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segunda-feira, 27 de junho de 2022

O MAR E O ATOR



Os Oceanos foram debatidos na II Cimeira dos Oceanos em Portugal, Lisboa.

Este evento trouxe cá o famoso ator americano Jason Momoa: foi a americanização da cimeira, mostrar um ator, herói de um filme ligado à guerrilha ficionada entre homens aquáticos e terrestres.

Mostrar um ator é importante pois os cinéfilos ficam curiosos e querem saber o que se passa, mas o ator ou atora têm de ter corpos apresentáveis ou ser famosos, caso contrário não funciona muito.

A parte dos oceanos que não pertence a ninguém tem sido tratada como o espaço aéreo internacional, estraga-se à vontade com poluições odiosas: no ar os compostos de enxofre nos combustíveis são abundantes e no mar é a mesma coisa, aqueles fumos escuros ou muito brancos a saírem das chaminés dos navios eram normais antes de 2020.

A partir de 2020 foram introduzidas medidas de forma a não se poder atracar com navios que tivessem mais do que 5000 partes por milhão de enxofre no seu combustível ou que entre o motor e as chaminés houvesse um sistema de retenção de enxofre equivalente.

Os plásticos na sua versão micro foram mencionados e são cada vez mais problema, porque se tornam muito difíceis de limpar.

A solução contra a quantidade enorme de plástico deitado diariamente ao mar é substituí-lo por algo degradável, aí Portugal tem mais uma solução através da Faculdade de Ciências de Coimbra: minerais fibrosos a partir da celulose.

A celulose já foi muito investigada e desenvolveram-se apresentações de materiais a partir do milho há já alguns anos nos USA.

Outra grande novidade é um peixe robot que consegue agregar microplásticos.

A questão é por estas técnologias de limpeza a trabalhar simultaneamente com a diminuição efetiva dos porcos que deitam tudo fora sem se preocuparem com o efeito do que fazem.

PensaCM

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