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quarta-feira, 3 de agosto de 2016

A VIOLAÇÃO DO PÉNIS E DA VAGINA



A violação de uma vagina geralmente consiste num indivíduo introduzir o seu pénis na vagina da mulher violada sem a permissão desta.
O facto de não haver permissão desta faz toda a diferença: pois não está predisposta ao ato de atrito do pénis estranho com as paredes do seu orgão sexual, não produzindo, à priori, lubrificação suficiente para manter esse atrito como fonte de prazer, assim sem lubrificação suficiente o atrito torna-se dor, logo anti prazer, podendo provocar fissuração ou até ulceração das paredes vaginais.
Estamos a falar de atrito em paredes vaginais sem enrugamento dessas paredes.
Este aspeto é a abordagem física da circunstância, havendo ainda a acrescentar toda a complexidade psicológica de frustração, de auto segurança, auto estima e os direitos humanos, que são postos em causa.
Se abordarmos o caso da violação do pénis humano, temos que este ao ser sujeito a atrito nos dois sentidos opostos, enruga e estica a pele em excesso que se situa na base da cabeça, tornando o fator atrito mais complexo que no caso das paredes vaginais, pois além do atrito da pele do tronco do pénis há ainda a acrescentar aquela pele do prepúcio que estica e encolhe, sendo por isso muito mais dependente de lubrificação adequada que a parede interior da vagina.
Na violação do pénis ainda acrescenta o facto de se poderem criar roturas nos tecidos do mesmo se os movimentos da introduzida não forem sincronizados com a geometria do pénis em causa.
Assim temos que: fisiologicamente a violação de um pénis é mais crítica que a violação da uma vagina.
No que comporta a consequências psico trumáticas, auto segurança e auto estima: na auto estima poderá haver diferenças positivas, mas na auto segurança o possuidor de pénis ficará muito mais frustrado.
Na realidade as estatísticas registam muito mais violações de vagina do que violações de pénis, embora os possuidores de pénis se riam para o lado quando se fala nisso na realidade nunca se debruçaram sobre as dores e traumatismos a que se sujeitariam num caso como o descrito.
As violações que as namoradas e mulheres fazem aos seus parceiros, muitas vezes em situações de pré rotura ou mesmo rotura do relacionamento ou mesmo quando estes estão a dormir, nunca são contabilizadas como violações, porque o homem, à posteriori, até é capaz de achar piada à situação e rir-se da mesma, o que já não costuma acontecer com a mulher introduzida sem permissão dela.
Um dos factos realmente preocupantes: é a violação de uma mulher que possa inclusivamente ser prostituta ou promiscua em relações multi homem, mas que não quer relações com um determinado fulano, ele nunca a pode forçar, pois o comportamento dela não é extrapolavel e quando alguém pensa que sim, não passa de um oportunista, desumano e ditador.
É por isto tudo que não percebo a divulgação cada vez maior de negócios baseados no sado masoquismo sexual.

PensaCM

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