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quarta-feira, 8 de setembro de 2021

APONTAR OS CHINESES

 


O poder chinês contemporâneo pretende ser acertivo mas imperial.

O acertivo que leva à coerência e ao alinhamento, já todos vimos que só é possível com ditadura, pois as democracias são na prática sistemas loobistas em que os mais eloquentes e poderosos ditam como a democracia funciona, acabando as minorias melhor engajadas a dominar a sociedade.

Resultado: as democracias atuais são ditaduras eleitas por maiorias de votantes em que as minorias eleitorais podem continuar a expressar-se e gerar manifestações que induzem a contestação que pode mesmo deitar abaixo Governos eleitos.

As leis democratas nem sempre defendem os interesses das maiorias, nem sequer o acertivismo, deixando que mentalidades radicais se instalem facilmente na sociedade, veja-se a percentagem de pessoas que contestam a vacinação do covid19 porque seguem informações amedrontadoras alternativas não científicas.

Assim, nos tempos que correm, os ocidentais estão em atrito com o imperialismo chinês e criticam todo o tipo de políticas acertivas que eles seguem chamando-lhes ditatoriais, mas não temos razão em tudo o que os criticamos, pois eles já provaram que surfando a mesma onda evoluem mais rapidamente que nós.

Por exemplo, o ocidente gera vários vídeos críticos sobre a reeducação dos Yugur's mas não contam o que a guerrilha yugur já fez aos chineses, em contrapartida o ocidente fala mal dos Talibans do ponto de vista dos direitos humanos mas não expõe a requisição forçada de meninas cristãs como reprodutoras para os seus combatentes e a proibição e punição do culto cristão e qualquer outro considerado herege.

Se no século XXI ainda temos sociedades que teimam cada vez mais em ter comportamentos sociais do século VII, não democratas: que seja, insere-se na diversidade humana, teem direito a ser assim, mas não devem possuir tecnologia do século XXI incluindo na área militar e de informação.

Bloggersapão

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