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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

A CRISE E O TEMPO

Estamos a criar uma crise económica cancerosa: pois tal como os cancros criam metástases, explorando outras zonas do corpo diferentes do local onde nasceram, também a crise surgiu num país mas não se confinou aí, espalhando-se por outros países, às vezes vizinhos outra vezes não.
Podemos dizer que esta crise europeia é como um espirro, contamina quem está ao pé e quem está mais afastado.
Esta afamada crise não vem só: é condimentada com uma perturbação do clima, cada vez mais acentuada, de modo que estou na espectativa de ver a evolução das preocupações europeias com o aumento da temperatura global e a extinção das espécies.
Será que daqui a dez anos ainda existem todas estas motivações que custam milhões e biliões para manter o equilíbrio que se pensa que devia existir? Eu acho que não, embora valorize o que se faz nesse sentido.
O nosso Outono quente e seco, repentinamente está a dár-nos toda a chuva de que andávamos a reclamar.
CONCLUSÃO
Será que a crise vai acabar assim de repente e todos ficaremos com o que necessitamos, como aconteceu com esta chuva outonal? 

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