O Presidente das Filipinas parece ter dito algo sobre a
promiscuidade sexual da mãe de Obama, o que gerou uma recusa da parte de Obama
em reunir com aquele Presidente eleito de um país que já pertenceu aos USA.
A liberdade de expressão é uma das principais bandeiras dos
USA no mundo, estando esta potência mundial sempre a intervir em países
estrangeiros alegando falta desse tipo de liberdades.
A liberdade de expressar a sua opinião acerca da mãe de
outra pessoa é posta em causa fisicamente por pessoas que não seguem os
princípios dos países que se assumem como livres, embora haja muita gente por
todo o mundo que não respeita esses princípios, mas o Presidente do país que se
assume como o mais livre do mundo não pode fazer birrinha por falarem
publicamente sobre a diversidade sexual da mãe dele: isto também é falta de
respeito para com a liberdade do prazer libidinoso da sua própria mãe, se ela
não quisesse que se soubesse tinha sido mais discreta.
Então um Presidente que vai ao país de origem do seu pai e
arroga-se de dar uma lição sobre a aceitação de comportamentos considerados
aberrantes e doentios nesse país, querendo impor aceitações sexuais contra a
opinião maioritária daquela população, quando se fala nos prazeres
diversificados da sua progenitora já não aceita esse tipo de conversas?
O desgraçado do Presidente Filipino acabou a pedir desculpas
por ter tido um momento de liberdade a expressar o que sentia genuinamente, só
para o Presidente das liberdades e consensos não ficar zangado e não vir a
tomar medidas contra o seu povo, por outro lado por condenar os traficantes de
droga à morte também é mal visto pelo sensível “USA President”: estas
sensibilidades e caprichos são realmente irracionais.
PensaCM
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