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quinta-feira, 6 de outubro de 2016

O FIM DO RACISMO

Atualmente os cabelos já se pintam de todas as cores, principalmente as meninas adolescentes e pre adolescentes, não têm praticamente impedimentos para aparecer com o cabelo todo azul, todo rosa ou de outra nuance qualquer.
Ninguém repara na menina do cabelo verde como sendo uma jovem problemática, pois até pode ser a melhor da turma e ter um comportamento exemplar, ao contrário do que se considerava há umas dezenas de anos atrás.
Estamos na época em que a pintura do cabelo e as tatuagens na pele são já endémicas ou seja normalíssimas. Num futuro próximo, penso eu, a engenharia genética dará a possibilidade de termos filhos às cores e com texturas, tal como os catálogos de cor de certos programas informáticos, podendo a pessoa variar a cor e textura da sua pele ao longo da sua vida: a partir daí acaba-se o racismo e passa-se a falar mal das pessoas só em termos do que elas são ou nos parecem ser.
O cabelo seguirá, penso eu, o mesmo caminho: poderemos também escolher a textura e cor do cabelo e locais onde vão existir as pelagens, à nascença e com possibilidade da sua variação ao longo da vida.
Nesta fase da biotecnovida humana, a idade da pessoa ficará camuflada, não se sabendo que idade tem cada um: acabando a segregação por idade e consequentemente a idade da reforma, surgirá um mundo de trabalhadores até à morte com um estatuto avançado no tempo mas equivalente à escravatura do passado, será uma escravatura com direitos e interesses dos escravizados, mas que estarão sempre numa posição de necessidade perante o mundo tecno- consumista em que existirão.
Os nossos níveis hormonais serão controlados para estarmos sempre em forma até à morte e não haverá desculpas para estar doente, pois a doença será minimizada.
O que continuará sem alteração será, o brutal desiquilíbrio entre os que têm poder de acesso e controlo sobre o consumo e os que dependem totalmente deles.
Eventualmente a guerra entre a Maçonaria e a Opus Dei consistirá nos princípios filosóficos de dar saúde permanente ao cidadão comum ou deixá-lo ter uma existência natural com o sofrimento das agruras da vida corporal.
O número de pessoas existentes na Terra é biologicamente excessivo, pelo menos para certas fações Maçónicas mas não o é para as organizações Cristãs nem para as Islâmicas: uns contabilizam os recursos os outros acham que o paraíso é infinito, mas claro que gente a mais leva a direitos e qualidade a menos.
PensaCM

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