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segunda-feira, 16 de julho de 2012

O ORGASMO E A CARESTIA DE VIDA

A realidade é: se você não consegue conter as despesas, isso vai-lhe martirizar o pensamento de dia e de noite.
Numa situação destas, o cérebro dilata as autoestradas do pensamento que desaguam naquele tipo de problemática, acabando por obstruir outras linhas de pensamento de diferentes origens, mas que o poderiam ajudar na resolução daquele envolvente problema.
Nestas situações de aflição não se esqueça do seu conjugue ou namorada(o), pois cortar nas relações sexuais com a desculpa de estar preocupado com a vida é o pior que se pode fazer.
Num programa televisivo que temava o relacionamento sexual no Japão actual, levantava a realidade deles que consistia em abstinências sexuais de meses e anos, justificadas por problemas no trabalho e cansaço da mente com o dia a dia. Não se divorciavam, mas também não se interpenetravam, mantendo-se na fase: nem faz nem deixa fazer.
No Japão, quem lucra com as abstinências sexuais de 60 a 70 % dos casais, é a indústria do sexo que representa mais de 1% do PIB Japonês. O Zen e a conhecida comunhão com os valores tradicionais de auto controlo e família, parecem ter desaparecido.
Todos aqueles Japoneses e Japonesas virados para a abstinência sem filosofia que a sustente, deviam aprender com povos como os etíopes e outros que passam realmente mal mas não falta a alegria de viver e essa mostra que continuam a interpenetrar-se ejaculadamente.
CONCLUSÃO
Mesmo em tempo de crise a relação sexual não deve ser descurada: pode até ajudar-nos a desbloquear o pensamento de circuitos sem solução à vista.
PensaCM

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