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terça-feira, 27 de maio de 2014

O PADRE CELI BATÁRIO

O Papa Francisco, depois de visitar Israel, o país do povo do Deus Cristão, falou com jornalistas tendo assumido que o celibato dos padres católicos não é um dogma, embora também não seja prioridade.
Esta abordagem é algo que poderia mudar o perfil médio do padre católico, embora não esteja relacionado com as centenas ou milhares de casos de pedofilia que envolveram padres e que foram mostrados pela comunicação social.
Será que o celibato potencia a pedofilia ou as pessoas já têm tendência para esse comportamento?
Um padre tanto lida com crianças como com mulheres que podem ter um bom perímetro corporal, ser lindas e naturalmente sensuais, então os seus impulsos poderiam sempre ter um objetivo mais adulto e preferir as tais senhoras que abelham diariamente à sua volta: logo se preferem as criancinhas é porque a tendência já existe previamente, penso eu.
Desta forma ao abrir a instituição do casamento aos padres, o catolicismo estará a ampliar o número de padres, mas não evitará a pedofilia, além de que sempre existiram padres que também flirtaram com senhoras adultas e foram inclusivamente pais.
É devido a vários padres terem tido relações com senhoras e terem sido pais não assumidos e ainda ao facto da imposição do celibato na Igreja Cristã ter surgido passados mais de mil anos do nascimento do Cristianismo que o Papa Francisco disse que o celibato não era um dogma.
A tendência para o celibato surgiu logo nos primeiros séculos do Cristianismo, ainda no tempo das perseguições dos Romanos aos cristãos, embora as palavras recordadas de Cristo mencionem: crescei e multiplicai-vos.
O “crescei e multiplicai-vos” foi mais interpretado por “convertei muitos à nossa teologia”, do que “tende muitos filhos” donde a conversão vem de origem.
PensaCM

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