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terça-feira, 15 de dezembro de 2015

MIGRANTES E PCBE'S

As reações que os partidos da ala direita do parlamento português têm tido contra a introdução das influências do PCP e do BE não está alinhado com a permissividade do país a migrantes de sociedades totalmente estranhas ao mesmo e que foram perfeitamente aceites por eles enquanto Governo.
Em Portugal em 2004 existiam cerca de 35 000 islâmicos e é difícil encontrar dados sobre o seu número atual que poderá ser o dobro, o triplo ou mais, se eles duplicarem o seu número cada 25 anos só pelo facto de terem bastantes filhos, daqui a 25 anos seríam cerca de 200 000, mais os que entretanto irão chegar, o que daria mais de 150 000 votos num hipotético partido luso islâmico, sendo este valor cerca de 1.5 % dos eleitores que se poderiam coligar com um partido que fosse governar este país, então qual seria a reação dos partidos que estão agora na oposição ?
Há coerência entre ostracizar o BE e o PCP da influência governativa e aceitar migrantes que amanhã contribuirão com parâmetros políticos muito mais estranhos que os do BE e PCP ?
As contas apresentadas são muito simplistas e não mostram a dimensão da futura dimensão política, pois esta terá muito mais expressão do que aqui é mencionado.
A atual incoerência na gestão das governações terá uma expressão prática cada vez mais rápida e mostrará como a distribuição da riqueza e do crime ficarão insustentáveis perante os parâmetros atuais.
PensaCM

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