Consideram-se teorias da conspiração construtos teóricos que se baseiam na pura negação dos factos ou das informações consideradas credíveis, por falta de confiança no sistema em que se vive.
Temos a teoria da conspiração de que as drogas não viciam e não fazem mal, o Estado é que não quer as pessoas felizes e inspiradas nas verdades das alucinações.
As alucinações e os sonhos, no passado, foram a fonte de assuntos muito importantes, nomeadamente da construção das filosofias religiosas.
A teoria da conspiração de que as vacinas fazem mais mal que bem, que consiste em concentrar a atenção nas incidências desprezíveis que provocam alergias ou efeitos secundários nefastos, apontando a excessão como se fosse a regra.
No caso das vacinas que usam o RNA mensageiro chega-se a acreditar que vai manipular a mente das pessoas e afetar drasticamente a esperança de vida de quem a toma.
Existe a teoria da conspiração que continua a afirmar que a Terra é plana. Esta teoria até é bastante engraçada porque perante os milhões de fotos divulgadas do globo, continuam a afirmar que é tudo manipulado e que a realidade é a Terra ter bordas nos limites, dos quais se acaba a cair no espaço.
É linda esta visão!
A teoria da conspiração de que certo grupo étnico é mais preso ou morto que os outros, mesmo que quase todos se esforcem por apoiar esse grupo étnico.
Os líderes destes grupos de teorias da conspiração costumam ganhar dinheiro e quanto mais adeptos conseguem mais dinheiro cai na organização e também nos seus bolsos, por exemplo uma das líderes do BLM comprou à dias uma casa acima da média americana por um milhão de dólares, que na tentativa de não dar nas vistas usou o nome de terceiros na sua compra.
Desta forma com o dinheirinho a cair no bolso dos organizadores, não interessa a verdade nem o senso comum, interessa é ganhar cada vez mais adeptos, que se torna fácil num mundo com cada vez mais consumo de drogas que alienam a cabeça da malta.
Pensar ao contrário do que tem lógica e é evidente é o que está a dar, é o voltar à Idade Média.
PensaCM
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