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domingo, 24 de julho de 2022

A SAÍDA DO CEREAL E O BOMBARDEAMENTO

 


 Nesta guerra na Europa fizeram um acordo envolvendo os turcos: 20 milhões de toneladas de cereais vão poder ser exportados pela Ucrânia para matar a fome do mundo, principalmente a do mundo fértil, mas os russos bombardearam o porto de saída passadas umas horas.

Claro que 20 milhões de cereiais dão muito dinheiro para o exportador, neste caso a Ucrânia, mas como a Rússia quer estrangular a jugular económica daquele país bombardeia-o no local de exportação, é lógico, mas isso não foi o combinado.

Dizer uma coisa e fazer o oposto foi típico do regime nazi e é uma característica do comportamento manipulador dos psicopatas. Não podemos ter acordos com este tipo de gente, ponto.

Estamos a deixar a capacidade de defesa dos ucranianos actuar enviando armas e cada vez mais formação militar. Há já alguns a dizerem que a arrogância dos ucras também não é flor que se cheire e outros até dizem que das armas que lhes são fornecidas parte delas acabam noutros países, podendo vir a armar movimentos de extrema direita na Europa.

A extrema direita é a grande preocupação da C€ que despreocupadamente deixa a desagregação social dos seus habitantes aumentar alimentando cada vez mais a dita "ed".

Ficamos a saber que nos tempos atuais se um país nuclear atacar alguém ninguém vai atuar diretamente com medo das ameixas nucleares potencialmente retaliantes, afinal a Coreia do Norte tem razão ao proteger-se de intervenção estrangeira com um programa nuclear, a partir de agora com um bocado de azar todos os países que puderem vão desenvolver esse tipo de defesa.

O Brasil também já pensa na dissuasão nuclear própria.

O acordo de não proliferação nuclear só é válido para os acordantes e não para quem não acordou nada. Pois é, o mundo está cada vez está mais inseguro e os acordos dependentes da boa vontade de quem os cumpre.

PensaCM


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