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segunda-feira, 14 de novembro de 2022

ECO OCUPAS DURANTE COP27

 




Vimos nos últimos dias uns jovens menores a fechar escolas secundárias em Lisboa, Portugal.

Esses jovens, menores, fecham portões de escolas secundárias com cadeados, dormem lá dentro, amarram-se uns aos outros e até se colam ao chão com supercolas.

Tudo isto para protestar contra a utilização de combustíveis fósseis em Portugal mas abordando-a de uma forma política, pois exigem mais igualdade salarial, de condições de vida, etc.

Toda esta história surge durante a COP27 da cimeira das Nações Unidas, no Egipto em Sharm el-Sheikh que se realiza entre 6 e 18 de novembro de 2022, logo deu mais nas vistas e a comunicação social apressou-se a dar-lhes tempo de antena, tendo nós visto aqueles seres menores com pircings e eventuais tatuagens a falar acerca dos seus objetivos de luta baseados naquilo que os adultos lhes disseram.

O diretor da escola secundária (Liceu) Camões ao dar uma entrevista entrelaçou-se numa conversa que não se percebeu o que queria dizer acerca dos seus alguns poucos alunos contestatários, mas pareceu que estaria de acordo com a contestação daquela forma, o que pareceu ter sido um suporte aquele tipo de contestação.

Os referidos adolescentes não se ficaram por ali e acocaram o Ministro da Economia António Costa Silva, ex CEO da Partex, só porque esteve ligado à indústria dos petróleos e estar a planear abastecimentos com combustíveis fósseis (gás natural) e não somente energias limpas.

Perante esta decisão adolescente os jornalistas não lhes perguntaram a opinião sobre a exploração do lítio e a instalação de painéis solares em Portugal: era interessante saber a opinião deles também nesse aspeto tão contestado pelos ecologistas sem soluções práticas.

Nota: os piercings geram uma inflamação constante na interface entre o material usado e a pele adjacente, as tatuagens consistem em encher os poros da pele com tinta que muitas vezes contem metais pesados, inutilizando a respiração cutânea onde é aplicada. Ambos são aplicações artificiais e agressoras ao corpo humano.

PensaCM

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