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terça-feira, 25 de outubro de 2016

INVESTIMENTOS DA VIDA

Durante a nossa vida damos valores às pessoas e coisas com que lidamos e de que precisamos: terá lógica o valor que atribuímos a cada pessoa ou coisa ?
Vejamos !
O carro é um meio de transporte, servindo apenas para nos levar de um lado para outro, não é um objetivo em si e se a nossa profissão não for motorista ou não tivermos necessidade de andar de carro para cumprir a nossa função, acabamos a andar entre 15 minutos e duas horas de carro por dia, sabendo que há os que só conduzem ao fim de semana, assim podemos estimar em média, meia hora por dia, a andar no nosso carro.
Qual é o dispêndio do nosso rendimento ao longo da vida em carros ?
Desproporcionadamente muito !
A casa que temos serve para dormirmos nela, cerca de um terço da nossa vida, para viver durante alguns fins de semana e parte do final do dia de trabalho.
Quanto empenhamos do nosso dinheiro na nossa casa ?
Para uma família média entre um terço e metade do seu rendimento !
Se a pessoa faz muito vida de casa, talvez valha esse dinheiro, caso contrário não.
O quarto é o compartimento onde passamos mais tempo da nossa vida, rivalizando com o gabinete/escritório, se formos um balhador desses, mas geralmente a sala é que é o maior e melhor compartimento da casa.
Os alimentos servem para nos manter vivos e com qualidade de vida, só podemos passar sem eles durante umas dezenas de dias seguidos, quanto gastamos neles ?
Nalguns casos o mínimo que se consegue, noutros casos confundimos alimentação com ostentação e comemos em relojoarias, onde se paga o alimento a peso de ouro e que por vezes até contribui mais para a nossa morte do que para nos manter vivos.
O ar que respiramos serve a par com a alimentação para nos manter vivos e com energia.
O que gastamos com o ar que respiramos tem a haver com o calor/frio sentido pela pele ou com a intoxicação por fumo dos alvéolos dos nossos pulmões para podermos desfrutar a prazo de enfisema percosse do pulmão: este é um caso em que geralmente gastamos dinheiro para morrer mais depressa ! De um modo geral, quanto menos se gasta com o ar que respiramos, melhor qualidade de respiração temos.
Uma pessoa que não trabalhe por turnos nem trabalhe em casa, vive com a(o) companheira(o) durante a noite, o início da manhã e o final do dia e a este tempo tem de se diminuir o tempo que se passa com amigos e nas compras individuais e ainda outras atividades.
Quanto se investe na pessoa ?
Pode-se perder tudo se a pessoa se divorciar e tiver um bom advogado.
O que se pode ganhar ?
Ganham-se filhos: esses sim compensam largamente o risco.
Como classificar uma sociedade onde 70 % dos casamentos acabam em divórcio: um ambiente promissor para os negócios da psicologia/psiquiatria e da advocacia.
PensaCM

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

IMPOSTOS E AÇUCARES

O açucar terá sempre de ser mais caro na Europa temperada onde se dá a beterraba e não a cana de açucar e ser mais barato nos países quentes e húmidos, onde se dá a cana de açucar com um rendimento em açucar cinco vezes maior que a beterraba na Europa.
O açucar é fundamental para a vida, principalmente para os microrganismos como fungos e bactérias, reinos onde não se pagam impostos para se sobreviver, mas no reino humano, onde o açucar só é necessário em quantidades limitadas, o seu excesso sistemático leva à diabetes e a muitas outras debilidades.
Desta forma compreende-se perfeitamente que se vá buscar impostos aos produtos mais açucarados, pois são eles que vão gerar o milhão ou mais de diabéticos que o país mantem e que graficamente tende a subir, consumindo qualidade de vida às suas vítimas e recursos evitáveis ao Ministério da Saúde.
A macrobiótica consiste em alimentár-mo-nos com alimentos que o nosso meio nos dá e que no nosso caso não é cana de açucar nem produtos muito doces, ao contrário do que os supermercados e principalmente os inúmeros cafés nos impingem.
Suba-se mais os impostos não só ao tabaco, mas também ao café super-adoçado e aos açucarados em excesso.
O vinho é um percursor dos açucares, mas como normalmente ainda não é um deles, teremos de o sujeitar a mais impostos através de outra razão.
PensaCM

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

O FIM DO RACISMO

Atualmente os cabelos já se pintam de todas as cores, principalmente as meninas adolescentes e pre adolescentes, não têm praticamente impedimentos para aparecer com o cabelo todo azul, todo rosa ou de outra nuance qualquer.
Ninguém repara na menina do cabelo verde como sendo uma jovem problemática, pois até pode ser a melhor da turma e ter um comportamento exemplar, ao contrário do que se considerava há umas dezenas de anos atrás.
Estamos na época em que a pintura do cabelo e as tatuagens na pele são já endémicas ou seja normalíssimas. Num futuro próximo, penso eu, a engenharia genética dará a possibilidade de termos filhos às cores e com texturas, tal como os catálogos de cor de certos programas informáticos, podendo a pessoa variar a cor e textura da sua pele ao longo da sua vida: a partir daí acaba-se o racismo e passa-se a falar mal das pessoas só em termos do que elas são ou nos parecem ser.
O cabelo seguirá, penso eu, o mesmo caminho: poderemos também escolher a textura e cor do cabelo e locais onde vão existir as pelagens, à nascença e com possibilidade da sua variação ao longo da vida.
Nesta fase da biotecnovida humana, a idade da pessoa ficará camuflada, não se sabendo que idade tem cada um: acabando a segregação por idade e consequentemente a idade da reforma, surgirá um mundo de trabalhadores até à morte com um estatuto avançado no tempo mas equivalente à escravatura do passado, será uma escravatura com direitos e interesses dos escravizados, mas que estarão sempre numa posição de necessidade perante o mundo tecno- consumista em que existirão.
Os nossos níveis hormonais serão controlados para estarmos sempre em forma até à morte e não haverá desculpas para estar doente, pois a doença será minimizada.
O que continuará sem alteração será, o brutal desiquilíbrio entre os que têm poder de acesso e controlo sobre o consumo e os que dependem totalmente deles.
Eventualmente a guerra entre a Maçonaria e a Opus Dei consistirá nos princípios filosóficos de dar saúde permanente ao cidadão comum ou deixá-lo ter uma existência natural com o sofrimento das agruras da vida corporal.
O número de pessoas existentes na Terra é biologicamente excessivo, pelo menos para certas fações Maçónicas mas não o é para as organizações Cristãs nem para as Islâmicas: uns contabilizam os recursos os outros acham que o paraíso é infinito, mas claro que gente a mais leva a direitos e qualidade a menos.
PensaCM