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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

DIESEL, GASOLINA, ELÉCTRICO, A HIDROGÉNIO?


Vivemos tempos difíceis para escolher veículos particulares!
O Ministro do Ambiente português afirmou há dias que um carro a diesel daqui a quatro ou cinco anos não valerá praticamente nada.
Quem não perceba de combustíveis ou de carros, como muita gente que os usa, poderá ficar pensando se isso será só com o diesel ou afectará igualmente os carros a gasóleo?
É necessário sempre esclarecer que carros diesel ou a gasóleo é a mesma coisa.
Depois surge a previsão de que o gasóleo vai ficar ao mesmo preço da gasolina daqui a dois anos: a técnica é subir os impostos do gasóleo e descer alguma coisinha à gasolina.
Acrescenta-se depois que para andar de carro eléctrico, aos preços menores do contador bi horário, o preço de 100 Km será entre 1.5 e 2 €, muito mais baixo que os 7.5 a 9 € que um carro de gasolina económico gasta.
Os carros eléctricos irão ter incentivos fiscais e serão subsidiados de modo a custarem menos.
Acresce para além disto que os motores a células de combustível usando hidrogénio terão um custo de abastecimento equivalente à gasolina em 2025, sendo que o combustível do futuro não será a energia eléctrica directa mas bilhas de hidrogénio comprimido.
Já nos tinha sido dito que o carregamento de electricidade seria uma tecnologia intermédia até a indústria dominar o armazenamento do hidrogénio, mas o que decidir então?
Doutro lado é-nos dito que possuir carro próprio ficará obsoleto dentro de pouco tempo dado o custo elevado dos mesmos para os salários que serão auferidos, sendo necessário optimizar o seu uso durante as 24 horas do dia.
Mas quem vive no campo mais isolado e sem grandes recursos como vai compartilhar carro para ir onde necessita às horas que é preciso?
Entretanto os salários têm tendência para baixarem, até porque cada vez haverá mais mão de obra baratinha disponível a chegar ao mercado e os empregos terão a tendência a serem mais eventuais.
A legislação, por sua vez, aponta cada vez mais para o aluguer de casas em detrimento da compra através do crédito bancário!
O que se conclui é que passaremos a ganhar menos, a ter menos e a tornar a viver em casas alugadas até morrermos ou sermos despejados por não ter com que pagar a renda.
Prevêem-se grandes empresas no mercado do arrendamento de casas e do aluguer de viaturas, assim como no mercado do emprego a tirar bons lucros para se cotarem no mercado de capitais.
Tudo aponta para voltar com uma cara nova ao conceito capitalista do século XIX.
Ser empresário de sucesso é para onde aponta esta estratégia político económica a nível mundial.
PensaCM

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