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quinta-feira, 23 de maio de 2013

EXECUÇÃO DE SOLDADO BRITÂNICO

Ontem no Bairro de Woolwich em Londres, dois indivíduos de pele fortemente pigmentada degolaram um soldado britânico com um pequeno machado e um punhal .
Mais do que uma senhora chegaram a confrontar verbalmente esses dois indivíduos, tendo um deles respondido que:
- Este soldado matou muçulmanos em países muçulmanos.
Este senhor ainda argumentou:
- Peço desculpa às mulheres que tenham visto esta execução mas no meu país (Nigéria) quando executamos alguém de uma família, as mulheres costumam assistir.
Ainda adiantou que não vai parar de matar enquanto o exército não sair dos países muçulmanos, os  quais não identificou.
Entretanto os dois indivíduos que degolaram o soldado ficaram junto ao cadáver até a polícia chegar, tendo sido alvejados por esta.
Esta abordagem sociológica é muito interessante:
temos dois indivíduos africanos que fazem uma execução seguindo o padrão da sua terra e religião de origem, ficando junto ao cadáver, não fugiram, o que indicia dignidade na execução, por outro lado temos a realidade britânica onde abundam os direitos humanos e a liberdade de expressão, caraterizando uma sociedade aberta e solidária com os outros povos, mas que enviou o seu exército a países terceiros para impor a sua ordem solidária com os USA.
Os imigrantes na Grã Bretanha são absorvidos em função das suas necessidades individuais e familiares, sendo ainda livres de professar as suas crenças, mas o imigrante neste país não vai integrar todas as leis do país acolhedor, assim temos: imigrantes com mentalidade e seguindo os preceitos do seu país de origem a viver num país onde os costumes e leis são totalmente diferentes e por vezes antagónicas.
O que achei mais interessante foi o facto de nos atentados feitos por árabes, geralmente os executores suicidarem-se por rebentamento de explosivos agarrados ao corpo e escondidos por baixo da roupa, neste caso a execução foi cirúrgica e sem intenção de suicídio.
Do ponto de vista do rendimento da ação de execução: os árabes dão muito mais rendimento, pois um consegue matar e ferir muitos, neste caso foram necessários dois para matar um só.
CONCLUSÃO
A mistura de culturas é muito gira enquanto consumidor de culturas diferentes e inspiração fusion, mas deixa logo de ter piada quando enfrentamos as consequências punitivas dessas culturas.
O patrão vê o seu negócio a prosperar quando paga menos salário a um imigrante aflito, o cidadão comum arca com as consequências da visão da cultura do imigrante.
PensaCM

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