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quarta-feira, 10 de setembro de 2014

FERIADOS, RELIGIÃO E SISTEMAS ECONÓMICOS


A Colômbia e a Índia com 18 feriados anuais são os países com mais feriados do mundo, dentro de 63 países analisados pela consultora Mercer.

Portugal atualmente com 10 feriados anuais caiu para a 9ªa posição, desde que perdeu 4 dos seus feriados nos últimos anos, nem no descanso conseguimos ter medalha de ouro!

Na Finlândia, país europeu e uma das referências para um cidadão viver bem materialmente neste mundo atual, contabiliza 15 feriados e a Espanha acompanha com 14 feriados anuais.

Segundo o Marxismo, tal como é definido no Capital de Karl Marx: o custo do trabalho devia ser pago em função do tempo que cada um perde por não fazer o que lhe apetece da sua vida e não pela sua produção e produtividade, é deste modo que se passou a falar em salário igual para pessoas com os mesmos direitos.

 O Capitalismo que surgiu primeiro que o Marxismo, definiu que o salário deve ser pago em função do lucro da mercadoria que se consegue obter no mercado e da produtividade do assalariado, sendo definido este pela sua incapacidade de gerar a sua própria riqueza e ter-se de submeter à iniciativa de um patrão ou comunidade de patrões Lda ou não de uma empresa ou instituição.

Os feriados limitam o lucro do patrão, stressando-o, mas aliviam o stress laboral do assalariado.

O feriado pode ainda ser abordado de uma forma religiosa e indicar o nível de religiosidade implícita de um país: os fins de semana têm uma origem religiosa nos países cristãos, pois significa o descanso de Deus durante a criação do mundo, no sábado e o ritual a que o homem se deve entregar para adoração de Deus, no domingo, desta forma a religiosidade oficial de um país mede-se pelo número de feriados religiosos ou de origem religiosa a dividir pelo número de dias do ano.
Por outro

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