ENCARGOS GERAIS DO ESTADO 2 874 770 234
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS 252 573 386
FINANÇAS 150 399 212 608
NEGÓCIOS ESTRANGEIROS 329 905 186
DEFESA NACIONAL 2 086 806 954
ADMINISTRAÇÃO INTERNA 2 066 149 723
JUSTIÇA 1 160 787 561
ECONOMIA E DO EMPREGO 227 831 803
AGRICULTURA, MAR, AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO 548 828 078
SAÚDE 7 873 010 760
EDUCAÇÃO E CIÊNCIA 7 050 959 377
SOLIDARIEDADE E DA SEGURANÇA SOCIAL 8 878 053 854
TOTAL GERAL 183 748 889 524
DOS QUAIS: GESTÃO DA DIVIDA E DA TESOURARIA PÚBLICA (124 725 000 000)
Vemos que a agricultura, mar, ambiente e ordenamento do território tem ¼ do orçamento da defesa: o que significa que temos tanto medo de ataques externos que nem comemos decentemente e mantemo-nos internamente desorganizados, só para gastar na defesa.
A Administração Interna tem praticamente o mesmo orçamento que a defesa: o que significa que para nos orientarmos dentro do território gastamos tanto como manter uma defesa de manutenção, sem guerras. A interpretação desta comparação significa que gastamos muito com tecnologia para defesa e pouco para nos organizarmos como país.
Apostamos cerca de 12 vezes mais na defesa do que na economia e emprego: é por isso que estamos a subsidiar o emprego dos países que nos fornecem material de guerra à custa da nossa economia pré-histórica.
Gastamos quase 3 vezes mais em saúde que na defesa: dando assim uma perspetiva da nossa arrogância doentia porque não passamos de um povo de doentes a armarmo-nos em fortes.
Por outro lado gastamos 40 vezes mais em solidariedade e segurança social do que em economia e emprego: donde se devia acabar com este último ministério e absorve-lo na Solidariedade e Segurança Social. Dado que temos um exército de utentes do desemprego e da solidariedade social, poder-se-ia fazer uma sinergia com a defesa nacional e ficar um só ministério para as três rubricas.
Portugal podia muito bem trocar o orçamento que tem para viver em 2013, cerca de 59 000 milhões de € pela dívida: 124 000 milhões.
PensaCM
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