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sábado, 29 de julho de 2017

GREVIÃO E GRAVITÃO



A gravidade está actualmente a ser encarada como sendo o resultado de uma partícula existente na matéria, o gravitão, que gera uma abordagem concordante com a mecânica quântica aplicada à gravidade.
Teoricamente afirma-se que a sua massa em repouso e a sua carga serão nulas e o seu spin será 2. Supõe-se deslocar-se à velocidade da luz, pois só assim terá consistência com a velocidade de expansão do Universo.
O grevião será ainda uma imaterialidade que no entanto terá uma realidade teórica que leva à efectivação de greves por todo o mundo e aplicadas por todas as etnias e raças no sentido de aproximar os bens materiais mais igualmente por todos, onde o todos é sempre um universo fechado considerado pelos grevistas e que serve como termo de comparação.
No tempo do Marx o mundo laboral era muito mais simples: havia os que ganhavam muito mal, sendo os que se esforçavam fisicamente mais sendo confrontados com as máquinas e havia os senhores que eram donos do capital e dos meios de produção.
Como esta dualidade tão clivada deu origem aos regimes socialistas em vias da aplicação do comunismo, que punham em causa o domínio dos que tinham muita iniciativa e muita riqueza, o capitalismo distribuiu mais heterogeneamente os seus proveitos de modo que nunca se sabe bem quem está mais injustamente pago.
Sabe-se que o grevião está ligado a um sentimento de injustiça pessoal e que tem capacidade de aglutinação de vários indivíduos ligados a uma mesma produção.
Houve tempos em que a greve aglutinava os elementos de uma mesma empresa, mas o capitalismo conseguiu gerar formas de fragmentar uma empresa em pedaços de empresa com entidade própria, gerando sindicatos diferentes, de modo a separar a sua conjuntura das demais.
O controlo dos outros é uma arte que nem todos dominam, alguns poucos dominam o grevião outras elites o anti grevião.

PensaCM

quarta-feira, 19 de julho de 2017

REALIDADE AUMENTADA E LIBERDADE DE EXPRESSÃO


Quando alguém diz o que a maioria pensa mas que é altamente criticado pela comunicação social ou por políticos elegíveis tendo como consequência a remoção de apoios de instituições importantes a quem o disse, está-se perante um looby que atenta contra a liberdade de expressão.
A liberdade de expressão consiste em, não lançando o boato, poder dizer factos que são reais acerca dos vários temas da sociedade, mesmo que os visados e o seu looby não gostem.
Quando há uns anos se constatou que os portugueses a viver no Luxemburgo, 15% da população do país, eram cinco vezes mais infetados com o vírus da Sida HIV que os autóctones luxemburgueses, não teve nada a haver com xenofobia contra os portugueses, foi um facto constatável.
Quando se constatava em França que os portugueses viviam nos bidon ville há umas dezenas de anos atrás, não era xenofobia, era um facto que os portugueses viviam em construções adhoc em França para poderem poupar dinheiro durante a sua emigração e fazerem uma boa casa no regresso ao seu país.
Quando dizemos que uma etnia vive à conta do subsídios do Estado e não paga as prestações das casas ou os impostos a que está obrigado e vivem à custa do orçamento não é xenofobia, pois estamos a falar de pessoas portuguesas e tal como essa etnia também outras etnias são sujeitas a comentários idênticos como por exemplo a etnia dos políticos de quem todos falam mal e é raro alguém vir defendê-los.
Quando se fala mal de um treinador, dos dirigentes de um clube de futebol, de uma associação de futebol corrupta ou dos adeptos violentos e chantagistas de um clube também não se está a ser xenófobo, está-se a por os pontos nos ii's, sendo democrático e contra a imposição de alguns contra as regras democráticas da maioria aplicadas a todos.
Ao apelidar de xenofobia factos que todos constatam na realidade do dia a dia, o político ou jornalista que o fazem estão a defender normalmente um looby eleitoral ou esquema que lhe está a dar lucros.
Alguns, muito poucos, ganham aos milhões com estes esquemas montados a defenderem a mentira da realidade e a encapá-la com humanismo usando termos como xenofobia e em que a carneirada das massas alinha: isso é demagogia totalitária onde as minorias dominam as maiorias através de sofismas que apelam ao coração, sendo um método actualmente em voga.

PensaCM

sexta-feira, 7 de julho de 2017

PORTUGAL COM MAIS TURISTAS


O turismo está a aumentar em Portugal: por todo o lado se vêm turista numa quantidade que nunca tinha sido atingida, os restaurantes, pensões e alugueres particulares de casas estão a dar dinheiro!
Pode ser uma onda passageira e tudo voltar ao que era, mas este boom está a aumentar os consumos e receitas do país, ajudando-o a sair da crise.
Vemos a proliferação dos carrinhos tipo triciclos, tuc tucs, a transportar turistas não só em Lisboa como noutras cidades portuguesas, situação nunca antes vista: os taxistas já tinham a Uber e a outra empresa que entretanto surgiu, agora têm mais os tuc tucs, na realidade é um autentico atentado à profissão de taxista e um tirar a língua de fora ou um esticar o dedo médio aos requisitos que os taxistas têm de ter.
A segurança que um tuc tuc tem comparada com um veículo automóvel usado como taxi é incomparável: os triciclos motorizados eram usados pelos vendedores ambulantes ou pelos vendedores das praças com poucos rendimentos, para transportar os seus produtos da origem para a bancada de venda, agora transportam pessoas tal como acontece na Tailândia ou na Índia.
A globalização trouxe-nos este nível de qualidade e segurança que agora temos. Começa cada vez mais a valer tudo.
Em Lisboa dentro de pouco tempo todos os tuc tuc's terão motor elétrico que emitirá pouco barulho e zero emissões e nas outras localidades os motores de dois tempos dos tuc tuc continuarão a deitar a mistura de gasolina e óleo queimados pelo escape?
Ainda falam do abandono do acordo de Paris pelo Trump!
É só demagogia da treta!

PensaCM

quinta-feira, 6 de julho de 2017

A TROVOADA NÃO TEVE CULPA


Parece que o culpado dos incêndios de Pedrogão Grande e arredores não têm como culpados os trovões, pois a meteorologia diz que estes só surgiram depois do fogo ter iniciado há umas horas.
O eucalipto, coitado foi trazido da Austrália e é mesmo uma árvore adaptada a florestas que ardem, também foi culpabilizado pelos incêndios, mas o carvalho, o castanheiro e o pinheiro não ardem também? Além de arderem ainda permitem a proliferação de outros arbustos no meio deles, ao contrário do eucalipto que mantém o terreno limpo de outras espécies mais pequenas e de mais fácil ateamento.
O problema não é das árvores nem dos trovões, mas sim da ambição que leva ao corte nos custos da limpeza da mata. 
O eucalipto ao ser uma árvore de crescimento rápido, consome mais água e por seu lado terá uma madeira mais húmida, logo menos propensa ao incêndio imediato.
O eucalipto dá mais dinheiro ao seu possuidor, colocando-o alinhado com o crescimento económico que os governantes deste país e da C€€ pretendem.
A madeira de eucalipto depois de seca durante uns anitos torna-se de tal forma rija que até as correntes das moto serras fazem fumo ao cortá-la, tornando-se uma ótima madeira para mobiliário.
A temperatura e a seca deste ano foram mais fortes e deram nas vistas através dos níveis dos lagos artificiais e naturais, tendo sido possivelmente essa a grande causa raiz de tal proporção dos polémicos incêndios, mas as mais de 500 casas junto às árvores da floresta fazem parte da mentalidade insegura com que ainda se vive em Portugal, embora a lei diga que isso é proibido e defina parâmetros perfeitamente seguros para viver no meio da floresta.
Já os Romanos diziam que os lusitanos não se governavam nem se deixavam governar.

PensaCM