Cada vírus tem um determinado tipo de células onde consegue entrar e lá fazer vida e reproduzir-se, porque se qualquer célula desse, então ninguém conseguia sobreviver a esses velhos vírus.
Estes seres entram na membrana celular e ao ficarem envolvidos pelos nutrientes, no interior da célula, passam a replicar-se até rebentar com a hospedeira, ficando aquela comunidade familiar de vírus sem casa/restaurante passa a outra célula vizinha: penetrando, aloja-se e reproduz-se até rebentar com a coitada.
Estes seres que consideramos inferiores, mas que andam cá há muito mais tempo que nós, proliferam bem em terrenos poluídos e em hortas fertilizadas por dejetos humanos.
Há dessas hortas? Pergunta você!
Há quem faça isso, pois os legumes crescem mais depressa e a inconsciência dos efeitos nem sequer deixa remorsos.
Outro meio muito bom para apanhar vírus são os moluscolos como o mexilhão, a ameijoa, a ostra e por aí fora, quando são apanhados em águas ou lamas poluídas. Ver o meu "post" de 18 de Agosto de 2012: A lei da ameijoa.
CONCLUSÃO
Os vírus são seres que podem ficar anos à espera de condições para viver, entretanto manteem-se como se fossem pedra ou outra qualquer coisa inanimada. Nos tempos que correm era bom termos esta capacidade!
PensaCM
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