IMIGRANTES CONTRIBUIRAM COM 1600 MILHÕES NUM ANO

 

Mais de 800 000 imigrantes em Portugal contribuíram com 1600 milhões de € para a segurança Social Portuguesa no último ano.

É muito dinheiro, o que permitiu pôr a nossa Segurança Social, SS, com superavit, parece ser muito bom.

Vamos analisar:

em média cada imigrante descontou 1600 milhões / 0.8 milhão = 2000 €.

2000 € / 12 meses = 167 € / mês

2000 € / 14 meses = 143 € / mês

Para pagar uma reforma de meros 1000 € / mês são necessários 1000/143 = 7 imigrantes.

Assim temos a necessidade de 7 imigrantes a trabalhar para pagar uma mera reforma de 1000 €.

Para sustentar uma reforma equivalente ao ordenado mínimo de 810 €, que aí, vem serão necessários 5.7 imigrantes a descontar.

Se o imigrante médio descontou 2000 € /mês para a SS e isso significa 33% do que ganhou legalmente, então ganhou uma média de 6060 € durante o ano,  dando 505 € /mês se considerarmos 12 meses ou 433 € /mês se considerarmos 14 meses.

Isto é simplesmente ilegal, pois está muito abaixo do ordenado mínimo, sendo uma nova forma de escravatura, além de que há muito mais ilegais cá dentro do que os 800 000.

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MUNDO DOS SUBSÍDIOS

 

O subsídio é uma dádiva institucional de meios a um conjunto de indivíduos. Os meios geralmente reduzem-se a dinheiro e o institucional geralmente é o Estado, quem financia os subsídios costumam ser os impostos de todos nós.

Dá-se abono de família, que é um subsídio, a quem tem filhos, até que estes sejam legalmente maiores ou tenham concluído uma formação que os torne sustentáveis.

Dá-se subsídio de turnos a quem trabalha à noite para compensar as horas noturnas, neste caso é uma forma de enganar quem trabalha, pois a hora noturna deve sempre ser mais cara, pois é uma forma de trabalho anti natura. Este tipo de subsídio é uma forma de não descontar a hora noturna mais cara para a contagem de tempo de trabalho.

Dá-se subsídio de deslocação ou de habitação a quem é mandado trabalhar para um local distante de onde tem a sua morada.

Dá-se subsídio de desemprego a quem teve a infelicidade de perder o emprego em idade ativa, mas só alguns é que têm direito, se for empresário ou professor não.

Dá-se subsídio mínimo garantido a quem não tem nem teve emprego.

Dão-se subsídios a minorias só por o serem.

Dão-se subsídios agrícolas a quem cultivar certas espécies através de um projeto.

Dão-se subsídios a quem limpar terrenos que estejam em certas condições.

Dão-se subsídios para compra de alfaias agrícolas em certas condições.

Dão-se subsídios a certas indústrias e serviços.

Diminui-se o IVA a certos produtos ou serviços, o que no fundo é um subsídio.

E por aí fora.

 A nível nacional, quando se vai fazer contas sobre os custos de produção, de transporte ou de retalho como se consegue saber quem paga o quê e em quanto fica ?

Consideremos um indivíduo que trabalha numa função em que não tem direito a subsídio nenhum: os impostos dele vão ser usados para pagar todos os subsídios dados pelo Estado ou Instituições dependentes do mesmo, subsidiando também os IVA's mais baixos ou seja: todo o desempregado, aquele que não quer fazer nada mas recebe um subsídio, o dono do negócio que paga menos IVA ou nenhum, as indústria e os serviços que estão a ser subsidiados e por aí fora.

Mas dizem alguns:

"- Esses também pagam impostos."

Pois pagam mas o cidadão ativo do exemplo está a descontar para todos eles e isso é injustiça social ao pior nível, pois em vez de descontar 22 %, por exemplo, podia estar a descontar 10 ou 12 % e isso significa nível de vida diferente.

Quem ganha com tantos subsídios ?

O poder político ! Que usa a técnica de dar de comer à mão, como se faz com os cães para serem fieis ao dono.

A grande injustiça do subsídio subsídio é que acaba sempre a dar mais resultados a quem já tem mais, porque é dado à percentagem ou à dimensão do negócio.

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FAMÍLIA NO GOVERNO

 

Milei fez da irmã a Primeira Dama, acabou com a lei que proibia familiares em cargos públicos de Governação e tornou a irmã sua secretária.

Este é um comportamento muito à medida que não assegura a independência total da Governação, embora só em si não seja problemático, pois o homem é muito só e foi muito sujeito a bulling tanto familiar como de colegas de escola e a sua irmã, mais nova, sempre foi sua fã.

Vamos ver se não se passa dos Kirchner para os Milei.

Realmente a imagem da vida pessoal do homem é estranha, na sociedade em que está enquadrada, pois aquela religião ligada ao judaísmo tem rituais estranhos para um cristão argentino, ainda por cima sendo um libertário.

Dum libertário facilmente irritável e ligado à Escola austríaca, num contexto de século XXI, esperava-se um ateu dentro do seu anarco capitalismo e uma personalidade pouco emotiva, mas não: afinal é facilmente emotivo, tem uma religião fora do comum mas que até poderá ser o motor do seu sucesso e o da Argentina, pois os Judeus são muito bons a enriquecer e poderão ser eles o grande motor económico da recuperação daquele país. De qualquer modo eles envolvem-no muito, parecendo te-lo na mão.

Vamos ver quem vai empurrar a economia argentina e comprar todas aquelas privatizações dispersas por cerca de 2 800 000 Km2 povoados por 47 milhões de cabeças humanas.

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CONTINUA-SE A BLOQUEAR RUAS ?

 

Uma atividade que parece ter proliferado na Argentina é bloquear ruas para obrigar os Governos a tomar medidas benéficas para os que as bloqueiam.

O bloqueio envolve o uso de crianças à frente das manifestações, tipo Hamas, e a queima de pneus a uns metros à frente, depois dá para acampar na rua vários dias e quem quer passar com os seus veículos não pode, temos pena.

Esta é uma atividade que cheira muito a boicote e que facilmente leva a pensar em gangues de pressão. Por outro lado a queima de pneus é um tipo de combustão difícil de apagar, danifica o asfalto das ruas, é fortemente anti climático, prejudica a respiração dos habitantes da zona infestando-lhes as casas com aquele cheiro, enfim é um desprezo total pelos outros, sendo muito usado em países do Médio Oriente.

Então este novo Governo veio proclamar que bloquear ruas sem permissão prévia é proibido tal como diz a lei, é só cumpri-la.

Num daqueles breefings americanados diários para a imprensa, que o porta voz do Milei tem dado, um perguntador questionou o tal porta voz acerca da remoção da proibição de bloquear ruas, dado que não foram  ouvidas as organizações que os costumam fazer nem o povo em geral. Esta pergunta é tipicamente de má fé mas a resposta foi que a lei é para se cumprir, ponto. Além disso a intervenção da  polícia, para desbloquear alguma rua, será paga pela organização do evento, pois não é o povo argentino que terá de pagar os custos do comportamento ilegal de alguns.

Podem manifestar-se à vontade e até chamar nomes aos governantes, mas impor o bloqueio de vias de comunicação vitais e que são de todos, isso não.

É por isto que o Milei cortou para metade os Ministérios mas só para segurança tem dois, o da Segurança interna e o da Defesa contra ataques exteriores.

Assim vale a pena ter um Governo: as pessoas fazem o que querem mas se não cumprirem a lei e boicotarem a sociedade levam logo nas orelhas. Não é repressão, é anti chantagem.

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POLÍTICA ACERTIVA

 

O novo Governo da Argentina já tomou medidas de choque para levar a economia a fluir normalmente, pelo que percebi foram medidas que não necessitam de aprovação dos grupos Parlamentares maioritários da oposição.

A balda dos 27 câmbios do dólar em função daquilo a que era destinado passou a ter uma só cotação que será mais taxada para as importações e menos para as exportações, ao contrário do que faziam os chamados de esquerda que beneficiavam as importações, levando a uma sangria constante de capitais argentinos. Com as medidas destes chamados extremistas de direita, o benefício do dólar mais acessível só do ponto de vista das taxas para as exportações, levará a um impulso destas, logo também a um aumento do emprego.

O facto de um dólar que transacionava a partir dos trezentos e tal pesos e mas que podería chegar a novecentos e tal, enquanto o câmbio real era superior ao máximo só aumentava a sangria de capitais e enriquecia quem se dedicava a importações e a outras atividades com câmbios favoráveis.

Com o assumir do dólar a 800 pesos par todos, o câmbio internacional no dia seguinte não subiu até desceu, o que significa que a Argentina valorizou milhões só num dia.

Os cidadãos argentinos podem agora ir ao banco e trocar os dólares que têm em casa por 800 pesos cada um, garantindo-se que a curto prazo não vai haver nenhuma desvalorização como a dos 800, isto vai apelar à troca de dólares existentes nos bolsos da população para o Banco Central começar a armazená-los rumo à ulterior dolarização. Eventualmente o peso valorizar-se-á também por isso.

Toda a valorização do peso relativamente ao dólar e o aumento de dólares no Banco Central ao contribuírem para a valorização do peso, automaticamente estão a reduzir a dívida a pagar.

A acompanhar isto pôs-se os preços dos combustíveis e dos transportes a custo real e deixou-se de injetar o balúrdio de subsídios que isso consumia, deixando claro os custos reais deste tipo de negócios, puxando investidores a um país onde podem saber claramente os custos e os lucros que poderão ter.

Só estas duas medidas são suficientes para a economia argentina começar a funcionar melhor, juntando a libertação dos preços ao consumidor, provoca a chapada de inflação que ja estava prevista. é a fase má, mas a seguir juntamente com as outras medidas e o plano que aí vem  dentro desta linha mas com proteção de quem pouco tem, a respiração económica daquele país será cada vez mais profunda e justa se não houver esquemas a surgirem.

Mas os esquemáticos do boicote já começaram a morder e para isso vai haver  um acerto de carril pondo simplesmente a lei a funcionar.

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CARROS ELÉTRICOS

 

Os chineses estão a disponibilizar no mercado mundial carros com bom aspeto, bons acabamentos e a preços abaixo da concorrência.

Os consumidores dos Países Capitalistas com Estado de Direito (PCED) tal como eu, ainda têm a ideia de que o que vem da China não tem qualidade, estraga-se rapidamente e as suas funcionalidades não funcionam bem.

Entretanto começa a alastrar-se a ideia de que os chineses já fazem algumas coisas com boa qualidade e que competem com os produzidos nos PCED's, mas a realidade é que nas cidades chinesas a tecnologia está muito à frente, a arquitetura de várias cidades ultrapassa a dos melhores países PCED's e o nível de vida do chinês da classe média é bom, considerando que compra o que é produzido no seu país por um preço bastante baixo.

Os carros elétricos mais vendidos no mundo em 2022 foram chineses. A Europa entrou em choque e foi logo investigar o possível Dumping desses carros, pois foram baratos de mais para a indústria alemã, francesa e italiana que são os principais produtores desses carros nesta geografia.

O carro elétrico está a ser mais procurado por quem vive em moradias tanto em cidade como no campo, pois chega a casa e carrega as baterias durante a noite, na ficha da garagem que poderá estar a ser alimentada pelos seus painéis fotovoltaicos a custo (investimento / tempo de vida dos painéis), ao contrário do que tem sido aconselhado pelas revistas que referem ser o cidadão citadino o melhor posicionado para tirar partido do motor elétrico com os seus pequenos percursos. Esquecem-se de que o morador de prédios quase nunca tem acesso a ficha elétrica própria para carregar o seu carro e o carregamento comercial é sempre apreciavelmente mais caro.

Num país europeu o camponês está quase sempre a menos de 50 Km de uma cidade, logo os seus trajetos acabam por não ser afetados pela reduzida autonomia do veículo elétrico, voltando a casa ao fim do dia permitindo que cada 100 Km que circule fique abaixo dos 2.5 €, o que é uma poupança brutal ao fim do mês.

Carros a hidrogénio, a amónia e a outros químicos que tenham de ser fornecidos por empresas, nunca darão a autonomia económica ao dono do veículo tal como o carro elétrico proporciona.

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CONVERSA DO SG DA ONU

 

Os Israelitas chamam ao atual Secretário Geral da ONU o porta voz do Hamas (não confundir com Amas), porque ele se preocupa muito com os ataques israelitas pré anunciados aos palestinianos e nisso usa muito mais frases do que a condenar os ataques aleatórios do Hamas aos israelitas.

O mesmo Secretário Geral ontem veio com um discurso a dizer que as Refinarias são uma indústria a ficar obsoleta e que já deviam ter começado a desaparecer mais depressa do que está a acontecer.

Com esta conversa dava vontade de parar todas as Refinarias para que os combustíveis faltassem todos ao mesmo tempo e nem ele pudesse ir para casa por falta de combustível.

Este tipo de discurso é no mínimo parvo e faz lembrar os miúdos contestatários como a Greta sueca que não percebem bem o que dizem.

Se o SG da ONU fosse mais sério pedia à população mundial para deixar de fazer viagens inúteis que só servem para suportar companhias de viagem, companhias aéreas, companhais de navegação e autocarros de turismo. Depois pedia às pessoas para deixarem de comprar bens que venham de outros países distantes através de navios altamente poluentes ou de gastadores aviões, quando se encontram bens desse género fabricados no próprio local ou país donde se vive.

Se pedisse ainda que se usassem fibras naturais em vez de fibras sintéticas no que se veste, nas embalagens e nos vários bens que usamos: isso sim dava cabo dos consumidores de combustíveis fósseis e obrigava a fechar muitas refinarias no mundo e parar muitos poços de petróleo (crude).

Também ia desmoronar o comercio mundial e o globalismo de que ele tão adepto sempre foi, para não falar das bolsas caírem a pique. Para além disso o SG da ONU é uma das pessoas que mais viajou a combustíveis fósseis no mundo e continua a fazê-lo. Os aviões e os "não só" sempre andaram a combustíveis fósseis e sabemos que um avião consome e polui muito por quilómetro, e um navio de cruzeiro, de contentores ou doutro tipo de transporte além de consumirem muito são ainda mais  poluidores por cada tonelada de combustível gasto.

O fim das Refinarias vem pelo corte do consumo que as suporta e não pelo fecho das mesmas só porque contribuêm.

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1º DEZEMBRO PORTUGUÊS

 

Em Portugal, o 1º de Dezembro é feriado porque se celebra o corte político com Espanha que se fez em 1640, ou seja a Península Ibérica já era um só país e nós voltámos a ser independentes de Espanha.

Em 1580, quando a Espanha assumiu o poder político de Portugal, nós eramos a maior potencia europeia, tínhamos a marinha mais tecnológica e letal do mundo e controlávamos comercialmente muitos quilómetros quadrados de território em quatro continentes.

Quando o Rei Filipe II de Espanha assume o direito ao trono de Portugal passa a ter acesso à nossa Marinha topo de gama, mas como Espanha estava em Guerra com vários países, entre os quais Inglaterra que também era uma potencia militar, as derrotas da Espanha acabaram a afetar as nossas capacidade e posses, pois perdemos territórios além mar para os ingleses, franceses e holandeses.

Quando recuperámos a independência também conseguimos recuperar alguns territórios além mar, mas entretanto as marinhas inglesas, francesas e holandesas já eram muito mais poderosas tecnologicamente e Portugal nunca mais teve o poder que tinha tido.

De qualquer modo ao tornar-mo-nos Ibéricos a Península passou a ser a maior potencia mundial, além disso desde 1986 que somos C€€/C€ juntamente com Espanha, então para quê celebrar a nossa divisão se agora não somos só 2 mas até somos 28 ?

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