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terça-feira, 13 de setembro de 2016

O SEXO E A IDADE

No início não há sexo, somos crianças, embora o pico da testosterona nos homens seja atingido ainda na barriga da mãe, de modo a criar uma definição nítida da sexualidade do bebé em formação.
Entretanto, os homens jovens têm muita apetência para a prática de sexo, compatível com a posse de algumas amantes em simultâneo, o que com alguma gestão se consegue.
No entanto num estudo recente concluiu-se que em idosos, a prática frequente de relações sexuais é benéfica para as mulheres, mas pode interferir na qualidade de vida dos homens, devido a potenciar ataques cardíacos e AVC's.
No caso das mulheres, a produção de uma substância que lhes proporciona mais bem estar sobrepõe-se às desvantagens do esforço físico feito pelos homens.
A mulher em qualquer idade, em média, consegue ter muito mais relações sexuais que um homem, daí que a potencialidade de uma sociedade liberal no futuro, em que cada mulher possa vir a ter vários parceiros, é uma evidência que provavelmente está por trás do sentimento de posse exclusiva masculina de certas culturas como por exemplo a islâmica: em que a mulher é totalmente subjugada para não ter hipótese alguma de variar os seus parceiros sexuais e quando esse controlo não se consegue, passa-se a designar de prostituta, um termo agregado à falta de dignidade humana, correndo sérios riscos de ser morta à pedrada ou de outra forma indigna para ela.
Outra situação compatível com o caminho da sociedade liberal ocidental seria os homens terem várias parceiras no início das suas carreiras sexuais e com o passar dos anos irem reduzindo o número de parceiras até que na velhice, teriam de compartilhar a sua companheira residual com outros homens.
Na China já há zonas onde é incentivada a partilha da mulher com dois homens, logo desde novos, o que se aproxima da natureza da família nepalesa, onde cada mulher vive com vários maridos, não só dois necessariamente, sendo muitas vezes irmãos entre si, para uma gestão familiar mais fácil.

PensaCM

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