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domingo, 22 de fevereiro de 2015

POVO HUNZA ESPECIAL DE CORRIDA

Tem andado na net uma conversa a circular acerca do povo Hunza que vive no vale de Hunza e que não se sabe se foi o vale que deu o nome ao povo ou o contrário.
Estes Hunzas têm semelhanças fisionómicas com os europeus e diz-se para aí que vivem mais de cem anos: fala-se até em longevidades médias de 110; 120 e até de 130 anos.
O que é realmente de admirar é o facto de ser dito que só comem duas vezes por dia, sendo a primeira ao meio dia, depois de terem já feito os seus trabalhos árduos no campo, raramente comem carne e a sua alimentação é baseada maioritariamente em carbohidratos, onde abundam os vegetais, cereais e fruta, o iogurte é a principal fonte de proteína e a carne só se come em dias de festa.
Na realidade alguém investigou melhor e a longevidade reside no facto de não contabilizarem a idade e o tempo ser contabilizado de uma forma diferente da nossa.
As fogueiras para cozinhar e se aquecer são feitas onde vivem ficando tudo cheio de fumo o que lhes provoca comummente enfermidades nas vias respiratórias, têm cancros e outras doenças que atacam as pessoas às altitudes onde vivem: acima dos 2 mil metros.
A alimentação tem muita gordura e comem pouco no verão para poderem ter que comer alguma coisa no inverno, tendo uma alimentação deficiente.
O fumo das fogueiras rico em poluentes incluindo eventualmente monóxido de carbono que é constantemente inalado será o responsável por um funcionamento mental limitado que não lhes permite a sua evolução como povo nem a organização social e familiar que deviam ter.
Afinal a aldrabice da longevidade e da ausência de doenças é mesmo grande e a única coisa que é correta é o nome do povo e a existência do vale entre a Índia e o Paquistão, além de que professam um islamismo moderado.
Afinal esta tanga servirá os interesses de quem ?
PensaCM

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