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quinta-feira, 9 de abril de 2015

MATAR FILHO COM FACA DEPOIS DE AVISAR A MÃE

Hoje a grande notícia do jornal mais depressivo de Portugal, Correio da Manhã, referia que um homem de trinta anos apunhalou no coração o filho ainda bebé, depois de ter avisado previamente a mãe como forma de retaliar contra o divórcio que ela queria.
O senhor tinha uma fotografia com o filho ao colo no facebook e até tinha bom aspeto , além de ter um ar satisfeito e suavemente sorridente.
A mulher neste casal tinha a felicidade de trabalhar, podendo sustentar a família, enquanto o senhor de trinta anos tomava conta do filho em casa. Na realidade o papel dos dois sexos estava invertido relativamente à situação tradicional, mas a tradição já não é o que era e a emancipação da mulher já é uma realidade há muito neste país.
Este caso foi comentado por JAD, a mulher que tanto admiro e que dá pelo nome de Joana Amaral Dias, fê-lo como psicóloga e vincou o efeito dos 30 anos do senhor como sendo uma das idades críticas nos homens, para além dos consumos alcoólicos e de um passado ou talvez também presente de drogas, mas estipulou o carácter doentio da personalidade da pessoa como forma primordial nesta atitude anti social, aspeto que também foi vincado por um comentador ligado à Polícia Judiciária.
Na realidade o cidadão comum não está preparado para este tipo de comportamentos que são mais próprios de geografias islâmicas. Se abstrairmos os consumos de aditivos que este senhor praticava, este tipo de mentalidade está alinhada com a do copiloto da Germanwings que interrompeu o ciclo de vida de 149 pessoas por mero capricho.
De qualquer modo os comentadores deste caso deram relevo ao consumo de bebidas alcoólicas atualmente e ao consumo de estupefacientes recreativos no passado recente deste senhor de 30 anos como consumos que poderiam ter contribuído bastante para este comportamento socialmente desprezível.
Temos no entanto de nos lembrar que bebidas alcoólicas estão à venda em qualquer loja de comida ou bebida que se encontre em Portugal e que já existem muitos milhares de cidadãos a reivindicar a legalização de drogas leves como consumo recreativo, embora o negócio das clínicas de recuperação de toxicodependentes prospere.
PensaCM
 

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