A SOJA SUJA OU ALIMENTA ?

A soja está a dar lucro, nomeadamente no Brasil que é o segundo maior produtor mundial desse feijão, 108 milhões de toneladas na safra de 2014/2015.
A soja é muito nutritiva, sendo considerada a planta com o grão mais nutritivo, pois tem proteínas variadas comparável à carne e ao peixe sem no entanto ter a quantidade de gorduras perniciosas agregadas que a carne tem, possui ainda gorduras variadas e fibras solúveis e insolúveis que garantem uma boa absorção dos alimentos prevenindo o colesterol.
A produção de soja no Brasil, nas últimas décadas, veio substituir parte da produção do famoso café brasileiro que teve oscilações na cotação com reprecursões na pobreza daquele país.
No entanto é sempre bom que a cultura de uma droga excitante e responsável por dores de cabeça e confusão mental como síndroma de abstinência seja substituída pela cultura de um grão que é altamente nutritivo e previne o colesterol entre inúmeros outros benefícios.
Produtos usados na alimentação humana com preocupações realmente nutricionais estão a usar a soja como fonte de proteínas que substitui a carne e o peixe, estando a ter resultados fantásticos, nomeadamente na prevenção da obesidade humana.
O preço da soja pago ao produtor, no exemplo do Brasil, subiu apreciavelmente a partir de 1995 o que coincidiu com o aumento da economia da China e o surgimento de milhões de milionários que passaram a comer carne da boa, nomeadamente bovina e alimentada a ração de soja.
Este impulso no cultivo da soja no Brasil aumentou o cultivo de terras na floresta amazónica que passados dez anos teriam de ser abandonadas, captando-se novas zonas à floresta ou seja: para os milionários chineses comerem carne da boa está o planeta a respirar pior.
O mesmo jé se tinha passado no Brasil com o impulso do uso de alcool como combustível de viaturas: o alcool era destilado da cana de açucar que por sua vez era plantada nos terrenos desflorestados da Amazónia que por sua vez eram abandonados dez anos depois para usar outros terrenos entretanto desflorestados para o efeito. Desta forma um combustível com aspeto de sustentável porque tinha origem vegetal, no fundo estava a desflorestar terrenos com árvores altíssimas que eram autenticas máquinas de produção de oxigénio e absorvedoras de dióxido de carbono, muito mais eficazes por hectar do que a cana de açucar.
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VIDA DE ANIMAL DOMÉSTICO

Os animais domésticos que têm mais sucesso são os que conseguem cativar os donos através de comportamentos queridos ou então são muito obedientes ou ainda muito expressivos.
O trabalhador numa empresa também tem sucesso se for ensebador para com o chefe e lhe fizer as vontadinhas embora seja crucial sere eficaz nas suas funções.
O animal tem mais piada para o género feminino se for querido e expressivo, geralmente mais pequeno tem mais piada mesmo que seja irritante.
Se for um animal obediente terá mais mérito para os humanos masculinos, dando-lhes a hipótese de se valorizarem como líderes de algo, se o animal for grande e obediente, mais valor terá.
Podemos continuar numa análise entre as características do animal doméstico e o comportamento do seu dono, acabando a relacionar o tipo de animal com a personalidade do seu dono, mas o animal tem sempre características que o seu dono não conseguirá adquirir, sendo no caso do cão o cheiro.
É difícil para a maior parte das pessoas aceitar que um cão pode cheirar uma doença numa pessoa, mas na realidade o cão cheira o odor de tudo, identificando alterações muito menores do que os humanos, conseguindo assim detetar as ditas alterações do metabolismo que deitam cheiro cá para fora e que são bastantes.
Os não fumadores são pessoas que muitas vezes conhecem as pessoas pelo seu hálito ou pelo seu odor corporal ao contrário dos fumadores que passam a vida com os centros de odor subaproveitados pela saturação da nicotina, baseando-se o seu conhecimento dos outros em fatores mais sociais e menos físicos, daí a sua maior dificuldade em acreditar nos cheiros.

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O BREXIT GANHOU MESMO

O Brexit ganhou e parece que a atual Grã Bretanha ou Reino Unido (sob a égide da Inglaterra), vai desunir-se, mas não os vemos muito preocupados.
A libra caiu e já apontaram o dedo ao fator saída, mas uns dias antes do referendo a libra depois de já ter caído ainda subiu, na expetativa da não saída, mas quem trabalha na área financeira sabe trabalhar neste tipo de arame e vender primeiro a preço elevado para depois comprar a preço baixinho, sim depois de vender, comprar.
A Escócia logo que soube que os seus referendadores tinham votado mais no remain, vieram logo falar em novo referendo para a sua independência.
Mas convenhamos que o Reino Unido é a união daqueles antigos reinos: Escócia, País de Gales, Irlanda e a própria Inglaterra, mas nos tempos que correm em que uma Ministra se assume gay e declara isso no dia do orgulho gay, há polícias a pedir em casamento outros do mesmo género na parada, contatamos que a mentalidade alterou muito, assim porque não voltarem os antigos reinos novamente ao que eram ?
Outro facto estranho é a Europa da CE que já mexeu várias vezes na ideia federativa, ter reinos na sua composição ?
Por outro lado, Shultz, o Presidente da Assembleia de deputados da CE, ao saber da vitoria da saída, todo ressaibado, veio logo afirmar que a saída não seria amigável e tinha de ser rápida. Vários comentadores disseram que os velhos, que votaram maioritariamente na saída não deviam poder fazê-lo porque só vão durar mais 10 ou 15 anos de vida e puseram em causa o futuro das gerações mais novas.
Estes comentários tão democráticos só mostram o cinismo da conversa da tolerância: como podemos ser tolerantes com outros povos de culturas tão diferentes da nossa e tão intolerantes com os nossos vizinhos que até  estiveram durante anos seguidos a contribuir para a CEE e depois para a CE.
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BREXIT E OS PAPÕES ECONOMISTAS

 

Mesmo que o Brexit ganhe, o Reino Unido continua a ser um parceiro priveligiado relativamente à C€, pois eles estão geograficamente dentro desta união, nem se esperaria outro comportamento: ou será que a tolerância para outras culturas, que até nos contestam, não seria aplicada a um ex membro ?
Os Grâ Bretões sabem perfeitamente que mesmo que fiquem economicamente aflitos ou em guerra civil poderão sempre jorrar a sua população para os países remanescentes da C€, pois o acolhimento é sempre certo.
Por outro lado os papões anti Brexit ameaçam os emigrantes da própria europa comunitária de talvez poderem ter de sair da Grã Bretanha se o Brexit ganhar: é mais uma estupidez para pressionar o eleitorado do Reino unido a votar na permanência e continuarem a ajudar a custear as despesas da comunidade e dos países corruptos como o nosso.  Emigrantes portugueses assim como de todo mundo sempre foram para aquela ilha, mesmo antes de serem da C€, eles só não querem imigrantes a jorrar lá para dentro sem controlo e sem necessidade laboral alguma.
Outro argumento do papão do Brexit são os mercados ficarem de pantanas, mais um exagero dos anti Brexistas: na realidade os mercados até abanaram um pouco mas logo se começaram a recompor, os bretões- saxónicos são um conjunto de povos que mantêm as contas sobre controlo, assim os desiquilíbrios não serão mais amplos que os gerados por boatos.
O Reino Unido além disso tudo, em si, é um mundo que tem países amigalhaços que seguem as suas linhas civilizaçionais, nas transações comerciais usam pesos e medidas diferentes do resto da C€, guiam pela esquerda, ao contrário dos outros, e só isso é suficientemente diferente para estarem fora duma comunidade de 28.
Como é que a saída de um país duma comunidade de 28 poderá gerar tanta instabilidade como dizem ?
Só pode ser a teoria da conspiração do papão ou então a C€ a assumir que esta organização comunitária é de tal maneira desorganizada e "presa por arames" que não se aguenta com a saída de um único membro.
Os Brexistas deviam fazer como a Dinamarca fez para a entrada na C€, tentar mais referendos mas coordenados com as sondagens favoráveis, ao longo dos anos, até ganharem e saírem: só têm a ganhar os milhares de milhões que todos os anos pagam para sustentar os outros e ficarem livres de cotas de pesca, produção leiteira e por aí fora que têm de andar constantemente a negociar com os outros membros.
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NÓS OS ANIMAIS

Animais há muitos:
cães que só comem carninha do lombo,
mendigos que não têm uma casa onde dormir,
cães e gatos abandonados pelos donos no verão para não perturbarem as férias,
pais velhotes abandonados nas urgências também nas férias,
animais que levam sovas dos donos por qualquer motivo,
filhos que levam porrada (pancada intensa) dos pais, pelas mais pequenas falhas,
empregados despedidos porque não fizeram aqueles caprichos ao patrão,
empregadas despedidas porque não tiveram motivação suficiente para os avanços do patrão,
cães e gatos que levaram porque não fizeram aquele malabarismo que costumam,
amigos e colegas que juram vingança por dá cá aquela palha,
instituições que deixam pessoas sem apoio porque têm gestões claramente insustentáveis,
instituições que entram em falência por má gestão do roubo praticado pelos  administradores e diretores,
papagaios, periquitos e outras aves que se aprisionam em gaiolas, sem terem culpa de nada,
cidadãos que se aprisionam porque não cumpriram leis feitas por outros à medida,
pessoas que ainda são escravizadas por não terem para onde fugir,
animais que passam a vida no circo porque tiveram o azar de ser apanhados ou nascido lá,
pessoas obrigadas a ter crenças na sua cabeça,
cães que têm de fazer só o que o dono manda,
pré Hitlers que só não o são porque ainda  não conseguiram atingiram essa dimensão.
Todos somos realmente animais, a diferença está na capacidade de manipular os outros.

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A EVOLUÇÃO DO CORPO HUMANO

Há 100 anos atrás ainda eramos muito rurais: os filhos ajudavam os pais nos árduos trabalhos agrícolas, desde pequeninos, bastava que percebessem o que tinham de fazer e que tivessem coordenação motora suficiente.
Naqueles tempos tinham surgido as primeiras reformas na Alemanha, sendo dadas em função da idade média de morte: só alguns é que as conseguiam atingir!
O trabalho agrícola e industrial eram pesados, puxavam pelo corpo desde a infância consumindo-lhe muita energia de crescimento.
Entretanto as pessoas passaram a crescer mais, principalmente os ossos mais compridos das pernas e dos braços, pois a infância passou cada vez mais a ser brincadeira e menos trabalho, além da alimentação se ter diversificado mais.
Com o aumento do nível de vida o futebol passou a ter cada vez mais adeptos e as pernas da população masculina avolumaram com a atividade desportiva muito ligada ao uso destas, acompanhando o crescimento do futebol no mundo.
Depois no final do século XX os computadores pessoais com os seus teclados passaram a ser uma constante da vida, alongando cada vez mais os dedos dos jovens e é assim que os nossos jovens são atualmente com pernas, braços e dedos esguios, são o produto da atividade económica: as atividades ligadas ao futebol e o uso da informática são negócios cada vez mais valiosos neste planeta que poderá gerar uma comunidade de astronautas com bracinhos e perninhas curtos se no futuro próximo passarem a viver na microgravidade do espaço.
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PAINEIS SOLARES SÓ DE CONSUMO

A EDP (Eletricidade De Portugal) está a fazer uma campanha de implementação de painéis solares só de consumo ou seja a energia que se gera embora vá para a rede elétrica não dá dinheiro ao produtor se a produção for em excesso.
A EDP instala uns quantos painéis solares, menos de sete, além disso altera o contador que só marca a eletricidade que passa num sentido por outro que mede a eletricidade que passa nos dois sentidos.
Feita a instalação paga-se 20 € mensais por painel instalado, mas quantos mais painéis menos se paga por cada um, até um limite máximo de seis.
Desta forma durante três anos andamos a pagar aquele quantitativo mensal, ficando pago a partir dessa altura.
O que pagamos mensalmente de fatura de consumo mensal é o balanço entre a produção da nossa instalação e o que consumimos da rede.
Para instalações maiores que seis painéis solares o negócio passa a ser uma micro geração que tem de possuir uma certificação e tem uns trâmites diferentes.
Este negócio é bom para o cliente e para a EDP que vê um investimento em energias renováveis pago na totalidade pelo cliente em três anos, funcionando a empresa como credora do material previamente instalado.
Do ponto de vista do cliente embora ande três anos a pagar um determinado montante, equivalente aos painéis mais a potencia contratada, acaba por pagar uma fatura menor todos os meses e a partir dos três anos é só encaixe.
As contas têm de ser feitas de modo que o investimento seja menor do que a poupança ao longo do tempo de vida dos painéis, incluindo os custos provocados pelas manutenções.
O que ainda não sei mas devemos saber: a forma de fazer a manutenção e quem a paga.
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IKEA E FAIA

O acabamento em faia é dos mais procurados em móveis, mas o consumidor de grandes superfícies que se desloca ao IKEA depara com os acabamentos das peças mobiliárias em faia em descontinuado ou seja deixaram de fazer.
A alternativa "IKEANA" para o acabamento de faia também não é a cerejeira, muito procurado, mas sim bétulas claríssimas, carvalhos claríssimos ou então aqueles tons a dar para o castanho muito escuro a descambar para o preto.
Sendo a IKEA uma empresa sueca, logo nórdica, seria natural que a bétula clara e o carvalho claro fossem acabamentos muito usados, mas descontinuarem a faia como acabamento é no mínimo estranhíssimo !
Quem gosta de faia e já tem n peças de faia na sua casa, baseado numa oferta praticamente garantida de faia e o tipo de pessoas que para além de gostarem de faia ainda gostam do que é simples e funcional, como eu, desloca-se de muitos quilómetros para ver o que este conceito de negócio possui, acabando com um certo nível de frustração quando vê faia que tem precisamente origem nórdica a ser descontinuada como acabamento em vários tipos de móveis que gostaríamos de comprar.
Pessoalmente penso logo em quem é que estão a contratar para tomar estas decisões ou então se a faia está a ter um consumo tão excessivo que estará a ser posta em causa a sua exploração ?
Os móveis com acabamento claro como a faia, bétula e carvalho claro são uma forma de necessitar de menos luz acesa dentro de casa para ter a mesma luminosidade, sendo estranha a ecologia da tendência da moda dos móveis escuros que se mantem há já uns anos.

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