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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

A PAZ MUNDIAL

Ambas as caras que está ver mostram expressões de pessoas boas, não consegue ver raiva naqueles olhares, daí a expressão: quem vê caras não vê corações.
Imaginemos que todo o mundo consegue ficar em paz sem nenhum tipo de guerra ! …


Já imaginou ?
Porque é só imaginação ! Na realidade se todas as guerras acabassem, os feridos, estropiados de guerra e as famílias desfeitas pela guerra deixariam de existir, ficariam só os feridos por acidentes de viação, de trabalho e lazer, mas deixaria de ser necessário existirem as romarias de grandes quantidades de populações entre países em guerra e países acolhedores, acabariam os meninos soldados, piores que os adultos, etc.
Com a paz alguns perderiam os rendimentos que têm com o transporte dessas pessoas, outros com a organização necessária para gerir esses movimentos de massas sempre em fuga de cenários de guerra, outros perderiam o dinheiro que ganham a vender armas e munições e por aí fora.
Depois da paz total era necessário referenciar quem mandava em quem e no quê ! Aí começava novo conflito, mas imaginemos que os senhores das guerras e seus lacaios, de repente tornavam-se pessoas compreensivas e não se importavam de perder poder, território e bens para a grande causa da paz.
Claro que esta ideia é perfeitamente inconsistente com a realidade comportamental das pessoas.
Assim sendo porque continua a haver gente a apelar à paz ?
Não entendo ! Principalmente quando vem de pessoas cultas e com grande experiência de vida, talvez caia bem nos ouvidos das multidões e dê curriculum a quem o diz !
Para haver paz era necessário que as mentes que vivem da desgraça dos outros fossem todas mortas e para isso acontecer ter-se-iam de fazer muitas guerras: lá está !
As Forças Armadas dos USA tiveram 10 hipóteses de matar o Bin Laden na presidência do Clinton, mas este não quis, tiveram mais uma ou duas hipóteses de o matar na presidência do Bush mas a diplomacia entregou essa atividade a ex companheiros de armas do Laden que o deixaram fugir. Só depois de milhares de mortos pela Alquaeda, muitos estragos e muitos milhões gastos na sua procura é que o conseguiram liquidar.
Com o Hitler foi o mesmo: ninguém o matou devido ao espírito pacífico dos dirigentes da altura, depois além de terem morrido dezenas de milhões ele é que ainda ditou o seu destino suicidando-se.
Poder-se-iam dar mais exemplos em África, na América, na Ásia e na Europa: em todos eles o pacifista acaba a ser responsável por mais mortes e guerras do que o próprio senhor da guerra que só consegue fazer aquilo que o deixam fazer.
CONCLUSÃO
Para haver paz teríamos de ser todos igualmente violentos para que o medo instalado não permitisse ninguém levantar a mão para o outro: seria pior que a situação atualmente existente no mundo.
PensaCM

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

DROGAS PSICOPATAS


O Governo Holandês há anos que despenalizou a venda e consumo de drogas leves e com essa medida criou um bom negócio aos coffee shops onde muitos holandeses e turistas de todo o mundo vão experimentar uma aditivação diferente da bebida alcoólica e do tabaco.
Os Estados Unidos da América, estão agora a despenalizar o consumo controlado de marijuana de uma forma que eu tenho defendido para todas as drogas: o consumidor vai a uma farmácia e perante a sua identificação pode comprar uma quantidade definida por pessoa cada dia, desta forma o Estado arrecada impostos e acaba com o tráfico ilegal, caro, de baixa qualidade e sem necessidade de delinquência.
As drogas são o principal flagelo das sociedades evoluídas em tempo de paz, gerando uma grande quantidade de criminalidade ao nível do roubo e do sofrimento carnal com muita morte envolvida e alienação social do consumidor.
O facto da lei proibir o consumo de certas substâncias para proteger a população, há sempre quem não queira essa proteção e consuma através de esquemas de tráfico que não garantem a qualidade do aditivo adicionando assim malefícios por vezes piores que o provocado pela própria droga.
A venda em locais definidos e de forma controlada como fizeram agora nos USA, tendo os impostos desses consumos aditivantes e prejudiciais à saúde a jorrar impostos ao Estado, é melhor do que ter esse comercio nas mãos de psicopatas criminosos que não têm qualquer respeito pela dignidade humana e só vêm o seu lucro imediato.
A venda controlada em lojas próprias ou farmácias com x quantidade por pessoa dia, é um sistema que não evita o abuso, porque pode-se sempre pedir aos amigos não consumidores para comprarem também ou então arranjar identificações falsas, mas tem a grande vantagem dos impostos sobre este negócio reverterem para a sociedade e não para enriquecer criminosos sem escrúpulos que arranjam todas as formas de viciar e fidelizar os seus consumidores com preços de venda elevados com a desculpa dos riscos da ilegalidade.
A venda em lojas/farmácias seria mais uma forma de rodear a criatividade dos traficantes que no fundo são o produto do capitalismo onde se valoriza a riqueza, mesmo que esta tenha uma origem suja, pois os sistemas judiciais servem para proteger os que os criaram e os seus círculos de interesse.
Quanto aos traficantes, alguns até são boas pessoas, só querendo fazer dinheiro fácil e outros só querem sobreviver com uma vida curtida, coitados, mas o grosso do tráfico é feito por psicopatas que só vêm o lucro à frente, não interessando o sofrimento que isso poderá provocar, pois é desse sofrimento alheio que o seu ego se alimenta. São estes que estarão sempre metidos em negócios de crescimento rápido, se não forem as drogas, serão as armas, o tráfico humano ou tudo junto para dar mais.
CONCLUSÃO
O combate ao crime organizado das drogas ilegais no fundo é mais um dos combates à mentalidade psicopata criminosa.
PensaCM

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

LEGISLAÇÃO DE LOOBY


A legislação deve-se adaptar às necessidades do povo sujeito à mesma, no sentido de criar uma sociedade cada vez mais evoluída.
Um dos comportamentos mais puníveis por lei, é o facto de um conjugue que assinou um contrato de exclusividade com a outra parte, casamento, não o cumpriu quando se envolveu sexualmente ou por paixão com uma terceira pessoa e vê-se confrontado com um divórcio.
Este comportamento dá tanto dinheiro a ganhar, que há advogados especialistas em divórcios, sendo que em cerca de 90 % destes, surge uma situação de infidelidade de um dos dois conjugues, não sendo aceite pelo enganado a rotura da não exclusividade física do seu parceiro.
Fala-se em enganado ou corneado em calão: o termo enganado é devido ao facto de estar acordada a exclusividade sexual e o outro não a ter cumprido, o corneado penso que seja devido ao facto dos animais com cornos terem de defender à cornada a exclusividade das suas fêmeas perante as investidas sexuais dos outros machos.
A percentagem de divórcios mede-se pelo número de divórcios que cada 100 casamentos geraram.
Os quase 74% de divórcios portugueses de 2012 comparados com os 0.6% de 1970, mostram que a solução deste problema é urgente, dado destruir pelo menos por uns anos a vida dos que se vêm envolvidos nestes casos e ficarem muitas vezes filhos divididos entre mãe e pai para o resto do seu crescimento.
Mas a Assembleia da República e os governos deste país não se têm interessado nestes 74% de casamentos falhados, centram-se agora na solução da adoção de crianças por casais do mesmo género, mas se só um deles pode ser pai ou mãe qual o interesse do outro também ser o que não é ?
As crianças não ficam por criar pelo facto da sua parentalidade direta só ter um pai ou uma mãe e este ou esta viverem com outra pessoa: o que há mais atualmente são mães solteiras por opção !
O que se constatou em Portugal, nomeadamente a partir do golpe de Estado de 25 de Abril de 1974: foi o facto dos divórcios passarem a subir em flecha, crescendo de 0.6% em 1970 para 8.1% em 1980, o que perfez 13.5 vezes mais de divórcios numa só década, entretanto em 2012 já ia nos 73.7%.
Por seu lado no governo de Sócrates, os direitos adquiridos pelas uniões de facto vieram complicar ainda mais a vida das pessoas que se defendiam das falhas dos casamentos, vivendo só em união de facto mas não querendo legalizar a situação: aquele governo veio legalizar o ilegal e tornou o ato sexual passível de arruinar o praticante.
Vejamos, por exemplo: um rapaz e uma rapariga que vão tirar um curso para uma cidade longe da sua terra e alugam quartos no mesmo apartamento, onde vão lá os amigos dos dois convivendo todos. Eventualmente os dois até tiveram umas relações sexuais esporádicas ou não, mas ao fim de seis meses se um deles quiser exercer os seus direitos sobre os bens do outro já pode alegar que viveu em comunhão de facto com ele, bastando convencer uns amigos como testemunhas.
Se o outro for pessoa com fortuna, terá de lhe dar um montante para o compensar, ficando a pensar no problema que arranjou sem se ter apercebido, o ressarcido pode partir mais rico para outra situação idêntica, se quiser.
Embora aquilo que a legislação pretenderia seria: defender aquelas pessoas que fizeram depender a sua vida da outra e quando tudo acabou ficaram sem nada. Na realidade essa legislação deu azo ao saque premeditado por amor simulado, podendo criar uma castração psicológica no indivíduo vitimado por esse esquema.
Os looby's legislativos são assim: impõem-se como prioridade sem a terem, usando a comunicação social e exemplos particulares raríssimos.
 
PensaCM

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

BOLA DOURADA


Há dois dias atrás o Cristi ano Rona ldo, o mais famoso futebolista português, ganhou a sua segunda bota de ouro: discursou e emocionou-se chorando algumas lágrimas que o impediram de discursar mais extensamente acerca dos seus agradecimentos e do esforço e disciplina que teve de fazer para ser quem é e ter o reconhecimento que tem.
A bola de ouro foi-lhe dada por um anterior maior jogador do mundo, Pelé, em simultâneo celebrou-se a personalidade desportiva que foi o recentemente defunto rei da bola: Eusébio.
Embora muitos digam que o Crsti ano Rona ldo é realmente o melhor jogador do mundo, outros dizem que o Messi é melhor.
O Messi foi assistir à entrega da bola dourada, vestido de encarnado benfica e no final disse mesmo que: embora não tivesse votado no Ronaldo, este realmente merecia (merssia).
A história dos dois tem semelhanças na concentração mental que desde pequenos tiveram pelo futebol, ambos tiveram famílias com parcos recursos durante a sua infância, no entanto mantiveram a sua determinação em dar xutos e pontapés na bola até à fama final.
Ronaldo ainda nunca atingiu os 91 golos marcados por Messi em 2012, nem tem quatro bolas de ouro, só tem duas, mas os seus mais de 160 remates ao poste ou à trave, durante este ano, dizem muito da sua capacidade potencial de concretizar.
Eusébio por alguns também foi considerado o maior, mas parece que há mais a considera-lo somente o segundo na mesma época em que o Pelé foi considerado mesmo o melhor.
Temos ainda a Argentina como uma fonte de bons futebolista, começando pelo Maradona e acabando neste famoso Messi.
Embora este desporto tenha sido divulgado pelo país do David Beckham, a sua origem remonta aos milenares chineses.
PensaCM

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

FALSOS CONCEITOS DE HIGIENE INDUSTRIAL


As relações laborais sempre foram polémicas, umas vezes da parte dos patrões outras da parte dos empregados. A preocupação com a segurança e higiene do trabalhador no local de trabalho é um assunto relativamente novo e como tal tem peripécias interessantes como o de alguns casos reais que passo a expor.

Num equipamento industrial com uma grande superfície mas com um teto entre dois metros e um metro e oitenta de altura, onde existiam umas três aberturas superiores e cinco nas paredes, mas onde a renovação do ar era muito má, encontravam-se dois soldadores a soldar chapas no teto, formando-se um fumo denso que praticamente não circulava, proveniente da solda e que se acabava por inalar.

Ao perguntar como se conseguia trabalhar naquele ambiente, o responsável da segurança disse que de vez em quando esses soldadores faziam um intervalo saindo desse espaço para arejar e fumar um cigarro.

Estamos a falar de Portugal, um país da C€ onde a proteção no trabalho é das melhores do mundo, também estamos a falar de trabalhadores especialistas e que já tinham tido várias formações sobre segurança naquele meio industrial.

Como é possível com as premissas de formação em segurança e em soldadura, um soldador a respirar um ambiente de fumo de solda poder fazer um intervalo para fumar um cigarro ?

Outra:

Na expedição de um produto que gerava pó que acidificava em contacto com as mucosas, quer fossem dos olhos, da boca, da garganta ou dos pulmões. O trabalhador que controlava a expedição usando uma máscara facial, de vez em quando fazia uma pausa, deslocando-se para um local sem aquele ambiente de pó, podendo retirar a máscara que lhe provoca suor na cara e embaciava o visor, passando a respirar normalmente.

A opção desse trabalhador era ir direto a uma sala de fumo e fumar o seu adorado cigarro, enquanto se queixava do ambiente de pó que lhe acidifica as mucosas e a pele suada da cara em contacto com a borracha.
Mais ainda:
Existem ainda muitos casos de trabalhadores que enquanto inalam a fortíssima concentração dos 4000 poluentes do cigarro que fumam, se queixam do fumo industrial da chaminé a dois quilómetros de distância que sai a centenas de metros de altura e que onde estão nem sequer tem concentração detetável no local onde estão, dizendo que aquele fumo é que é perigoso para a saúde.

CONCLUSÃO

Há indústrias que por mais estudos e pareceres que se façam estarão sempre protegidas pelos consumidores dos seus produtos: as tabaqueiras, os produtores de marijuana e outros do género.

PensaCM

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

LÍDERES ANTI DEMOCRATAS DE DEMOCRACIAS


Não cumprir com uma lei é natural, desde que seja descuido, esquecimento ou muita dificuldade naquelas circunstâncias para a conseguir cumprir, mas não cumprir premeditadamente e ameaçar quem lhe chama a atenção do não cumprimento constatado é insubordinação e define o chamado fora da lei.
No caso da condução de veículos, muitas vezes somos apanhados a transgredir e levamos uma ou mais multas, aceitando a transgressão que fizemos, pois o erro foi nosso, mas há aqueles que criam resistência no sentido de não assumir o que fizeram, mesmo tendo sido apanhados em flagrante delito, mas são precisamente estes que geralmente mais entraves geram à aplicação das leis ou normas que quando a vida lhes começa a correr mal, passam a reivindicar o cumprimento da lei ou das mesmas normas que eles nunca tiveram sequer intenções de cumprir.
Estes comportamentos fazem-me lembrar os que quase nada sabem fazer mas estão sempre a ver erros no que os outros fazem, só para arreliar o parceiro, criaturas destas são muito apreciadas para chefias.
Se fizéssemos um levantamento do tipo de líderes que levaram os seus países a guerras que fizeram sofrer o seu e outros povos, chegaríamos à conclusão que o tipo de líder era idêntico ao atrás descrito e que a maior parte das guerras tiveram pouco impacto na história do país agressor mas que provocaram grande sofrimento no seu povo e nos povos agredidos, tendo servido somente para encher o ego do decisor.
È devido a este aspeto da democracia que dá o mesmo direito a quem respeita os outros democraticamente e a quem não respeita ditatorialmente que este sistema político não é perfeito.
Enquanto houver pessoas e decisores que não têm a mínima vontade em respeitar os outros, a nossa sociedade nunca será congruente nem consistentemente democrática.
CONCLUSÃO
Não podemos eliminar os que achamos más pessoas, senão seremos pior que eles.
PensaCM

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

SURFAR AO QUILÓMETRO


Um português no Algarve surfou praticamente um quilómetro de onda, aproveitando este temporal que assolou Portugal na última semana.
A notícia foi dada como tendo o Alex Botelho surfada da praia da batata até à meia praia, em Lagos.
O felizardo corajoso, pelo meio, ia sendo engolido por aquelas volumosas espumas, mas conseguiu fugir de todas elas.
A espuma de uma onda forma-se quando esta rebenta ou seja quando deixa de ter aquele ar enrolado a ameaçar que se vai desmanchar e se desmancha mesmo, perdendo aí a sua força: podemos dizer que uma onda é como a vida de uma pessoa, cresce do nada, ganhando força, atinge um pico de força e altura e depois degenera em espuma mole e com pouca força relativa, até morrer na areia, sendo depois novamente resgatada pelo mar, para dar lugar a outra espuma que vem logo a seguir.
A espuma de uma grande onda ainda pode ter muita força e ter uma espessura brutal, de modo que pode ser essa fase da onda que mata o surfista porque não lhe dá flutuabilidade, não o deixando assim vir à superfície respirar, podendo o surfista ficar à mercê da corrente por baixo da espuma e morrer afogado.
O surfista por seu lado pode-se comparar com o empresário: só lhe interessa a parte do pico da onda enquanto esta tem força, depois disso volta para trás à procura de outra jovem onda a ganhar força e altura para lhe dar o lucro da sensação adrenalínica de a surfar.
Este caso do surfador da onda quilométrica, fez-me lembrar um pequeno comboio existente ao longo das praias da Costa da Caparica no concelho de Almada, que era e é utilizado pelos banhistas que querem ir de praia em praia através daquele trajeto de areia dourada.
CONCLUSÃO
Se a moda de surfar ondas para ir para outra praia pega, o negócio do comboio da Costa da Caparica vai à falência.
PensaCM

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

CIGANOS MULTICULTURAIS

Ontem num canal português entrevistaram um elemento de etnia cigana que era um dos elementos de um grupo musical afro cigano.
O senhor era um jovem com uma boa imagem e bem falante, tendo referido pelo meio da entrevista que os ciganos estavam bem integrados na sociedade portuguesa embora haja muita gente que ainda é racista perante a sua comunidade.
Entretanto mostraram a esposa do senhor, notando-se uns traços muito ligeiros que denotavam algumas caraterísticas africanas, parecendo ainda ser uma senhora simpática e bem disposta: depois da entrevistadora lhe ter perguntado se tinha sido fácil casar com uma mulher com caraterísticas não ciganas, o jovem artista respondeu que de início foi difícil, porque a família não gosta de casamentos fora da comunidade cigana e ainda por cima tinha características doutra etnia, mas como o importante no casamento, para a sua comunidade, é a mulher ir virgem e isso aconteceu, então a jovem esposa com algumas características africanas acabou por ser aceite pela família e pela comunidade cigana.
Entretanto a entrevista continuou a evidenciar a musicalidade afro cigana do referido grupo musical, tendo evidenciado o enriquecimento multicultural que a mesma adiciona ao panorama artístico.
A comunidade cigana espalhada pelo mundo, tem origem no noroeste da Índia da Idade Média: uma das versões diz que saíram da Índia como guerreiros que traziam as suas famílias e que serviram vários reis de várias nações, tendo acabado por se espalhar pelo mundo fora dentro de um contexto diferente da guerra, mas como comunidade cultural heterogenia mas bem diferenciada das populações com que comungavam a sua vida, embora absorvessem as crenças religiosas dos povos que adotavam.
Estas comunidades ciganas que muitas vezes arrastavam consigo uma boa dose de pobreza foram perseguidas e mesmo expulsas de alguns países, dada a sua forma peculiar de socializar, de tal forma que os nazis consideraram o extermínio dos ciganos a par com o extermínio dos judeus, por considerarem serem prejudiciais ao desenvolvimento da disciplina do Reich, embora tivessem adotado a cruz suástica com origem no hinduísmo indiano.
CONCLUSÃO
A comunidade cigana considera que em Portugal ainda são sujeitos a algum racismo mas eles continuam a segregar abertamente as não virgens no casamento.
PensaCM