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segunda-feira, 27 de outubro de 2014

CRIANÇAS POBRES EM PORTUGAL

Um estudo da UNICEF concluiu que um terço das crianças portuguesas é pobre e que o risco de pobreza em famílias numerosas é maior, 41%, do que em famílias monoparentais, 31%, o que significa que a pobreza tem uma certa tendência a eternizar-se.
A UNICEF pretende erradicar a pobreza das crianças portuguesas: esta ideia é espetacular porque nos desperta para a realidade da UNICEF que consiste no facto das crianças independentemente das suas famílias deixarem de estar sujeitas à pobreza! O que a concretizar-se é um forte incentivo ao aumento do número de filhos nas famílias que menos meios têm de os criar.
Segundo este conceito de letra no papel, um casal pobre com dois filhos ao preencher o IRS seria mais pobre que um outro casal pobre com as mesmas remunerações mas com dez filhos, pois estes não seriam pobres e assim atenuariam a pobreza dos pais.
Como se conseguirá tirar da pobreza todas as crianças independentemente da pobreza das suas famílias ?
Talvez a solução UNICEF passásse pela alimentação escolar gratuita, pela entrega de roupa gratuita, pela entrega de material escolar gratuito a essas crianças e pelo acesso gratuito à cultura e ao desporto pela parte destas crianças inicialmente pobres, mas mesmo assim ainda seriam pobres porque não teriam dinheiro no bolso ou teriam-no em pequenas quantias, assim estas crianças teriam de ser subsidiadas também em dinheiro de bolso de modo a não estarem só à mercê das gratuitidades.
Famílias com crianças que chegavam a casa com dinheiro no bolso e que iriam comer e dormir debaixo do mesmo tecto dos pais que não teriam dinheiro de bolso muitos dos dias, só dava para ter muitos filhos !
Filhos de classe média e pais pobres a educá-los: é esta a imagem UNICEF da erradicação da pobreza infantil.
Riqueza mais distribuída por quem trabalha: isso não, é perigoso, é socialista, é subversivo e não é empresarialmente competitivo, cada assunto deve ser independente do outro.
Solicitar ajuda para as crianças pobres é feita num cartaz com um menino de tez escura embora o país seja Portugal e a pobreza afete mais os clarinhos.
É assim que pensa quem manda nos vários pedaços do mundo.
PensaCM

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

O EXPANSIONISMO DA ESPÉCIE


Nesta fase do surto do Ébola já começa a ser importante a percentagem de infetados que morrem, pois na Nigéria só 40% dos infetados é que morreram, o que é uma taxa abaixo de todas as anteriores.

No limite: se cumpríssemos com os direitos humanos e não limitássemos a movimentação de pessoas, ficando dependentes dos protocolos de higiene e inquérito verbal, poderíamos vir a cair numa situação semelhante ao HIV em que a doença acabaria por se espalhar pelo mundo todo e então nessa situação entenderíamos melhor a importância da percentagem dos que sobrevivem.

Há quem diga que esta doença ainda é pior que a Sida (Aids), mas se analisarmos bem não é: além de ter uma incubação muito mais rápida e matar muito mais depressa, não mata todos, só alguns, enquanto a Sida até há pouco tempo matava quase todos, só que demorava mais tempo de modo a permitir uma contaminação mais extensa, logo mais bem-sucedida do ponto de vista da espécie contaminante.

No caso do Ébola, se não o conseguirmos controlar, poderemos a prazo ter uma população mundial definida como: “os que são resistentes ao Ébola” e todos os outros poderão ter morrido daqui a poucos anos, o que é uma forma efetiva de controlar a explosão demográfica atual através dos direitos humanos, pois o nosso sistema imunitário não se aguenta com todas as doenças que existem pelo mundo fora, só consegue adaptar-se bem às do meio em que habitualmente vivemos.

O Presidente Obama dos USA, fez há poucos dias um discurso no sentido de não fechar as fronteiras aos países mais contaminados, dizendo que isso ainda seria pior para a proliferação desta doença, só que não explicou o porquê dessa afirmação.

PensaCM

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

A VESPA ASIÁTICA PICA MUITO MAIS




A vespa asiática apreciavelmente maior que a europeia chegou ao nosso continente em 2004 através do porto de Bordéus e foi detetada em Portugal a partir de 2011, mas só a partir de 2012 é que começou a sentir-se mais no nosso país.

O problema desta nova abelha é ser muito agressiva intimidando a abelha autóctone, fazendo com que esta não saia tanto e acabe por baixar a produção de mel e enfraquecer a vitalidade das colmeias, afetando também a economia do mel e derivados.

As pessoas tal como as abelhas também se sentem mais ameaçadas por aqueles insetos picantes e três vezes maiores que as nossas pequenas abelhas que só por elas já assustam a maior parte da população.

O receio dos portugueses leva a chamar as entidades mais adequadas a este assunto para que destruam esses novos ninhos, o que geralmente é feito de noite, para proteção dos destruidores, sendo as prioridades na sua destruição: os ninhos no solo, depois os que estão em edifícios, depois os dos quintais e por último os das florestas.

È assim que a introdução voluntária ou não de uma nova espécie pode criar um problema não só económico como também de saúde e segurança: imaginem-se os alérgicos às nossas abelhas como ficarão com uma picada daquelas ?

PensaCM

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

CADASTRADO A SEGURAR EDIFÍCIO QUE OBAMA VISITOU

Foi hoje notícia que Obama a 16 de Setembro passado visitou um edifício onde está sediado o Centro de Prevenção de Doenças, tendo tido necessidade de apanhar um elevador juntamente com os seus guarda costas e onde também seguia um Segurança do edifício em causa.
Este Segurança tentou filmar ou fotografar Obama, mesmo contra as ordens dos guarda costas do Presidente: ao investigarem o cadastro do senhor, verificaram que era cadastrado por assalto repetido três vezes, tendo estado no elevador com o Presidente e simultaneamente armado.
Os seguranças do Presidente chamaram a atenção destes factos ao empregador e o mesmo foi imediatamente despedido.
CONCLUSÃO
Um assaltante não é obrigatoriamente um sequestrador nem burro para assaltar um Presidente rodeado de guarda costas, mas os serviços de protecção ao Presidente ao considerarem uma situação destas especialmente perigosa, significa que consideram a recuperação social dos prisioneiros americanos algo que não acontece.
Esta notícia mostra uma das coisas que o contribuinte norte americano paga e não vê resultados.
PensaCM