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quinta-feira, 25 de setembro de 2014

IMPRESSÃO 3D NO LIMITE

A impressão 3D já está a desenvolver pontas tecnológicas como imprimir orgãos com ADN compatível, logo sem necessidade de comprimidos para evitar rejeições, o que a conseguir-se será um avanço tecnológico notável aplicado à saúde.
No seguimento deste desenvolvimento poderemos imaginar, sem grande esforço, a criação dos nossos conjugues em impressão 3D com as dimensões, características e beleza escolhida por nós, no software adequado e a reprodução tradicional da espécie humana a ser deslastrada para pessoas tecnologicamente ignorantes ou tradicionalistas.
Numa situação destas a função sexual resumir-se-ia a simples prazer, podendo contribuir para alterar e diversificar bastante a fisiologia humana: onde a rapariga que implantou o terceiro seio no meio dos outros dois e que ontem foi notícia, passaria a ser uma das situações da nova normalidade.
Poderemos ainda imaginar a criação de software com a nossa informação genética completa com a respetiva matriz de funcionamento cerebral e respetivo armazenamento de ideias sem zipagens, possibilitando o envio da nossa pessoa para um ponto qualquer do universo que tivesse condições tecnológicas que nos suportasse e reimprimisse e aí teríamos o problema das viagens em hipervelocidade ou o teletransporte resolvido.
PensaCM

IMPRESSÃO 3D E SOFTWARE COMPATÍVEL


No Japão foi criado um software  que permitirá imprimir mapas retirados da internet em 3D que serão uma grande ajuda para cegos ou caminheiros noturnos em noites sem luar.

As escalas variam entre 1:2500 e 1:25000 conforme se tratem de zonas urbanas ou rurais e o suporte da impressão serão placas de resina de 15x15 cm que custarão 1 € usados a partir de impressoras que rondam os 430 a 500 €.

Esta inovação a preços já acessíveis às massas vai dar um grande impulso a desportos como orientação, BTT, escalada e outros desportos com cariz físico e de contacto com a natureza que dependam do relevo geográfico.

Esta inovação é algo que permitirá ter uma noção mais assertiva da proporção da crosta terrestre e vem no seguimento de uma autêntica revolução na produção pessoal de peças que se necessitam no dia a dia, pois as impressoras 3D irão alterar o paradigma da produção de objetos a nível mundial das linhas de produção em série para as casas dos consumidores, valorizando muito os suportes acessíveis para impressão,  a definição das impressoras e a facilidade do “software”: assim as lojas onde se compram aquelas pequenas peças de que necessitamos serão cada vez menos.

Este tipo de impressão 3D já está a ser usada em investigação par imprimir órgãos com o DNA pretendido, prevendo-se a anulação do negócio dos dadores de órgãos: é um mundo diferente este conceito de impressão 3D, onde a proibição por posse de objetos como armas passará a ser proibição de posse e uso do software que permita imprimir aqueles objetos.

PensaCM

sábado, 20 de setembro de 2014

SOLIDARIZAR-SE COM O ESTADO ISLÂMICO

O Ocidente está a constatar que existe um conjunto de jovens à volta dos 20 anos que têm tido uma solidariedade para com a jiahd do Estado Islâmico, esta proto-tendência é contrária aos movimentos de maio de 68 do século passado e inclui jovens mulheres a irem ter com os seus apaixonados das redes sociais que estão já na guerrilha e com quem casam mal chegam ao pé deles.
Estes jovens casais convertidos ao islamismo levantam várias dúvidas aos mortais racionais ocidentais:
porquê aderir a uma ideologia mais repressora principalmente para as mulheres ?
Como é que malta que anda nos copos e até nos charros de repente adere ao Islão repressor desse tipo de consumos ?
Que decisões os países de origem vão tomar perante o ataque destes seus cidadãos neo-islâmicos aos seus próprios exércitos e aviações ?
No caso da França a sua recente legislação já passou a limitar a liberdade dos seus cidadãos viajarem para a Síria ou Iraque, podendo-lhes ser inclusivamente retirados os passaportes.
A confusão nas sociedades multiculturais ocidentais aumentou apreciavelmente com o surgimento do Estado Islâmico a minar as inconformidades e as contradições desta sociedade: na realidade a Alquaeda só foi amputada de alguns cabecilhas, mas todos os outros membros mantiveram as suas ideias, possivelmente foi só uma questão de amadurecer outros cabecilhas, tal como uma hidra.
A sexualidade excessiva no quotidiano dos ocidentais, ofende os dogmas dos milhões de islâmicos, principalmente pela visão dada das mulheres nas sociedades ocidentais como seres de rotação sexual elevada, mudando de parceiro com facilidade.
As pessoas levam a religião, a forma de ganhar dinheiro e o clube de que são adeptos a sério, as cidadanias já são as que mais convêm aos seus interesses, o que permite a um islâmico já cidadão a exigir respeito pelas suas convicções e a motivar outros cidadãos para a sua causa em qualquer parte do mundo.
Por outro lado, o Ocidente, principalmente a América do Norte, dá enfase à liberdade de expressão e à quantidade de dinheiro que se tem como forma de afirmação pessoal no mundo e é isto precisamente o que o Estado Islâmico está a praticar: parece ter muito dinheiro e como tal está-se a projetar mundialmente em função dessa premissa ocidental fundamental.
PensaCM

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

ABOTOE A SUA BLUSA COM BORRAS DE CAFÉ

A Louropel está a ser notícia pelo facto de estar a fazer botões com borras de café.
A Louropel é um nome que em português pode ser agregado a pele loura e é uma das empresas portuguesas mais inovadoras dentro do seu negócio, botões.
Os botões a que o cidadão homem comum dá um valor marginal, mas que algumas cidadãs mulheres dão relevância, tem uma importância inflacionada na indústria da moda, indústria esta que é muito temperamental e em constante mudança, ao contrário do conceito estatístico que lhe ofereceu o nome.
Esta empresa portuguesa que fabrica botões e que tem como clientes várias das grandes marcas da moda da alta costura como Giorgio Armani, Valentino, Hugo Boss, Zara, Massimo Dutti, Ralph Lauren, Lacoste, Adolfo Dominguez, Shicha, Kenzo, Ted Baker, Tommy Hilfiger,  também usa vegetais e outros materiais recicláveis que juntos com resina de poliéster reciclada, patente da empresa, fazem uns botões com elevado índice de reciclagem e padrões fora do comum: o botão de borras de café é realmente mais um uso dado a este subproduto da indústria do café que já era usado para fertilizar certos terrenos, nomeadamente usados em vasos e como esfolinante.
A borra de café representa 70% do botão e no conjunto 25% da produção dos 12 milhões de botões diários desta empresa são materiais recicláveis.
É com estas iniciativas que algumas empresas portuguesas estão a conseguir manter-se e a impor-se nos mercados nacionais e mundiais.
PensaCM

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

INFIDELIDADE À PORTUGUESA


A infidelidade em Portugal ronda os 26 %, segundo um estudo acerca da mesma, feito pela Universidade do Minho, no entanto 95% das pessoas condenaram a infidelidade ou seja tiveram comportamentos que acham reprováveis.

Os mais infiéis ainda continuam a ser os homens e neste aspeto o estudo não abordou a tendência ou não para uma maior infidelidade feminina na geração mais nova: aspeto que está a ser revelado cada vez mais pelos docentes e descentes das escolas secundárias, escolas onde brota e se desenvolve numa primeira fase a sexualidade dos adolescentes atuais.

Outra conclusão a que chegaram foi o facto de quem já traiu o parceiro conjugal considerar que a sua relação actual tem menos qualidade, ao contrário de muitos conselhos que andam a dar através da comunicação social, dizendo precisamente o contrário.

Estes conselheiros que habitualmente são sexólogas e afins que usam muito a TV e as revistas femininas, afinal parecem querer que a população seja mais feliz na promiscuidade quando a realidade afinal até é totalmente contrária a essas práticas, pois a reforçar fortemente esta ideia tem o facto de 95% dos inquiridos condenarem aquilo que já chegaram a fazer: o que não é necessariamente uma incoerência mas talvez seja mais uma conclusão sobre aquilo que já fizeram.

PensaCM

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

FERIADOS, RELIGIÃO E SISTEMAS ECONÓMICOS


A Colômbia e a Índia com 18 feriados anuais são os países com mais feriados do mundo, dentro de 63 países analisados pela consultora Mercer.

Portugal atualmente com 10 feriados anuais caiu para a 9ªa posição, desde que perdeu 4 dos seus feriados nos últimos anos, nem no descanso conseguimos ter medalha de ouro!

Na Finlândia, país europeu e uma das referências para um cidadão viver bem materialmente neste mundo atual, contabiliza 15 feriados e a Espanha acompanha com 14 feriados anuais.

Segundo o Marxismo, tal como é definido no Capital de Karl Marx: o custo do trabalho devia ser pago em função do tempo que cada um perde por não fazer o que lhe apetece da sua vida e não pela sua produção e produtividade, é deste modo que se passou a falar em salário igual para pessoas com os mesmos direitos.

 O Capitalismo que surgiu primeiro que o Marxismo, definiu que o salário deve ser pago em função do lucro da mercadoria que se consegue obter no mercado e da produtividade do assalariado, sendo definido este pela sua incapacidade de gerar a sua própria riqueza e ter-se de submeter à iniciativa de um patrão ou comunidade de patrões Lda ou não de uma empresa ou instituição.

Os feriados limitam o lucro do patrão, stressando-o, mas aliviam o stress laboral do assalariado.

O feriado pode ainda ser abordado de uma forma religiosa e indicar o nível de religiosidade implícita de um país: os fins de semana têm uma origem religiosa nos países cristãos, pois significa o descanso de Deus durante a criação do mundo, no sábado e o ritual a que o homem se deve entregar para adoração de Deus, no domingo, desta forma a religiosidade oficial de um país mede-se pelo número de feriados religiosos ou de origem religiosa a dividir pelo número de dias do ano.
Por outro

terça-feira, 2 de setembro de 2014

CIGARRO ELETRÓNICO PIOR?

O cigarro é conhecido por ser um dos principais percursores de cancro da atualidade, não só porque prejudica o fumante consumidor como também os que permanecem à sua volta e esses têm de fumar passivamente sem o quererem fazer: só porque gostam de estar com o fumante ou num ambiente onde o efeito secundário é respirar fumo dos outros.
O surgimento do cigarro electrónico veio baixar drasticamente o fumo passivo dos que rodeiam o consumidor deste percursor de cancro, mas têm surgido constantemente abordagens contra este novo cigarro que concentra o consumo na nicotina e assim liberta muitos outros dos fatores cancerígenos ligados ao cigarro.
A incidência sobre os malefícios do consumo específico da nicotina e do vapor de água misturado com esta tem sido abordado de tal forma intensa que em certos países europeus, onde o cigarro electrónico tinha tido uma aderência crescente e substantiva, viu os fumadores a voltar ao cigarro de fumo sujo que contamina tudo e todos à sua volta.
É impressionante como conseguem abordar publicamente o cigarro electrónico de uma forma tão negativa como se fosse pior que o cigarro sujo com libertação de fumo, sem nunca os compararem.
O consumidor antes de mudar para o cigarro sujo, devia exigir uma comparação entre os dois e não uma incidência das abordagens sobre o electrónico exclusivamente como se fosse pior que o outro.
CONCLUSÃO
Cheira-me a manipulação da opinião pública pelos agricultores do tabaco e pelas tabaqueiras, aproveitando-se da ignorância do consumidor sobre o assunto.
PensaCM