O Governo dos USA considerou que a marca chinesa de telemóveis Huaway é uma marca duvidosa relativamente ao uso do consumidor, tornando esta marca descontinuada relativamente a atualizações de vários programas, nomeadamente ligados a redes sociais.
O Canadá e alguns países europeus já se tinham queixado desta marca por motivos identicos.
O Governo chinês reagiu logo de modo a defender a sua empresa, o que significa que uma empresa particular de qualquer país do mundo para competir com a Huaway está a competir com a segunda potencia económica mundial.
Por trás desta polémica está um plano chinês até 2050 de expansionismo a nível mundial e que mais nenhum país no mundo tem.
Por outro lado temos um Presidente dos USA que não quer perder o seu poderio económico, assim deste confronto temos a alimentação desta telenovela em que os imperialismos económicos e militares dos USA, dos chineses, da Rússia e da Índia estão em colisão económica e militar.
Quando vemos a história e analisamos os Impérios ancestrais, encalhamos sempre em ditadores com sede de poder infindável que são alimentados pelos grupos de poder que os apoiam, estamos num mundo que se pretende estável, pacífico e coerente mas a realidade é contrária a estes princípios.
Socialmente a espécie humana já devia ter formado uma só gestão que a gerisse na totalidade à semelhança da uniformidade técnica, mas temos uma sociedade que tecnicamente está uniformizada mas socialmente ainda está praticamente na Idade da Pedra, talvez polida.
No recrutamento de funcionários para as empresas ainda se fala em pessoas ambiciosas, mas podiam esclarecer logo o que pretendem com esse termo e pedir trapaçeiros e vigaristas que é o que os ambiciosos acabam por ser na prática.
PensaCM
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