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quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

MINISTÉRIO PÚBLICO A FUNCIONAR

 


O Ministério Público está a funcionar apesar dos comentários críticos de várias pessoas que se sentem menos confortáveis.

Na realidade, nunca em Portugal, a corrupção foi tão baixa e o seu conhecimento público tão alta.

Foram os políticos do Governo, depois o Presidente da República, passou-se para os Governos Regionais e agora e finalmente tocaram no Futebol Clube do Porto donde surgia constantemente uma arrogância e uma violência impunes.

A violência no desporto em Portugal cresceu muito no futebol e depois alastrou-se a outros desportos nomeadamente de pavilhão. Os gangues que Portugal já tem há anos porque as políticas de repressão à violência não atuaram logo de início, agora já têm reinos neste país onde ainda se considera pacífico.

O problema dos gangues, do crime organizado, tornou-se uma enorme infeção em países alegadamente democráticos nomeadamente nas Américas, tendo tomado conta da política, como ultimamente se viu no Equador onde se sentiram à vontade para sequestrar a própria TV.

Temos de perceber que a mentalidade psicopata de gangue tem uma inteligência funcional de curto prazo melhor que a população em geral, tendo capacidade para a manter refém dos seus caprichos. Esta peculiaridade nunca é tida em conta na lei.

PensaCM

sábado, 27 de janeiro de 2024

CONTROLO POPULACIONAL

 


O controlo populacional é um assunto sério, necessário e urgente mas só para alguns, para pessoal com as circunvalações ligadas ao raciocínio excessivamente economicista e de liberdades e garantias individuais, a reprodução humana nos tempos atuais não é problema, mesmo sendo nós uma espécie com mais de 8000 milhões de indivíduos.

O problema não é só sermos um número excessivo na pele da Terra, mas principalmente uma infeção dessa pele com a extração de recursos e produção de lixos crescentes e não sustentáveis.

Podemos dizer que a superfície da Terra, contabilizando nisso a atmosfera, está com uma alergia brutal aos humanos, parecem ácaros num lençol usado diariamente e que não é lavado há um ano.

As formas de reduzir a população humana são várias:

através da sua programação cerebral instintiva usando a violência mortal das guerras e violência civil,

através da auto consciência controlando o número de filhos gerados de forma a viver melhor materialmente,

e ainda como vítima de doenças que não consegue controlar.

As duas últimas formas de controlo da população são as mais eficazes, sendo a última a forma mais rápida mas que acabará por acontecer se a segunda não for aplicada.

PensaCM

ONDE VIVER

 


O ser humano começou por ser raro vivendo em pequenas comunidades familiares que passado algum tempo passaram a tribos mas com número muito limitado.

Os vestígios desse tempo não têm imagens de guerra entre as pessoas, mas têm imagens de caçadas de animais maiores. O homem tinha muito espaço para viver e a procura de mulher não era assunto suficientemente importante para registar conflitos entre homens para a sua obtenção, o que era importante era ter acesso a alimento em quantidade.

As pessoas tinham uma esperança de vida muito curta logo a sua proliferação era lenta e havia muita terra para viver sem competição humana.

Quando o domínio dos recursos começa a ser dominado pela espécie e o número de humanos numa área com bons recursos começa a ter uma certa dimensão, surgem as cidades.

Com o surgimento das cidades começam os registos de guerras humanas.

O crescimento das cidades e o aumento do controlo dos recursos leva ao surgimento de poder individual e controlo de grupos grandes, surgindo os reinos e guerras com maior dimensão.

Os reinos tornaram-se maiores, mais complexos e com indivíduos mais poderosos, com maior controlo sobre pessoas e recursos.

Com a proliferação dos reinos definem-se povos e acabam a surgir Impérios através de guerras envolvendo cada vez mais gente.

Com o tempo as cidades passam a aumentar a sua dimensão e as relações entre indivíduos já não tem uma interação normal: as pessoas passam a estar juntas fisicamente em certos espaços confinados, mas já não sentem qualquer necessidade de interação. Pense no elevador, na fila de espera para comprar qualquer coisa num shopping, à espera de transporte público, etc.

O homem foi feito para viver em grupos de algumas poucas dezenas de pessoas e não em cidades impessoais encharcadas de pessoas, pense numa festa de dez ou vinte pessoas à volta de uma mesa, conseguem interagir todos, mas basta a festa ter umas 40 pessoas, surgem logo sub grupos de quatro, cinco seis pessoas que passam a interagir de uma forma mais fechada.

Os psicólogos dizem isto mesmo: temos um cérebro próprio para viver num grupo que ao fim do dia se pode reunir à volta de uma fogueira.

PensaCM

quarta-feira, 3 de janeiro de 2024

LEVANTADA MAIS UMA LEBRE: 0.24 % DOS CTT

 

A Parpública comprou à dois anos 0.24 % dos CTT numa altura em que se negociava a concessão desta empresa, isto é um escândalo que estava guardado e que veio agora a público pelos telejornais, dois meses e pouco antes das próximas eleições legislativas.

O Governo deveria ter comunicado esta compra mas não o fez. O Governo na altura tinha o apoio do BE e do PCP, partidos considerados de extrema esquerda pela comunicação social: o BE já disse que não soube, mas o PCP soube e não disse nada, alegando que era uma quantidade muito pequena para ter algum efeito.

A realidade é que este escândalo afeta os três da esquerda: PS, PCP e BE, ao contrário do escândalo das gémeas brasileiras que não se percebe quem vai afetar nas eleições legislativas.

Este sim é um escândalo bem definido e que afeta logo três partidos, embora 0.24% de ações com um valor um pouco acima do milhão de € não seja relevante, mas serve para juntar aos 3.2 mil milhões da TAP e faz o PNS (Pedro Nuno Santos) secretário do PS passar pelos jornalistas com passos rápidos e justificações apressadas mal elaboradas, amputando-lhe a amplitude da campanha eleitoral.

Entretanto o PSD'ista Montenegro já disse que não fala mais da sua escandalosa casa, até a Justiça se manifestar.

Continuamos a ver os políticos a fazer todas as obras e a mostrar todos os escândalos políticos dos outros antes das eleições, como se os portugueses eleitores fossem parvos.


PensaCM

GÉMEAS E MEDICAMENTO CARÍSSIMO

 


A uns poucos meses das eleições legislativas têm surgido escândalos que foram abafados durante anos para serem publicados numa altura que desse impacto politico.

Nesta onda de delações surge uma que ocorreu à quatro anos atrás e que só agora é que está a ser esmiuçada, é o caso das gémeas brasileiras que tinham meses de vida com uma doença neuronal atualmente incurável e debilitante.

 As meninas não mantinham sequer o pescoço ereto por falta de tonus muscular, assim a mãe procurou por todos os meios uma solução ou pelo menos um atenuante para tal malformação.

Um dos seus pedidos passou por um dos filhos do Presidente da República Portuguesa que atualmente vive no Brasil e que referencia bem ser o filho do nosso PR, através de mail que enviou ao referido pai, pedindo o acesso das referidas gémeas ao SNS português onde se aplicava e aplica um fármaco próprio para a debilidade das meninas pequeninas e que não é usado no Brasil, o pai PR de Portugal passou o pedido para o Governo e sem ainda estar esclarecido, as meninas em 14 dias tornaram-se portuguesas passando a ter acesso ao tal tratamento milionário, tornando de seguida para o seu país, Brasil.

A mãe alega que as meninas passaram a ter tonus no pescoço embora as pernas e o resto estejam na mesma.

A polémica que ping pongueia nos telejornais tenta saber quem marcou a consulta, quem fez pressão para o tratamento ser feito, mas ainda não se conseguiu esclarecer, no entanto têm mantido afastada a resposta à rapidez dos 14 dias necessários para as meninas se terem tornado portuguesas.

A pressão jornalística deixou de se fazer no PR de Portugal que conseguiu passá-la para os representantes do Ministério da Saúde à altura.

O que ainda não percebi é quem se pretendeu afetar: o PR Português ou o  PS cujo Governo vai ser substituído nas próximas eleições ?

PensaCM