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sábado, 19 de fevereiro de 2022

DEPENDÊNCIA ECONÓMICA

 


A Rússia é atualmente o segundo fornecedor mundial de crude, logo se houver descontinuidade no fornecimento desta "comodidade", como dizem os anglo saxónicos, então o preço dos combustíveis pode disparar e o consumidor final será a vítima.

Quando não é do Médio Oriente é do Centro da Ásia ou então da América Latina,  por vezes pode ser de África, mas agora é da Europa, qualquer perturbação política ou capricho governativo altera logo o preço das matérias primas, principalmente da energia fóssil que é a principal, mas os governantes não querem descentralizar a produção de energia, mas sim manter a dependência para que alguns continuem a sugar os recursos financeiros de todos os outros.

A descentralização das energias descontínuas, existentes em todo o mundo, como o vento, o sol, as ondas, nivelada pelas energias contínuas como a obtida pela temperatura mais alta quando se fura a terra, a produção de hidrogénio durante os picos de produção de energias descontínuas, poderão ser a forma de acabar com as dependências uns dos outros em termos energéticos, pois são tecnologias relativamente simples.

Para isso necessitaríamos de produções locais a sustentar a auto produção e menos transportes de larga escala a poluir em grande.

Por outro lado a tendência possível para a auto suficiência de cada país deve ser sempre o objetivo principal, pois as dependências acabam sempre no conflito.

Então porque os governantes não governam o seu povo eleitor promovendo a aproximação possível à auto suficiência?

É porque controlando os governantes, controla-se a governação, subornando com alguns recursos financeiros os governantes mantem-se o filão da transação económica contínua e por vezes desnecessária que dá mega lucros.

PensaCM

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