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quarta-feira, 29 de maio de 2013

ECONOMIA DO ÓLEO CRU

No seguimento da
UOP (Universal Oil Products Company),
IFP (Instituto Francês do Petróleo),
INP (Instituto Nacional do Petróleo) pertencente a Angola,
 IBP (Instituto Brasileiro do Petróleo) e outros mais que existem pelo mundo fora, Portugal através da Galp Energia anunciou hoje a criação do IPG (Instituto do Petróleo e do Gás), pretendendo usar o mesmo a nível internacional, formando parcerias pelo mundo fora do petróleo.
É interessante e vai criar um conjunto de pessoas especialistas em petróleos em vez de os ir buscar aos Eng.ºs: Químicos, Mecânicos , Electrotécnicos e outras especialidades.
A atual UOP/Honeywell (UOP/mel do bom), que já foram duas empresas totalmente distintas: uma delas era a UOP e foi criada especificamente para desenvolver a indústria do petróleo, estávamos em 1914, tendo sido o primeiro Instituto do petróleo do mundo.
Naquele tempo o crude ou petróleo bruto, extraído da terra, tinha muito pouco tratamento antes de ser usado, não sendo por isso uma substância de muito valor e servia para pouco mais do que lubrificar, dar luz, aquecer e ser combustível para máquinas a vapor rudimentares.
Ao crude saído da terra chamavam-lhe crude oil (óleo cru) e o Sr.  Jesse A. Dubbs descobriu um processo chamado craque térmico do óleo, através do qual conseguia transformar parte do crude que entrava nesse processo numa mistura a que chamavam gasolina.
A gasolina tal como o crude oil era uma mistura, mas já era uma mistura com características mais fiáveis, tendo um comportamento na queima mais previsível, pois era uma mistura que tinha uma gama de componentes muito menor do que o crude oil.
O J. Ogdon Armour que era dono da Standard Asphalt & Rubber Company, viu o potencial de negócio ente a gasolina e a indústria automóvel que estava a surgir e aliou-se ao Jesse Dubbs criando a UOP.
O Henry Ford logo a seguir desenvolve a indústria automóvel através da produção em série e passados 99 anos depois da formação da UOP veem os portugueses da Galp formar o IPG com somente duas refinarias no ativo.
CONCLUSÃO
Quase 100 anos depois da formação do primeiro Instituto do Petróleo nos USA, UOP e dos Rockfeller se terem tornado multimilionários à pala do óleo cru, andamos todos a contar os cêntimos para podermos sobreviver a um mundo subjugado à economia ditada por esse óleo cru.
PensaCM

segunda-feira, 27 de maio de 2013

PETRÓLEO LUSÓFONO

O presidente da Galp, Ferreira de Oliveira, afirmou que é perfeitamente possível que haja petróleo em Portugal, embora na realidade há anos que se tem extraído petróleo no nosso país e até refinado juntamente com o proveniente de outras origens, na realidade o que Ferreira quis afirmar foi: haver petróleo em quantidades rentáveis em Portugal .
Este senhor é muito seguro nas afirmações que costuma fazer, assim para corroborar esta sua ideia que está sustentada por prospecções, deu os exemplos da Noruega e do Brasil: A Noruega teve de fazer 33 furos de prospecção para encontrar a primeira jazida rentável, no caso do Brasil foram necessários 9 furos de prospecção para chegar a conclusão idêntica e descobrir as jazidas do pré sal que são das maiores do mundo.
É fácil dizer que se podem abrir umas dezenas de furos de prospecção até dar com jazidas rentáveis, pensamos nós, mas a realidade é que embora as características geológicas possam indiciar potencialidades na existência de petróleo, na realidade isso nunca é certo e numa crise como a atual, uma ou várias empresas desembolsarem 100 a 200 milhões de euros por cada furo é um risco que nem todos querem ou conseguem correr.
Estas afirmações do Eng.º Ferreira de Oliveira surgiram a meio de um discurso em que evidenciava a ligação da Lusofonia com as 50% das maiores descobertas de petróleo desde 2005: Brasil, Angola e Moçambique, (BAM), parecem ter explodido em recursos de petróleo e gás natural, para não falar em São Tomé e Príncipe e em Timor, é assim que desta forma a língua portuguesa parece ter uma ligação direta aos grandes recursos petrolíferos no anunciado final mundial da época do petróleo.
CONCLUSÃO
O Eng.º Manuel Ferreira de Oliveira (MFO), com estas afirmações faz-nos lembrar o MFA que nos libertou da pobreza do regime fascista no 25 de Abril de 1974, atrvés da liberdade e este será através do óleo?
PS: MFA = Movimento das Forças Armadas.
      MFO = Movimento das Forças do Óleo.
PensaCM

quinta-feira, 23 de maio de 2013

EXECUÇÃO DE SOLDADO BRITÂNICO

Ontem no Bairro de Woolwich em Londres, dois indivíduos de pele fortemente pigmentada degolaram um soldado britânico com um pequeno machado e um punhal .
Mais do que uma senhora chegaram a confrontar verbalmente esses dois indivíduos, tendo um deles respondido que:
- Este soldado matou muçulmanos em países muçulmanos.
Este senhor ainda argumentou:
- Peço desculpa às mulheres que tenham visto esta execução mas no meu país (Nigéria) quando executamos alguém de uma família, as mulheres costumam assistir.
Ainda adiantou que não vai parar de matar enquanto o exército não sair dos países muçulmanos, os  quais não identificou.
Entretanto os dois indivíduos que degolaram o soldado ficaram junto ao cadáver até a polícia chegar, tendo sido alvejados por esta.
Esta abordagem sociológica é muito interessante:
temos dois indivíduos africanos que fazem uma execução seguindo o padrão da sua terra e religião de origem, ficando junto ao cadáver, não fugiram, o que indicia dignidade na execução, por outro lado temos a realidade britânica onde abundam os direitos humanos e a liberdade de expressão, caraterizando uma sociedade aberta e solidária com os outros povos, mas que enviou o seu exército a países terceiros para impor a sua ordem solidária com os USA.
Os imigrantes na Grã Bretanha são absorvidos em função das suas necessidades individuais e familiares, sendo ainda livres de professar as suas crenças, mas o imigrante neste país não vai integrar todas as leis do país acolhedor, assim temos: imigrantes com mentalidade e seguindo os preceitos do seu país de origem a viver num país onde os costumes e leis são totalmente diferentes e por vezes antagónicas.
O que achei mais interessante foi o facto de nos atentados feitos por árabes, geralmente os executores suicidarem-se por rebentamento de explosivos agarrados ao corpo e escondidos por baixo da roupa, neste caso a execução foi cirúrgica e sem intenção de suicídio.
Do ponto de vista do rendimento da ação de execução: os árabes dão muito mais rendimento, pois um consegue matar e ferir muitos, neste caso foram necessários dois para matar um só.
CONCLUSÃO
A mistura de culturas é muito gira enquanto consumidor de culturas diferentes e inspiração fusion, mas deixa logo de ter piada quando enfrentamos as consequências punitivas dessas culturas.
O patrão vê o seu negócio a prosperar quando paga menos salário a um imigrante aflito, o cidadão comum arca com as consequências da visão da cultura do imigrante.
PensaCM

sexta-feira, 17 de maio de 2013

UM GOVERNO PARA OS 17 DO EURO

Hollande, o Primeiro francês, ontem propôs a união governativa a nível económico para os 17 países que usam o euro como moeda.
Esta conversa vem num período em que a França está em recessão, sendo a Alemanha o grande ganhador nesta CE.
O francês propõe que um hipotético governo de coordenação das políticas económicas europeias teria de se reunir pelo menos uma vez por mês, teria um presidente e as políticas orçamentais  seriam harmonizadas nos 17 euro países, proporcionando um combate à fraude fiscal muito mais eficaz.
CONCLUSÃO
Isto é que era um passo bem dado nesta europa de esquemas, embora eu pense que os loobys não desapareceriam continuando a distorcer a lógica social. Será que os portugueses passavam a ganhar como os franceses e alemães?
PensaCM

quinta-feira, 16 de maio de 2013

BENFICA - CHELSEA E SINES

Ontem vi o jogo do Benfica - Chelsea na casa do Benfica em Sines: um local aprazível onde tem prateleiras com troféus de modalidades como o ciclismo por exemplo, é um local onde funciona um bar com comida e bebida, está forrado a madeira o que muito contribui para o conforto dos utilizadores e absorve os ecos da televisão, obtendo-se uma boa sonoridade.
 Embora eu costume dizer que não gosto de futebol, aquele jogo não era um jogo qualquer, além de que envolvia dois clubes de futebol mundialmente famosos, nomeadamente o Benfica e como tal achei por bem sentir a vivência daqueles purificados adeptos que iriam transmitir um conjunto de emoções à flor da pele, pensei eu.
 Cheguei à referida casa do Benfica poucos minutos antes de começar o jogo e as cadeiras já estavam bastante preenchidas, o jogo começou e a lotação rapidamente esgotou com pessoal a ter de ficar em pé.
 O jogo foi decorrendo e eu deixei-me levar pelas emoções de ver a bola constantemente perto da baliza do Chelsea, mas remates nada: parecia que a bola não saía dos pés do Benfica mas que por outro lado lhe tocava sem querer, pois os jogadores não conseguiam um remate ao interior do retângulo onde se marcam os golos, assim foi até que um jogador Benfiquista marcou golo, o pessoal levantou-se todo e eu também, mas rapidamente se esclareceu que era fora de jogo.
 Os mais velhos eram quem mais fumavam, iam para a rua esfumaçar a cigarrada enquanto viam o jogo através da montra que aquela parede de entrada tem. Mas não havia exageros e se alguns palavrões ouvi, quase metade deles fui eu a dizê-los.
 No fim daquela emoção toda, os ingleses marcaram dois golos limpinhos e sem rococós nenhuns, sendo o último a dar-lhes a vitória por 2-1 ao minuto 92, tal como tinha acontecido com a derrota Benfiquista no estádio das Antas na famosa cidade do vinho do Porto.
CONCLUSÕES
 A cidade do vinho famoso e demarcado não é o Porto mas sim Vila Nova de Gaia, embora o Porto é que tenha dado o nome.
 O Benfica dominou todo o jogo mas empastelava quando era para rematar à baliza não tendo conseguido concretizar, ficando a ver como o Chelsea simples e sem domínio ganhou um campeonato europeu.
 NB: Fez lembrar os dois fulanos que vão ao café com uma miúda que acabaram de conhecer e um deles passa o tempo todo a falar, mas o outro é que a leva para casa.
PensaCM

segunda-feira, 13 de maio de 2013

CHACAL, O CARLOS


Embora chacal seja o nome de um animal, neste caso foi aplicado a um terrorista internacional como nome de código, pois ele disfarçava-se de tantas pessoas diferentes que foi necessário dar-lhe um nick name próprio que abarcasse todas as suas personalidades.
Este Carlos o chacal, era famoso por seduzir mulheres e deixá-las apaixonadíssimas por ele, devido às suas artes sexualmente inesgotáveis, sem que se apercebessem que tudo tinha sido uma forma de disfarce para mais um dos seus atentados.
Esta personalidade abraçou várias causas diferentes, sendo uma espécie de mercenário do terrorismo, gostava mesmo do que fazia: um verdadeiro pró da arte.
Foi apanhado em 1994 no Sudão com a sua companheira linda de morrer: na altura quando ouvi a notícia nem pensei que fosse verdade, pois a sua atividade terrorista deu vários filmes e nenhuma polícia o conseguia agarrar.
Foi condenado em 1997 a prisão perpétua, novamente em 2011 e agora está a ser julgado já em recurso de causa.
O homem fez atentados por todo o lado e chegou mesmo a abraçar a causa Palestiniana no tempo de Arafath.
No entanto os julgamentos que este Venezuelano fazia às vítimas dos seus atentados, era torná-los vítimas e fugir, agora protesta contra o facto do governo Venezuelano não pagar a sua defesa em tribunal, mesmo depois do falecido Hugo Chaves o ter proclamado herói de causas mundiais.
PensaCM

sexta-feira, 10 de maio de 2013

IR A MARTE E NÃO VOLTAR

"Os candidatos não devem ter quaisquer habilitações específicas, mas sim ter "disposição para construir e manter relações saudáveis, capacidade de refletir sobre si próprio e de confiar nos outros". Os voluntários escolhidos receberão um treino mínimo de oito anos antes de partirem para a longa viagem de sete meses até Marte."
 Perante um anúncio deste calibre apareceram 78 000 candidatos para esta tarefa totalmente aventureira, o que é de estranhar é que a maioria são americanos e não portugueses desesperados, descendentes dos homens das caravelas dos descobrimentos.
Fica assim provado que geneticamente não somos assim tão aventureiros como andamos para aí a vender a nossa imagem histórica, por outro lado com a crise económica em que estamos e com os nossos políticos governamentais a enxotar-nos para o estrangeiro, era de esperar que muitos de nós quiséssemos ir para Marte sem retorno.
 Na realidade o americano é o homem médio que emigrou do seu país de origem geralmente europeia numa aventura que começou no século XVIII mas que foi muito intensa no início do século XX e essas pessoas foram os trisavós destes novos aventureiros voluntários para ir a Marte.
 Pretendem-se pessoas sem qualificações especiais para não perdermos no curto prazo cérebros que são muito úteis cá na Terra e que seriam uma grande perda para nós, numa missão que tem imensas hipóteses de falhar culminando na morte dos toureiros de marte.
No entanto, se conseguirem ficar lá e radicar-se nunca terão grandes vidas.
 Fora de hipótese fica o facto de se começar uma civilização nova sem os vícios dos humanos atuais, pois o americano é por matriz um indivíduo que não pretende partilhar nem ter grandes solidariedades mas, isso sim, ter uma oportunidade para si e para a sua família direta, assim a continuação dos loobys num novo mundo está assegurada.
CONCLUSÃO 
A recruta de voluntários para um novo mundo com grandes hipóteses de os matar, só poderia ser um sucesso se os recrutas não fossem muito conscientes daquilo a que se propõem, no entanto a exportação do capitalismo americano parece assegurada.

NB: Esta minha conversa já parece a do velho do Restelo.
PensaCM

segunda-feira, 6 de maio de 2013

FREUD E GWYNETH PALTROW

A linda Gwyneth Paltrow disse que o sexo oral é a melhor forma de resolver os problemas conjugais!
Este conselho foi dado a uma amiga, mas não é a primeira atriz que o diz!
Realmente, a oralidade entre o casal quando desce de nível é melhor ficar por aí, pelo menos corta outros abusos orais que ainda poderão advir.
Por outro lado, hoje faz anos que nasceu o grande médico impulsionador da libido nas massas, Sigmund, mais conhecido por Freud: nasceu em Freiberg, no Império  Austríaco mas atual República Checa, a 6 de maio de 1856.
Este médico que enveredou pelo tratamento da psique humana, desenvolveu um método de cura de doenças do foro mental mas não físico, nomeadamente a histeria, em que através de um diálogo prolongado ao longo de muitas consultas conseguia a cura dos pacientes. Na altura eram mais as pacientes com cultura Judaica que enfermavam dessa patologia e daí ter surgido a famosa frase:
- O sentimento de culpa Judaico Cristão.
Este famoso médico concebeu dois conceitos inovadores: os três níveis da consciência e a libido como forma central do nosso mundo psíquico.
 Assim a consciência passou a ser vista como o consciente acessível , o subconsciente como o mundo mental com algum acesso embora difícil e o inconsciente que não teria praticamente acesso. Desta perspetiva para  aceder ao inconsciente seria necessário passar primeiro para o sub consciente e só depois para o consciente.
A libido não é só a ideia da sexualidade, mas tem um grande peso dessa componente: dessa forma, Freud concluiu que a repressão Judaico Cristã dos impulsos sexuais desde tenra idade, potenciaria frustrações que se tornariam muitas vezes complexos, sendo estes um dos grandes objetos de cura  pelo método psicanalítico.
A psicanálise foi o método que Freud criou para a aplicação das suas teorias na cura dos problemas psíquicos, estávamos no final do século XIX e como tal, quando publicou as suas teorias perdeu muitas amizades, tendo no entanto criado novas mais tarde e com projeção internacional.
Um dos primeiros trabalhos de Freud, consistiu em dissecar os órgãos sexuais de enguias machos, estudo esse que foi inconclusivo, mas que alguns apontaram como fonte de inspiração para a sua teoria da libido.
Freud também fez estudos sobre a droga, maravilhosa na época, chamada cocaína, que receitou como analgésico local, antidepressivo e bom estimulante cerebral, mas viu vários amigos e colegas seus ficarem tristemente dependentes do seu consumo, tendo um deles morrido de overdose, o que lhe refreou o entusiasmo sobre esta droga maravilha, no entanto ele próprio foi consumidor tal como agora existem adeptos de tomar vitaminas e outros estimulantes para o cérebro.
Na realidade a onda da maldita cocaína dos anos 20 pode ter sido fortemente influenciada pelos seus conselhos, assim como a libertação sexual nos anos 60’s no mundo ocidental Judaico Cristão.
CONCLUSÃO
Não reprimir a libido poderá passar por fazer sexo e pouca discussão: deixando a oralidade para o mesmo.
PensaCM