A uva é um fruto saboroso e cheio de nutrientes vitais para o corpo humano, mas se esmagarmos a uva e a deixarmos fermentar então formam-se vinhos que não já não têm os nutrientes da uva mas contêm uns pozinhos de taninos e outros micro ingradientes que podem fazer bem à saúde de alguns mas o grau alcoólico com que ficam provocam muito mais estragos à saúde do que os micro benefícios.
Na passagem da uva para o vinho perde-se entre 15 a 85 % de matéria consumível nos quais desaparecem as fibras que têm uma importância vital na filtragem útil do que o intestino absorve.
O mercado dos vinhos está ligado ao desperdício de terra cultivável e à ingestão de um produto de origem agrícola processado e com valor nutricional marginal.
Mas a insistência no uso de socalcos montanhosos para a produção de vinho a partir da vinha é muito apreciado e até é objeto de turismo de paisagem, sendo uma produção com elevado investimento inicial, esforço que racionalmente deveria ir para a produção de uva de mesa.
Estes desperdícios de recursos para produzir uma droga legal é uma das várias formas de utilização abusiva de máquinas agrícolas com emissões para o aquecimento global.
Não vou fechar este post sem referir que o abuso de bebidas alcoólicas é a principal causa de crimes no mundo e destruição familiar. Não foi por acaso que durante a pandemia se proibiu o consumo de bebidas alcoólicas na via pública.
PensaCM
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