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terça-feira, 26 de julho de 2016

DIRETOR A GANHAR ORDENADO MÍNIMO

"O Instituto de Emprego e Formação Profisisonal está a oferecer trabalho para cargos de direção com vencimentos a rondar os 500 euros por mês. O caso, que está a gerar polémica, foi denunciado pela Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP)"
O desenvolvimento, nos dias que correm, é uma regressão que poderá ser mais vasta do que voltar ao século XVIII, nos tempos em que a exploração da mão de obra não era controlada tendo levado a Igreja Anglicana a reclamar humanidade no trabalho na Grã Bretanha em forte industrialização e que culminou na tese de Marx que levaria à revolução socialista na Rússia e à propagação da revolução por outros países embora de forma incorreta.
Pelo meio o anarquismo aumentou até ter atingido um pico de expressão nos inícios do século XX com a versão anarco sindicalista.
Atualmente, face a estas práticas, os empresários deviam sujeitar-se a um rastreio de saúde mental de relacionamento, pois qualquer perturbado mental inteligente, nos dias que correm, é valorizado sem limites desde que crie riqueza, não interessa como nem à custa de quem.
Podemos olhar para a notícia acima e não concordar com a conversa exposta e dizer:
- Quem dirige nem sempre trabalha muito, caso contrário não havia tantos diretores com vários cargos simultâneos de direções de empresas bem dimensionadas, logo se não trabalham também escusam de ganhar.
Qualquer dos dois pensamentos é aceite: conforme o caso em causa.
Há diretores a suicidarem-se devido à enormidade da sua responsabilidade não ser correspondida por si enquanto outros basicamente assinam papeis e têm umas conversas chantagistas amedrontadoras com os funcionários e assim se safam.
Na realidade diretor e administrador estão a representar o acionista ou o patrão e quanto mais lucro a empresa tiver e menor for o seu ordenado mais o patrão gosta, exceto quando o patrão é o diretor.
PensaCM

sábado, 23 de julho de 2016

ALINHADOS POLITICAMENTE

Acerca do atentado de Munique, falam na relação com o massacre da Noruega há uns anos atrás, mas não dizem como.
O ataque da Noruega foi contra as políticas de imigração daquele país, tendo visado o partido que tinha permitido a imigração em massa de culturas diferentes, este não me parece ter nada a haver com isso.
Temos no entanto 3 mortos de origem Kosovar e outros 3 turcos.
Fala-se na criação de uma conta falsa no  facebook  para atrair pessoas aquela zona, mas não dizem quem pretenderam atrair.
Também é interessante lembrar que o anterior líder iraniano tenha afirmado que o holocausto não existiu e queo mesmo regime tenha vindo condenar este atentado.
Os iranianos são maioritariamente xiitas e o DAESH é sunita: duas correntes islâmicas em conflito há séculos, o que no imediato aponta para uma não ligação deste atentado ao DAESH, mas por outro lado foram os iranianos que deram formação aos combatentes palestinianos no sentido de se suicidarem, se necessário fosse para manter a sua causa.
Os miúdos com raízes islâmicas que estão a tornar-se adultos, a partir dos 15 anos e que vivem na Europa, têm uma vida escolar com outros europeus culturalmente diferentes, desenvolvem naturalmente um comportamento europeu consumista e pouco ou nada religioso que precisamente vai ser posto em causa nesta faixa etária. Quando são confrontados com as convicções que irão seguir como adultos, aí a elevada atividade hormonal dessas idades permite-lhes ter performances físicas e motoras elevadas acompanhadas de um pico de coragem, que  faz parte do seu desiquilibrio natural de jovem adulto, tornando-o  propenso para atos de heroísmo ou de aventura no sentido de uma convicção, independentemente das suas anteriores ideias.
Os vizinhos mostrados nas entrevistas e que dizem estar admirados com o comportamento do rapaz, são pessoas com nomes islâmicos e que sabem vir a poder ser perseguidos só por pertencerem à mesma cultura, assim nunca iriam dizer mal do jovem identificado, pois seriam considerados cúmplices..
O investimento com as integrações das pessoas deve também abranger a capacidade dos políticos se aperceberem das realidade e das decisões que tomam, talvez sejam esses os verdadeiros necessitados de integração da sua mentalidade e cultura.

PensaCM

DIREITOS HUMANOS

 
Os direitos humanos têm de ser aplicáveis num âmbito concreto, caso contrário serão usados como arma de destruição, por quem não tem qualquer alinho com essa mentalidade.
A civilização ocidental baseia-se no convívio entre as várias mentalidades individuais, sendo cada um livre de fazer e pensar o que achar desde que se enquadre nas leis em vigor.
O problema são as leis em vigor: o que para uns é bom e benéfico para outros é maus e maléfico, havendo assim sempre desacordo.
Mas existem muitos países no mundo com leis mais ou menos adaptadas às respetivas culturas !
Mas outro grande problema que surge a seguir é o da maneira como se vive: podemos viver numa cultura de que gostamos mas não estarmos satisfeitos com a riqueza que conseguimos ter e aí alguns tentam melhorar a vida mudando de país simplesmente com o objetivo económico em mente, mesmo ficando culturalmente desenquadrado. Melhorou-se num aspeto mas piorou-se noutro.
Também há os que cultural e financeiramente estão bem mas a agressividade na sua sociedade incomoda-os a tal ponto que preferem viver numa sociedade culturalmente mas em paz.
Por último existem os ambiciosos, que vivam onde viverem vão querer impor a sua forma de estar e querer viver bem a qualquer custo, criando insegurança, pobreza e desenquadramento cultural, mas que estão abrigados nos direitos humanos a que todos têm acesso e na liberdade de expressão que também é um direito a que todos assiste.
O que fazer então ?
Encostar à parede todo o político ou grupo político que cria contrariedades na legislação que produz.
Tirar do poder quem vive num mundo de ideias desenquadrado do mundo real.
PensaCM

terça-feira, 19 de julho de 2016

NÃO PERDER TEMPO NEM ENERGIA

O guerreiro mais eficiente com armas do mesmo nível deve ser o samurai: embora fosse pequeno comparado com um europeu tinha uma velocidade e destreza motora muito superior, sendo suficiente para vencer um viking com 50 ou 60 cm mais alto que ele.
O samurai não ameaçava nem brandia a sua catana, quando ela saía da bainha mantinha o movimento até cortar o corpo ao adversário, ao contrário do viking que brandia previamente a arma de modo a amedrontar o adversário.
O movimento único e sem curvas que liga a saída da catana da sua bainha até cortar o pescoço do adversário é único na poupança de energia, movimento e tempo gasto, foi no seguimento desta ideia que o Japão recuperou da guerra, instalando os trabalhadores das empresas nas casas à volta da empresa e dando emprego aos filhos dos empregados quando eles se tornavam mão de obra, não havia dúvidas nem percas de tempo nem de energia à procura do que estava ali à mão.
O japonês na segunda guerra mundial não necessitava de andar com uma mochila enorme às costas, comia os vegetais da terra onde estava: era só cortar e comer, sem logísticas nem paladares especiais.
É esta mentalidade de gerir a oportunidade que fez do homem o ser mais adaptável da Terra, não foram as grandes filosofias nem as grandes logísticas.
PensaCM