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quinta-feira, 15 de maio de 2014

ABJURAÇÃO, ABANDONO OU FALAR MAL DA RELIGIÃO OFICIAL

Uma sudanesa foi julgada por um clérigo islâmico que a sentenciou à morte pelo facto de ter casado com um homem cristão.
A sentença acumulou com 100 chicotadas e ambas serão efetivadas depois de dar à luz da sua gravidez atual.
A mulher ao ser acusada de ter abandonado a religião islâmica por outra, o que é crime punido por morte naquele país, alegou que nunca foi islâmica, pois foi criada pela mãe cristã: defendendo-se assim do crime de pena de morte.
Aqui o marido cristão não é ouvido nem achado e a mulher é tratada como uma não cumpridora da lei.
Ainda se tem de pensar que uma mulher num lindo país destes pode ter 14 ou 15 anos ou pode casar até com 10 anos, a lei não limita a idade do casamento e acontece várias vezes o rapto prévio da mulher com quem se quer casar.
O Sudão do sul, país derivado do Sudão, separou-se do maior país africano porque a sua população era maioritariamente cristã e animista, estando constantemente a levar com estas leis próprias de países sem liberdade de religião e que ainda por cima matam quem não pensa como eles.
Algo que não tem nada a haver: há muitos sudaneses que chegam constantemente a Lampedusa pretendendo viver na Europa, onde eles consideram que as mulheres têm comportamentos de prostitutas.
A liberdade é linda mas tem de se definir o que é e qual o universo onde se aplica!
PensaCM

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