OLÍMPICOS E SUAS DIMENSÕES

 

A campeã olímpica 2016 dos 100 m é a elegante e sensual Eilen Thompson com apenas 169 cm de altura e acrescenta ainda o facto dos olhos não serem perfeitamente calibrados, contrariando a ideia do corpo atlético e alto para os campeões desta modalidade.
A propósito de corpo alto e atlético como característica para ser campeão dos 100 m, temos a medalha de bronze desta especialidade, ter apenas 152 cm de altura, embora tenha um corpo bem musculado.
No tempo em que Carl Lewis era rei da velocidade, falava-se na configuração dos seus músculos das pernas serem aerodinâmicos para conferirem mais facilidade em atingir velocidade: nestes olímpicos as medalhadas dos cem metros tinham todas cabelo comprido que ia esvoaçando conforme corriam, duas delas tinham até vastas trunfas que de certeza não acertavam com a linha aerodinâmica criada pela cabeça, imagine-se esta situação no ciclismo em que a configuração dos capacetes levam em linha de conta a posição da cabeça relativamente ao corpo.
Na natação, o campeão italiano dos 1500 m quase não batia os pés, ao contrário do que nos ensinam nas aulas, falando-se em 10 % ou mais da propulsão vir do batimento destes.
Ainda na natação o Joseph Schooling da Singapura, embora viva e treine nos USA, com apenas 184 cm de altura ganhou a medalha de ouro de mariposa.
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O QUE ABORRECE NOS OLÍMPICOS

Eu gosto de ver a natação, mas não tenho grande interesse em estar a ver várias cabeças no meio da espuma que os braços fazem, gosto sim de ver a técnica de nado que eles aplicam, mas quem controla as imagens que passam na televisão deve ser ansioso e instável, pois mostra as imagens subaquáticas dos nadadores a entrar na água e quando viram, mais uma ou duas braçadas e depois passam apressadamente para as imagens da superfície, não se percebendo qual a técnica usada pelos braços e pelas pernas.
Na final dos 1500 m, o italiano que ganhou, praticamente não usava batimento dos pés e esse facto sim, foi mostrado mais ostensivamente, na parte final da prova, mas o comentador português só comentou isso depois das imagens subaquáticas repetirem vezes sem conta o nadador em causa que por sinal nem era muito alto, tinha pouco mais de 1.8 m de altura.
No atletismo, o canal 2, tem um comentador que não para de falar, dando a ideia que nos diz tudo o que interessa, mas que deixa passar o que está a acontecer de relevante para debitar informação sobre os atletas e a vida deles: foi o que aconteceu quando uma atleta na final dos 1500 m obstáculos deixou o ténis do pé direito no chão por dificuldade em recalçá-lo e continuou a corrida com aquele pé descalço e o outro calçado. As imagens mostraram várias vezes esta atleta, de uma beleza africana, que não desistiu nem perdeu tempo com o problema que o calçado lhe deu e continuou a correr com um pé descalço até ao fim. Não ganhou mas não ficou longe disso, mas o nosso comentador só se apercebeu desse feito no final da prova.
No caso do queniano naturalizado inglês que ganha todos os 5000/10 000 m em que entra e que caiu a meio da final dos 10 000 m, quando ia no meio do poletão de corredores e que mesmo assim ganhou: o nosso comentador de atletismo do canal 2, que não se cala, só se apercebeu da queda desse campeão, para o final da prova, mesmo com as ditas imagens da queda repetidas várias vezes durante a prova, o comentador devia estar mergulhado nos seus comentários biográficos e sociológicos acerca dos atletas, deixando passar a notícia da hora.
Este comentador de atletismo, pela forma que fala, tem um poder de salivação que lhe permite ser tão tagarela durante as provas, ao ponto de desconcentrar o telespetador, sendo mesmo irritante estar a ouvi-lo ao fim de alguns minutos. Acho que a RTP2 devia medir as suas audiências com ele a comentar e sem os seus comentários.
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VÁRIAS FORMAS DE FUMAR

Há quem goste de ser explícito a fumar e pague todos os dias por cigarros, acabando a queimá-los todos nos lábios.
Outros não se inibem em andar em locais com muito fumo de tabaco já fumado por outros, como esplanadas apertadinhas cheias de fumadores, geralmente à noite, ou em bares apertadinhos onde se continua a fumar sem haver sequer uma exaustão digna do nome.
Há também quem goste de se passear em ruas movimentadas de grandes cidades e até faça biscates nos sinais vermelhos, os locais onde se mama, inala, maiores quantidades de escape de veículos.

Temos ainda os que preferem ou têm de inalar o fumo das lareiras no inverno ou das queimadas no campo.

Outros preferem viver à beira de estradas movimentadas, inalando não só os gases de escape como absorvendo aquele barulho constante que lhes provoca uma dor de cabeça repetitiva, da qual nunca sabem a origem.

No caso das provas de ciclismo, normalmente os que vão em lugar de destaque acabam por mamar aqueles escapes das motas e dos carros que os acompanham só para os filmar e enviarem as imagens para a TV em direto.
Outra forma de fumadores passivos, por exemplo quando se está em filas de anda para: mete a primeira, trava, para, mete a primeira, anda, para, etc. a inalação daquela escaparia toda acaba por equivaler a alguns componentes de umas cigarradas.
Claro que depois de todos estes fumos o consumidor de fumo de cigarro queimado, acaba por se distinguir dos não fumadores por insistir em fumar numa forma bastante concentrada e muito mais componentes que lhe vão alterar a saúde.
No caso dos escapes dos carros o seu fumo já não tem nada a haver com o que existia nos anos 90, embora continuem a ser perniciosos.
Mas para quem acha que fumar plantas naturais não é considerado mau: só têm de se esclarecer da quantidade de substâncias que as plantas têm e que vão ser inaladas na forma queimada.
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PRIMEIRO PAÍS DO MUNDO A PROIBIR VENDA DE TABACO

Turkemnistão é o primeiro país do mundo a proibir a venda de tabaco em lojas, podendo estas incorrer numa multa de até 1400 € se o fizerem, o que é uma grande multa para as lojas daquele país.
Esta notícia foi logo acompanhada de outras qualificações àquele país, como sendo o terceiro do mundo onde há menos liberdade de expressão e que o mercado negro do tabaco, disparou tanto em volume de negócio como no preço dos maços que podem chegar aos 10 €.
Eu pergunto o que tem a proibição da venda de um dos principais fatores de cancro e incómodo a terceiros a haver com a liberdade de expressão?
Quando a legislação de um país dá um passo no sentido da proteção da saúde pública, deve ser aplaudido, independentemente do país ser ditadura ou a maior balda das democracias.
Claro que o mercado negro do tabaco irá aumentar no Turkemnistão, mas sempre existiu o mercado negro do tabaco, sendo este de venda livre ou não, desde que um consumo seja sujeito a impostos ou proibida a sua venda ou consumo, automaticamente surgirá um mercado clandestino que levará uns quantos espertos a ganhar dinheiro com muitos consumidores que têm sempre aquela insistência de consumir ou de estar no contra.
Esta forma de dar a notícia demonstra logo que quem a fez ou é tabagista ou não vê mal algum no seu consumo, o que significa que está fora do contexto da origem da notícia.
Na Indonésia, por exemplo,  existem clínicas que alegam curar cancros com o consumo do tabaco: este tipo de notícia é que seria mais apropriada para este jornalista.
Por outro lado os factos científicos que mostram as estatísticas ligadas ao tabaco fumado, evidenciarem a formação de cancros em todos os tecidos por onde o fuma passa, desde os lábios até aos pulmões, já não terá interesse algum para as criaturas que engendram este tipo de notícias.
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OS PRAZERES DIÁRIOS

Existem estudos que afirmam ser as ondas de rádio responsáveis pela degradação do nosso organismo como: o abaixamento da nossa fertilidade, o surgimento de cancros e outros males.
Dado este facto coloca-se a questão da hiperestimulação sexual que existe na sociedade ocidental/extremo oriente conseguir compensar essa baixa de fertilidade ou se o conseguir, por quanto tempo irá ter efeito.
Alguns dos estudiosos do assunto referem o facto de em três gerações de utilizadores de telemóveis/microondas/etc podermos estar com uma redução critica na fertilidade humana.
O assunto torna-se assim um tema ecológico em que mais uma vez os grandes lucros de alguns, muito poucos, porem em causa a saúde da maioria.
Neste debate surgiu ainda a incidência de determinados cancros ligados ao hábito do consumo regular do café, informação cilindrada pelos inúmeros estudos recentes a reportar benefícios de toda a ordem para o consumo desse aditivo amargo e preto opaco.
Também não está esclarecido o efeito que o milhão de voos diários tem na atmosfera/camada de ozono/aumento da temperatura da Terra e a sua relação com os lucros que alguns, muito poucos, tiram disso.
Assim como não está bem esclarecido o efeito de um milhão de navios de mercadorias andarem diariamente para um lado e para o outro dos oceanos a dar bons lucros a muito poucos enquanto as produções agrícolas e industriais locais, pelo mundo fora, ficam fora do mercado devido aos seus preços deixarem de ser competitivos, gerando desemprego e desgraça.
A relação de todas estas manipulações e a ascensão do sado masoquismo, a começar pelos elementos mais ricos da sociedade também não está corelacionado: será uma consequência dos remorsos que têm pela humilhação que diariamente inflingem aos seus semelhantes biológicos e dissemelhantes económicos ?
Temos de ter muito cuidado com os prazeres do dia a dia, pois são altamente manipulados para nos darem doses diárias de felicidade como a raínha faz com as formigas obreiras.
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A VIOLAÇÃO DO PÉNIS E DA VAGINA

A violação de uma vagina geralmente consiste num indivíduo introduzir o seu pénis na vagina da mulher violada sem a permissão desta.
O facto de não haver permissão desta faz toda a diferença: pois não está predisposta ao ato de atrito do pénis estranho com as paredes do seu orgão sexual, não produzindo, à priori, lubrificação suficiente para manter esse atrito como fonte de prazer, assim sem lubrificação suficiente o atrito torna-se dor, logo anti prazer, podendo provocar fissuração ou até ulceração das paredes vaginais.
Estamos a falar de atrito em paredes vaginais sem enrugamento dessas paredes.
Este aspeto é a abordagem física da circunstância, havendo ainda a acrescentar toda a complexidade psicológica de frustração, de auto segurança, auto estima e os direitos humanos, que são postos em causa.
Se abordarmos o caso da violação do pénis humano, temos que este ao ser sujeito a atrito nos dois sentidos opostos, enruga e estica a pele em excesso que se situa na base da cabeça, tornando o fator atrito mais complexo que no caso das paredes vaginais, pois além do atrito da pele do tronco do pénis há ainda a acrescentar aquela pele do prepúcio que estica e encolhe, sendo por isso muito mais dependente de lubrificação adequada que a parede interior da vagina.
Na violação do pénis ainda acrescenta o facto de se poderem criar roturas nos tecidos do mesmo se os movimentos da introduzida não forem sincronizados com a geometria do pénis em causa.
Assim temos que: fisiologicamente a violação de um pénis é mais crítica que a violação da uma vagina.
No que comporta a consequências psico trumáticas, auto segurança e auto estima: na auto estima poderá haver diferenças positivas, mas na auto segurança o possuidor de pénis ficará muito mais frustrado.
Na realidade as estatísticas registam muito mais violações de vagina do que violações de pénis, embora os possuidores de pénis se riam para o lado quando se fala nisso na realidade nunca se debruçaram sobre as dores e traumatismos a que se sujeitariam num caso como o descrito.
As violações que as namoradas e mulheres fazem aos seus parceiros, muitas vezes em situações de pré rotura ou mesmo rotura do relacionamento ou mesmo quando estes estão a dormir, nunca são contabilizadas como violações, porque o homem, à posteriori, até é capaz de achar piada à situação e rir-se da mesma, o que já não costuma acontecer com a mulher introduzida sem permissão dela.
Um dos factos realmente preocupantes: é a violação de uma mulher que possa inclusivamente ser prostituta ou promiscua em relações multi homem, mas que não quer relações com um determinado fulano, ele nunca a pode forçar, pois o comportamento dela não é extrapolavel e quando alguém pensa que sim, não passa de um oportunista, desumano e ditador.
É por isto tudo que não percebo a divulgação cada vez maior de negócios baseados no sado masoquismo sexual.

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