Translate

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

IMPOSTOS E AÇUCARES

O açucar terá sempre de ser mais caro na Europa temperada onde se dá a beterraba e não a cana de açucar e ser mais barato nos países quentes e húmidos, onde se dá a cana de açucar com um rendimento em açucar cinco vezes maior que a beterraba na Europa.
O açucar é fundamental para a vida, principalmente para os microrganismos como fungos e bactérias, reinos onde não se pagam impostos para se sobreviver, mas no reino humano, onde o açucar só é necessário em quantidades limitadas, o seu excesso sistemático leva à diabetes e a muitas outras debilidades.
Desta forma compreende-se perfeitamente que se vá buscar impostos aos produtos mais açucarados, pois são eles que vão gerar o milhão ou mais de diabéticos que o país mantem e que graficamente tende a subir, consumindo qualidade de vida às suas vítimas e recursos evitáveis ao Ministério da Saúde.
A macrobiótica consiste em alimentár-mo-nos com alimentos que o nosso meio nos dá e que no nosso caso não é cana de açucar nem produtos muito doces, ao contrário do que os supermercados e principalmente os inúmeros cafés nos impingem.
Suba-se mais os impostos não só ao tabaco, mas também ao café super-adoçado e aos açucarados em excesso.
O vinho é um percursor dos açucares, mas como normalmente ainda não é um deles, teremos de o sujeitar a mais impostos através de outra razão.
PensaCM

Sem comentários:

Enviar um comentário