ARROGAR NA IGNORÂNCIA

Imaginemos-nos mergulhados em ignorância, sempre que alguém nos diz qualquer coisa da qual nada sabemos, ficamos no dilema de assumir o novo conhecimento ou então de comentar de imediato que o sabedor está a inventar, dizendo-lhe logo na cara que
- Está a inventar !
Esta forma de estar na vida é cada vez mais comum, tendo uma variante mais tecnológica naqueles que vão à net do PDA, na hora, tentar provar que nada daquilo que foi dito é verdade.
É realmente confortável remeter-mo-nos para a posição em que o que não sabemos não existe, só que limita o tipo de pessoas com quem podemos conversar ao longo da nossa vida.
A arrogância é a forma de dar nas vistas tentando impor-nos aos outros através da sua humilhação, é uma atitude que terá retorno a prazo e que trás sempre consequências nefastas ao praticante.
Por outro lado a ignorância agregada à arrogância cria génios de senso comum em que o praticante ou adepto dessa forma de estar tem êxito num meio igualmente ignorante e simplório.
Mas quanto à arrogância agregada à sabedoria ou esperteza, já é uma atitude que caracteriza muitas instituições e até países: os USA, a Rússia, a China, são países que atualmente continuam a pautar as suas políticas pela arrogância, impondo condições muitas vezes humilhantes para os outros, embora gostem de ter discursos com cariz politicamente corretos, pois isso dá eleitorado aos políticos que estão no poder. Os grupos terroristas da atualidade já não reinvindicam direitos nenhuns mas tentam sim impor arrogantemente as suas regras ou modos de vida aos outros.
O mundo ao ter evoluído economicamente proporcionou melhor bem estar material à população em geral mas à custa de mais mães a trabalhar e os respetivos filhos a serem educados por estranhos, tornando essa nova geração criada por terceiros muito mais materialista e menos afetuosa, faltou-lhes a teta macia da mãe a dar-lhes leite e informação genética que lhes realçaria as suas raízes familiares e humanas e isso nota-se também nos relacionamentos amorosos cada vez maios despreendidos com o prazer independente da construção afetuosa.
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TRIBALISMO ASSOCIATIVO

No dia 10 de junho passado entrei numa prova de ciclismo promovida por uma associação de moradores, ia inserido num grupo que promovia uma gama de produtos com base natural e adequados para tomar antes, durante e depois de uma prova com esforço físico.
Participando nesta prova, éramos três participantes que fazíamos publicidade à marca dos produtos. Depois da prova seguia-se um almoço e a seguir uma pequena dissertação para esclarecer a natureza dos produtos e os efeitos que provocariam no organismo, não se ia vender nada ali, só esclarecer.
Enquanto a referida dissertação decorreu, alguns saíram da sala, dois grupos de pessoas continuaram a falar alto e o grupo da frente é que realmente deu alguma atenção ao que o palestrante dizia através das colunas que não emanavam um som nada claro, mas logo a seguir ao início da palestra que estava programada para uns 15 a 20 minutos, um elemento ligado a uma outra marca de produtos de consumo foi para o palco à espera que o palestrante acabasse, entretanto foram para lá mais umas crianças, depois disso a presidente da associação chegou mesmo a falar com o nosso grupo no sentido de interromper a palestra em curso para fazer um sorteio e entregarem os prémios da prova.
Na realidade a palestra lá acabou no meio do barulho emitido pelos dois grupos de barulhentos e a entrega dos prémios que se seguiu foi empolgante e a mostrar que nós não tínhamos sido bem aceites, embora a nossa mensagem estivesse relacionada com bem estar, ali a bebida alcoólica era rainha e quem viesse com conversas fora desse contexto não era simplesmente aceite.
Este é o chamado comportamento tribal onde o mundo começa e acaba na tribo.
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O ASSÉDIO E A VIOLAÇÃO DA MULHER

A JLo foi muito criticada pela última atuação ao vivo que fez em Marrocos e que passou na TV marroquina, o Primeiro Ministro marroquino num discurso chegou mesmo a afirmar que os responsáveis pela atuação indecorosa e assediante da JLo serão punidos, o que pode incluir a efetiva pena de prisão da JLo e do promotor do evento.
Todos os Estados em que o islamismo manda na vida das pessoas fica consternado com o assédio que as atrizes ocidentais têm em palco e na sua própria vida e não só as atrizes como as ocidentais em geral.
Madona's, Aguillera's, Beonce's,  JLo's, Mylus Cyrus e todas as grandes famosas adoram provocar e assediar em público, mas por outro lado no Canadá um estudo de uma psicóloga concluiu que um quarto das universitárias foram vítimas de tentativa ou efetiva violação, tendo criado um curso específico para evitar este tipo de risco de violação das mulheres e tendo tido resultados efetivos na diminuição da incidência desses incidentes nas mulheres que frequentaram esse curso.
Os islâmicos neste aspeto cortam o mal pela raiz: a mulher não pode assediar nem mostrar-se muito, logo esse tipo de estimulação à testosterona masculina já não existe, ficando só a má formação pura do violador.
No ocidente pede-se muito mais ao controlo da testosterona masculina: a mulher assedia o que pode com o apoio na retaguarda de toda uma indústria de beleza assediante e o homem tem de resistir aquela hiperestimulação que lhe surge à frente sem fraquejar com um gesto menos próprio ou uma conversa assediante. Claro que isto é total anti natura e poderá estar na origem de comportamentos sexuais não tradicionais que por sua vez também já não se podem condenar.
Afinal quem tem razão ?

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