A democracia em Portugal permite-nos ser livres a escolher os nossos temas de conversa, a ir onde queremos, a escolher a nossa profissão, etc, mas as nossas leis já não são democratas porque nem sempre são favoráveis à maioria, porque não protegem a nossa cultura como um povo, nem nos protege de uma vida de miséria.
Este conjunto de liberdades e condicionantes é bom para uma oligarquia que domina a política do país. Por outro lado este país não é autónomo economicamente do Governo, depende dos políticos que se entretêm a fazer leis e mais leis e mais imposto e mais taxas e mais outras designações aplicadas a sacar dinheiro dos contribuintes, mas não se preocupa em fazer cumprir as leis.
Embora as instituições não pareçam ter grande corrupção perante o cidadão comum, os assuntos são tratados dentro dos prazos e não é preciso dar uma gorjeta ao funcionário como no regime fascista era frequente, mas a alta corrupção que gera enriquecimento ilícito, não desgruda e os partidos políticos arranjam todo o tipo de desculpas para não aprovarem legislação adequada contra essa corrupção.
Fazendo o balanço do 25 de Abril constata-se que: diminuímos drasticamente o nosso território, alterámos e continuamos a alterar a tipologia do nosso povo e da nossa cultura, fragilizando-nos cada vez mais com loobys de interesses divergentes, logo estamos mais desunidos. A nossa inclusão na C€ embora no início tivesse sido boa, já não parece ter interesse, pois vamos buscar populações fora da C€, fazemos grandes acordos com países fora da C€, permitimos que grandes empresas de referência fossem compradas por países fora da C€, na nossa crise fomos muito ajudados fora da C€, então para que serve a C€?
Na realidade somos considerados um dos países mais livres do mundo mas já fica mal por os pontos em alguns ii's e o bem estar não é pensado
PensaCM
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