar o sucesso da contestação.
Não podemos esquecer que a produtividade das empresas sustenta as mais valias do capital que teve a iniciativa de as criar e manter. A produtividade dos sindicatos mede-se pelas lutas que ganham a favor dos seus afiliados. Temos assim que enquanto as administrações vêm o número global dos trabalhadores, os sindicatos vêm só os que interessam para fazer mossa.
No caso da Galp a administração está mais próxima do número percentual real, mas o sindicato conseguiu com um número ínfimo de aderentes, fazer grande mossa, podendo transformar o número ínfimo num grande número porque o efeito foi praticamente idêntico: parar a produção.
Em 25 de Abril de 1974, Portugal mudou de um regime mono autoritário para um regime de oligarquismo pluri ideológico, com características democráticas.
Se virmos os portugueses, no pós 25 de Abril, como um indivíduo que sobe uma corda, conseguimos relacioná-lo com o atleta musculado com uma alimentação sem gorduras nem açucares que vai subindo a corda a pulso, ganhando direitos e subindo o seu nível de vida.
Entretanto, o atleta começou a sentar-se mais no sofá, a comer os seus cozinhados mais ricos e saborosos regados com mais vinhos apetitosos e a saborear aquelas doces e deliciosas sobremesas, foi ficando cada vez melhor, abusou em muitos aspectos e deixou de subir a corda a pulso para mandar outros subi-la.
Agora o ex atleta, já com pouco treino e com uma alimentação gorda e doce, já só tenta não escorregar pela corda abaixo muito depressa, para não queimar as mãos.
Pelo caminho viu outros fazer o que ele deixou de querer fazer, perdendo controlo na situação por causa disso mesmo.
CONCLUSÃO
Depois de subir a corda, o atleta tem de controlar bem o piso superior por onde passa a andar e não deixar por mãos alheias a segurança do seu futuro.
PensaCM

domingo, 16 de setembro de 2012

A SUSPENSÃO

No mar dominam os peixes e as plantas em zonas baixas, na terra dominam as plantas e só depois os animais, mas no ar quem domina são as nuvens.
As nuvens são compostas de água que sempre sonharam subir na vida, na realidade sonhar ou querer é uma coisa, mas subir é outra: torna-se a concretização de um sonho que nos dá a sensação de nunca o podermos atingir.
Subir na vida e ficar lá algum tempo em suspensão, isso é ainda mais difícil, só possível para alguns e as nuvens podem durar mais de 7 horas e ter 500 Km de extensão, até o ar se fartar da sua humidade e as despejar na forma de chuva, regressando as famosas gotas e gotículas à terra, aos rios, lagos e principalmente aos oceanos, podendo arrastar algumas formas singelas de vida mas muito pouco concentrada, como virus.
Segundo os dedicados ao assunto, só 1% da água existente no mundo é potável, no entanto quando os céus se fartam da sua humidade e a abandonam à gravidade, a chuva passa a ser mais uma fonte de água potável que dá para beber, tomar banho, fazer cimento para a construção, aclarar as águas dos rios no verão, regar, limpar o pó do ar e do chão, amaciar os caminhos de terra batida, molhar as T-shirts das miúdas durante o verão permitindo que muitos amores comecem desta forma.
É de tal forma importante o fornecimento de água potável através da chuva e está tão intimamente ligado ao surgimento de vida que quando uma mulher está receptiva à penetração se diz que está molhada.
CONCLUSÃO
A água sem qualidade alimentar que passeia pelo mundo fora, desde os oceanos  até à humidade da terra, presenteia-nos de vez em quando com a sua forma mais pura na forma de chuva, dando à natureza o sinal de reprodução como forma de controlar a quantidade de seres vivos em cada local.
PensaCM

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

SALTAR PARA O FIM DE SEMANA

Estou perto de sair para o fim de semana, faltam minutos, a cabeça enche-se com ideias para tornar os próximos dois dias cheios de emoções preenchedoras.
Saio do trabalho e sinto uma sensação libertadora, é a desrepressão da folga da actividade laboral, o sentir-me livre, o poder olhar para os outros e ter calma para lhes sentir os interiores, o que pensam, tornar-me observador semi profissional, como no anúncio português da raspadinha.
Observo por vezes o que não interessa, mas sinto-me bem por ter tempo e disponibilidade para isso, outras vezes olho só: é o deleite da visão sem objectivos.
Só passou meia hora, mas o salto de sair para o fim de semana, week end, sábado e domingo, o dia dos Judeus e o dos Geovás: é espectacular, temos de agradecer às religiões do livro terem criado estas folgas todas as semanas, mesmo que sejamos agnósticos ou ateus, o fim de semana é teu.
CONCLUSÃO
O fim de semana é uma emanação das religiões do livro que até afecta os agnósticos e os ateus.
PensaCM

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

MOTORES MAGNÉTICOS

A possibilidade de construir motores magnéticos é uma ideia espectacular do ponto de vista mecânico e principalmente económico.
Um motor deste género não teria necessidade de motores de arranque nem líquido de refrigeração, não atingiria grandes temperaturas pois não teria combustão.
As peças em atrito seriam menos numerosas, provocando menos desgastes no motor.
A recarga do magnetismo das peças magnéticas, seria a principal manutenção requerida para o mecânico dum motor destes, além da possível inversão de polaridade.
Este tipo de motor seria baratíssimo e não dependeria de nenhum combustível, estou a falar de um motor magnético e não electromagnético.
As carroçarias poderiam continuar a ser idênticas, só seria necessário mudar os motores. Nunca me debrucei em pormenor sobre aspectos mais tecnicamente específicos, mas parece-me que um motor destes ocuparia menos espaço que os actuais, permitindo carros mais espaçosos para os passageiros e bagagens.
Em qualquer parte do mundo, fosse no deserto do Sahara, na Sibéria ou nos Himalaias, um motor daqueles funcionaria fiavelmente, sem dependências de variações do preço dos combustíveis, seria um carro mais barato, se as marcas fossem honestas.
Os países frios seriam os que mais benefícios teriam: como por exemplo os países nórdicos e a grande Rússia.
CONCLUSÃO
Esta arrogância dos mercados das fontes energéticas que tanto dinheiro dá a pessoas com más intenções que brincam com nações inteiras, acabava-se.
As organizações mete medo, com origem nos maiores países produtores de petróleo, passavam a ser menos subsidiadas, as refinarias passavam a produzir menos gasolina e gasóleo, teriam de fazer reconversões na sua produção.
PensaCM

domingo, 9 de setembro de 2012

O CONTROLO DA REGA

Na agricultura familiar que consiste, entre outras coisas, na plantação de hortas.
Estas hortas têm geralmente uma rede de regos para levar a água a todos os pés das couves, dos feijões, das abóboras, etc.
São estas pequenas hortas que têm os seus hectares mais produtivos!
Mesmo na antiga União Soviética, na figura dos Kolkozes e nas hortas familiares dos colonatos israelitas: o produtor arranca a alimentação de água à horta, através de bomba de água ou de outro artefacto manual, depois com um sacho, vai abrindo um rego à água fechando outro e repete este processo até todos os regos terem sido regados. No final todos os pés de plantas ficam regados dando-lhes condições para gerar as melancias doces e suculentas, as cenouras laranja e nutritivas, além dos tomates vermelhos e saborosos.
O Primeiro Ministro Português anda nos últimos tempos a abrir o rego dos empresários, para lhes dar maior competitividade, mas com a terra tirada ao trabalhador por conta de outrem.
Desta forma, torna-mo-nos mais competitivos empresarialmente, com uma mão de obra mais barata para os empresários e mais cara para quem trabalha. Desta maneira os produtos portugueses serão mais competitivos no estrangeiro e a nossa mão de obra também.
Como as nossas empresas problemáticas são as que fornecem o mercado interno, estas vão ficar ainda pior, porque vão passar a ter menos clientes.
CONCLUSÕES
O nosso Primeiro Ministro anda-se a aconselhar com os grandes empresários exportadores que são uma minoria nacional, mas detêm a maioria dos rendimentos.
A mensagem que passa a todos nós é: sejam empresários que eu protejo-vos, mesmo que paguem mal e tenham uma má gestão o governo proteger-vos-á.
PensaCM

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

A DESCIDA NO GRÁFICO

Segundo os telejornais, o gráfico tem descido.
Os gráficos relacionam duas variáveis, por vezes relaciona mais que duas.
As duas variáveis em questão neste tipo de gráfico têm intrinsecamente muitas outras variáveis em si.
Se considerármos que os gráficos da crise têm descido nos últimos anos, podemos pensar que realmente isso pode ter influênciado bastante o gráfico de que temos estado a falar, embora em entrevistas ao vivo, muitos e muitas disseram que nada tem a haver:
- uma coisa não tem nada a haver com outra!.
Uma psicóloga conhecida dos midia, afirmou que se devia dar a volta por cima, e não relacionar proprocionalmente as duas coisas.
Se esta tendência gráfica se passasse em África, nos países Árabes e na américa Latina, seríamos realmente menos consumidores.
CONCLUSÃO
O facto de estarmos em crise não devia estar a afundar o número de realções sexuais que os portugueses têm tido ao longo dos últimos tempos. deve-se seguir o conselho da famosa psicóloga e dár a volta por cima, ou seja, troque de posição com ela, não fique sempre do lado do colchão.
PensaCM

terça-feira, 4 de setembro de 2012

ELES

São os calções que permitem ver as excitantes pernas, que estão na origem na concepção de tantas criancinhas.
Eles, os filmes que nos dão ideias para tornar a vida mais interessante ou não.
Eles, os aviões comem pessoas num local e depois de voarem vomitam-nas intactas noutro.
Eles, são os divórcios que livram as pessoas de situações infernais.
Eles são os carros ou automóveis que chupam pessoas num local e arrastando-se por asfaltos mil, largam-nas noutro local.
Eles são os espermatozoides e os óvulos que ao encontrarem-se, se abraçam tão intensamente que ganham raízes que dão pessoas.
Eles são os pensamentos que as geram, as ideias.
AS CONCLUSÕES
Eles não conseguem concluir, mas levam-nos a todo o lado, mostram as pernas, permitem vermos melhor quando nos divorciamos ou quando reproduzimos. São os nossos pensamentos que as geram, as ideias.
PensaCM
 

domingo, 2 de setembro de 2012

EMPRESÁRIO BALDAS


Contaram-me uma história que ajuda a explicar como as crises surgem.
Uma padaria, gerida por uma família e tendo alguns empregados, fechou por falta de rentabilidade! Foi por falta de clientes?
Não!
Os clientes levavam muito fiado?
Não!
Então como é que em Portugal, onde se come tanto pão e onde até fica mal não haver pão numa mesa de refeição, donde surgiram tantos emigrantes panificadores no Brasil e na Venezuela, onde ganharam grandes fortunas.
Como foi possível uma padaria com fabrico próprio falir?
 Ao fim de vários anos como donos de uma padaria com fabrico próprio, a família empresária não sabia fazer pão!
Ninguém sabia quanto pão se fazia com uma saca de farinha!
Não sabiam qual era a volta que dava o empregado que distribuía o pão, nem quem eram os clientes!
Não contavam o dinheiro que recebiam ao fim do dia!
Claro que houve empregados a despedir-se na primeira tentativa de controlar o que faziam, pois de certeza que não cumpriam o protocolo que estava na base dos seus salários.
Houve outros a despedir-se quando lhes comunicaram que passariam a ganhar menos, ficando no nível dos 500 €.
No emprego seguinte, alguns destes empregados foram apanhados a apropriar-se do que não deviam, sendo despedidos.
CONCLUSÃO
São empresários destes que se têm de limpar da economia portuguesa, pois já estavam a baixar os salários dos seus empregados para perto do ordenado mínimo, indicador de negócio que não interessa ou mal gerido, além disso permitiram comportamentos viciosos aos seus empregados.
PensaCM